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domingo, 10 de agosto de 2014

ARTIGOS SOBRE A TRINDADE - PROVAS SUPLEMENTARES DA DEIDADE DE CRISTO


PROVAS SUPLEMENTARES DA
DEIDADE DE CRISTO
Arnaldo B. Cristianini
Radiografia do Jeovismo Cap. 12 – 3a. Edição - CASA

Diz a Bíblia: “Jeová é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura, e faz subir.’.’ 1 5am. 2:6. Por­tanto, o poder de dar e tirar a vida é privativo de Jeová. A mesma Bíblia, porém, diz com relação a Cristo: “Pois assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer.” 5. João 5:21. Dirão que o Pai Lhe outorgou tal poder. Isto é ver por ângulo errado a funcionalidade da Pessoa do Filho, e Sua subordinação, Ele saiu, foi enviado para exercer a função temporária na Terra, mas sem perder os requisi­tos inerentes à Divindade. Diz ainda o Livro: “(...) O último Adão [Cristo], porém, é o espírito QUE VIVIFI­CA.” 1 Cor. 15:45.
Isto corrobora a Deidade do Filho de Deus.


                    Propriedades Comuns


Comparemos, com isenção de ânimo, as afirmações que seguem, perfeitamente documentadas com textos bíblicos:

1.  Honrar ao Filho é honrar ao Pai. S. João 5:23.
2.  Ver a Cristo é ver a Deus. S. João 14:7-9.
3.  Conhecer a Cristo é conhecer ao Pai. 5. João 14:7.
4.  Crer em Cristo é crer em Deus. S. João 12:44.
5.  Cristo faz as mesmas coisas que o Pai. S. João 5:19.
6.  Cristo ressuscita os mortos como o faz o Pai. S. João 5:21.
7.  Cristo tem vida em Si mesmo como a tem o Pai. S. João 5:26.
8.  “Tudo quanto o Pai tem, é Meu.” S. João 16:15.
9.    “Eu e o Pai somos um.” S. João 10:30.

Isto nos leva fatalmente à conclusão da Deidade de Cristo. Especialmente as duas últimas declarações so­madas significam que se Cristo possui TUDO QUAN­TO o Pai possui, por que não pode Ele possuir os títulos do Pai, e por eles partilhar também de Sua intrínseca Di­vindade?

                                                 Os Caminhos de Jeová


Revelam-nos as Escrituras que João Batista preparou o terreno para o ministério de Cristo. Foi adiante dEle, e preparou-Lhe o caminho. Pois bem, Zacarias, pai de João Batista, em seu cântico refere-se a Jesus como Jeo­vá. Assim reza textualmente a Tradução Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs, edição brasileira, em 5. Lucas 1:76:

“Mas quanto a ti, menino [refere-se a João Batista] serás chamado profeta do Altíssimo, pois irás de antemão na frente de Jeová para aprontar os Seus caminhos.”

Se os caminhos de Jesus e de Jeová são OS MES­MOS, segue-se que Jesus e Jeová SÃO O MESMO. Dis­se-me um jeovista que o sentido aí é de que Jesus era mero “procurador” de Jeová. Se non é vero é bene trova­to... As conclusões disparatadas são a tônica dos nega­dores das verdades cristalinas da Palavra de Deus!

                                         Pai e Filho Não Podem Dissociar-Se


Com espírito desarmado de preconceitos, pensemos no seguinte: Na sua primeira carta aos corintios, Paulo não cessa de revelar vislumbres notáveis da misteriosa, mas real relação existente entre o eterno Deus e Seu idêntico Filho. Logo no primeiro capítulo Paulo declara que Cristo é “PODER de Deus e SABEDORIA de Deus”. Por outro lado, João escreveu que Cristo “é o VERDADEIRO DEUS e a vida eterna”. Estas declara­ções, unidas, transfundem Cristo em Deus. Ora, se, co­mo pretendem os jeovistas, o “poder” e a “sabedoria de Deus” (Cristo) não existiram sempre mas em algum tempo tiveram um começo, então AO PAI FALTOU EM ALGUM TEMPO plenitude, perfeição, integralida­de, pois se o Filho, o Verbo, não fosse eterno, logica­mente nem o Pai possui eterna sabedoria e eterno poder, visto que Cristo é a plenitude de ambos esses predica­dos. Veja-se como isto se torna um argumento inexpug­nável, cotejando-se especialmente estes versículos:

“Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus.” 1 Cor. 1:24, ú.p.
“Ele é o verdadeiro Deus e a vida eterna.” 1 5. João 5:20.
“Ele é o resplandor da Sua glória [de Deus], e a EXPRESSÃO EXATA DO SEU SER [de Deus], sustentando todas as coisas pela pa­lavra do Seu [de Cristol poder.” Heb. 1:3.
“Porquanto nEle habita corporalmente TODA A PLENITUDE da Divindade.” Col. 2:9.

A conclusão é fatal: Um não pode dissociar-Se do Outro, pois o esvaziamento de um seria o esvaziamento do outro.

