JOQUEBEDE,
UMA MULHER QUE
APRENDEU A VIVER COM
A TRISTEZA
"Quando todo o tipo de provas e tentações
desabarem sobre as vossas vidas, meus irmãos, não as
recebais como intrusos,
mas dai-lhes as boas-vindas como a amigos!
Reconhecei que elas
vêm testar a vossa
fé." Tiago 1:2-3, Phillips
Êxodo 1:8-22
Êxodo 2:1-10
O grito de um
bebê recém-nascido atravessou a casa.
A mãe Joquebede (Núm. 26:59)
caiu sobre as almofadas,
exausta. Ao mesmo
tempo, inundou-a um
sentimento de uma nova
felicidade maternal. Mais uma vez
havia dado à luz
um filho.
Seja louvado o nome de Jeová! Este era o momento que tinha
esperado com tanta
ansiedade, que
tinha desejado e receado ao mesmo tempo.
"É menino, ou
menina?", perguntou ela com ansiedade.
Antes que lhe
respondessem, Joquebede foi distraída por sons que vinham de fora.
Um chicote
zuniu no ar e cortou desapiedadamente as
costas de um
dos seus compatriotas.
Ela ouviu o grito
de um hebreu
e a palavra de maldição
de um egípcio furioso.
Tais sons
tinham-se tornado mais
familiares, e a sua
penetração nas casas
da colônia hebraica resultava num clima de medo e tensão. A situação
dos israelitas na província
egípcia de Gósen há muito que não era agradável,
e nos últimos
tempos havia piorado ainda mais.
No princípio, os egípcios
haviam favorecido os hebreus, devido principalmente
à influência de José, filho
de Jacó. Através da sua
visão e sábia
liderança, o Egito tinha
agüentado uma imensa fome, e nessa época os
egípcios tinham-se sentido muito gratos. O
seu país
tornou-se um porto
de refúgio para
todo o Próximo
Oriente (Gên. 41:55-57). Alguns anos após a morte de José, ainda os egípcios apreciavam os israelitas.
Quatro séculos haviam passado
desde então,
e a situação tinha-se modificado gradualmente. Mas
Deus continuara a abençoar
o Seu povo
nessa terra estranha.
Os números de Israel aumentavam e os seus bens
tornavam-se cada vez
maiores. Como
resultado dessa bênção
que repousava sobre
Israel, o povo egípcio começou a
sentir-se ameaçado. Apertaram mais o
controlo sobre os hebreus
e tentaram limitar o seu
crescimento pela
supressão e trabalhos forçados. Todavia, as suas
tentativas falhavam constantemente.
Os israelitas começaram a multiplicar-se
ainda mais
depressa que
antes.
Finalmente, Faraó tentou abordar o problema pela raiz. Para o ajudarem,
pediu a colaboração de duas parteiras hebréias que
auxiliavam as mulheres israelitas nos seus partos.
"Vede atentamente se o que nasce é menino
ou menina",
ordenou ele, percebendo-se a ira na voz.
"Se for menino, deveis matá-lo, mas deixai viver as
meninas" (Êx. 1:16).
Essa ordem cruel também não chegou a dar
resultado, pois
as parteiras revelaram temer
mais a Deus
do que ao rei.
Puseram de parte a sua
ordem, com
uma desculpa. "As mulheres hebréias têm os bebês
tão depressa,
que nós
nem chegamos a tempo",
responderam elas. "Elas não são demoradas como
as mulheres egípcias" (v. 19).
A situação ainda não se tinha alterado quando,
três anos
mais tarde,
o primeiro filho
de Anrão e Joquebede nasceu. Uma vez que as parteiras se recusaram a cooperar,
o rei dera agora
uma nova ordem,
desta vez à nação
inteira: "De agora
em diante",
decretou ele, "lançai todos os rapazes
hebreus recém-nascidos ao Nilo" (v.
22).
A ordem abalou os israelitas já tão oprimidos. Para as mulheres
hebréias, isso transformou a alegria da maternidade
numa tensão horrível.
Dali em diante,
os primeiros gritos
de vida de um
menino eram logo
seguidos dos gritos da sua morte, quando os seus
corpinhos quentes eram lançados às frias águas do
Nilo. Horrorizados, os pais eram
forçados a ver constantemente
os seus filhinhos a serem comidos pelos crocodilos.
"Comida de crocodilo", estremeceu Joquebede. "É isso o que Faraó faz da nossa
carne e sangue".
Então, num sobressalto,
ela voltou à realidade
da sua própria
situação. Embora
tivessem passado apenas
alguns segundos
desde a sua
pergunta, ela
sentiu que a parteira
hesitava em responder.
Quando a mulher
olhou para ela,
Joquebede descobriu receio nos
seus olhos.
"É um
menino", disse ela
por fim,
com um
suspiro repassado de compaixão.
"Dá-me o bebê", foi tudo o que
Joquebede pôde dizer. Um
instante depois,
ela apertava o fofo
e rosado corpinho de encontro ao coração.
"Que lindo
bebê que tu és!" – segredou ela.
Depois, mirando o menino
da cabeça aos pés,
sentiu-se dominada por uma estranha percepção.
Não se tratava simplesmente
dum belo bebê;
aquela criança perfeita
estava ligada aos planos
de Deus de um
modo todo
especial. Ele
era belo
para Deus (Atos 7:20).
Deus tinha planos para o seu filhinho.
Joquebede não podia definir
exatamente que
planos seriam esses,
mas tinha
a certeza de que
eles existiam. Desse momento em diante, decidiu lutar pela vida dele.
O sentimento dominante
no seu coração
não seria tristeza.
Ela confiaria em
Deus.
Joquebede e o marido eram
levitas e por isso
pertenciam à tribo que
mais tarde
viria a ser designada para
servir a Deus
no templo. Embora
ambos tivessem nascido escravos, mantinham a sua
fé em
Deus. Joquebede invocava-O constantemente pela
fé. Por
causa desta sua
fidelidade, ela
recebia as Suas mensagens
e ganhava convicções íntimas a respeito de coisas
que seriam reveladas mais tarde.
Deus estava prestes a fazer algo de grande pelo mundo, pelos hebreus oprimidos e por
esta família provada. E como geralmente
faz na história, Ele
incluiu um ser
humano no Seu
plano, Joquebede. Muito
dependeria da sua fé,
na medida em
que ela
se conformasse com a Sua direção.
O que é fé? É a firme confiança de que algo que esperamos irá acontecer.
É a certeza de que
aquilo que
esperamos nos aguarda realmente, mesmo
quando as possibilidades parecem mínimas (Heb. 11:1). Todos
os cristãos têm sido justificados pela fé por meio de Cristo (Gál. 2:16), mas
a fim de receberem a resposta às suas
orações, eles
têm de orar com
fé (Mat. 21:21). Se duvidarem e não orarem com fé, as suas orações não serão atendidas, porque
tudo o que
for feito sem
fé é pecado
(Rom. 14:23).
A Bíblia