                                                         A Mesma Glória


Lemos em Isaias 42:8: “eu sou Jeová, este é o Meu nome; a Minha glória não darei a outrem.... Esta últi­ma declaração é reiterada em Isa. 48:11. Mas em S. João 17:5 nos é revelado o seguinte: “E agora glorifica-Me Tu, ó Pai, junto de Ti mesmo, COM AQUELA GLÓ­RIA QUE TINHA CONTIGO ANTES QUE O MUN­DO EXISTISSE.”
Ressalta do primeiro texto que a glória divina é ine­rente e intransferível, de Sua própria substância. Não pode ser dada a outro. Não poder ser partilhada com outro. Contudo, na oração de Cristo, Ele proclama que será glorificado COM A GLÓRIA DO PAI, glória que não Lhe era nova, inédita, pois diz que já a possuía, com (grego para) o Pai. Vislumbres dessa glória foram vistos em algumas ocasiões: na transfiguração (S. Mat. 17:2), ao dizer “Ego eimi” (Eu sou, ou sou Eu). Em 5. João 18:6 o que fez tombar Seus capturadores, e a pró­pria ressurreição gloriosa de Cristo foi prova de Sua gló­ria divina.

Um jeovista “erudito” quis contornar o assunto dizendo que a pa­lavra grega para, em S. João 17:5, quer dizer através de. Isso não tem cabimento. Através, em grego, seria diá. A palavra para no texto em lide está no caso dativo e jamais se pode traduzir por “através”. O próprio Thayer a traduz “com”, “juntamente com”. Seria então:  “a glória que tive juntamente conTigo  

Isto reforça a verdade da Divindade de Jesus.

                                     A Idolatria de Estêvão


Estêvão, o protomártir do cristianismo, ao ser ape­drejado “invocava e dizia: Senhor Jesus recebe o meu espírito”. Atos 7:59. Ora, é inadmissível e sobretudo pe­caminoso orar a quem quer que seja senão só a Deus. Portanto, se a opinião das “testemunhas de Jeová” fos­se correta, isto é, que Jesus é um espírito criado, então Estêvão  foi um idólatra quando orou a quem não era realmente Deus, a alguém que era criatura. Daqui não há fugir. Então, amigos, Cristo é Deus, da mesma essên­cia que o Pai.

                                  Ainda a Glória de Cristo


A visão do profeta Isaías relatada no capítulo 6, foi de Jeová, no templo, na Sua glória, com o séquito de se­rafins. Uma cena inenarrável. Em 5. João 12:41, as Escrituras nos revelam que Isaías VIU A GLÓRIA DE CRISTO, e falou dEle. A glória única presenciada por Isaias foi a relatada no capítulo 6 de seu livro: a glória de Jeová. A conclusão, portanto, é a de que Jeová é o mesmo Jesus, e a glória de ambos é uma só glória.

Louvor e Domínio Para Sempre

No livro do Apocalipse, principalmente 1:6 e 5:13 se associam o Pai e o Filho na fruição dos louvores, da gló­ria, do domínio pelos séculos dos séculos, e da adora­ção, em absoluta igualdade de condição. Isto é impres­sionante. No entanto, o climax dessa associação ocorre na última visão joanina em que Deus e o Cordeiro Se acham num ÚNICO trono. Isto indica unidade essencial.

Meditemos Nisto

Não foi senão DEPOIS que o Evangelho fora prega­do quase 300 anos, nos exatos termos do Novo Testa­mento, que “alguém” se propôs a atacar a crença dos cristãos na Deidade de Cristo. Quem o fez foi Ario. E a maneira insólita de seus ataques demonstrou que até aquela época os cristãos criam na Divindade de Jesus, sem nenhuma sombra de dúvida. Era assunto líqüido e certo. Mas os argumentos arianos, da forma como fo­ram elaborados, eram uma objeção à crença prevalecen­te, E NÃO A CORREÇÃO DE UMA HERESIA. Dian­te deste fato, então o unitarismo é que é heresia. E de fa­to é a Heresia que distancia o homem da graça divina e o faz perder a salvação em Cristo Jesus.

Eternidade

Há vários textos do Velho Testamento que se refe­rem à eternidade de Deus (Jeová, para os atuais russeli­tas: I Crôn. 16:36; Nee. 9:5; Sal. 41:13; 90:2; 93:2; Hab. 1:12 e outros).
Mas há também idênticas expressões de eternidade atribuida a Jesus como inequivocamente em Miq. 5:2; II Tim. 1:9; Heb. 1:8; Apoc. 1:18.
Só que as “escrituras” do Novo Mundo distorcem es­sas expressões quando se relacionam com Jesus. Um exemplo: Em II Tim. 1:9, lemos: “... a graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos eternos.” Eles traduziram assim: “Isto nos foi dado em conexão com Cristo Jesus antes dos tempos de longa duração.” Fazem tudo para eliminar a idéia de eternidade quando relacionada a Jesus.


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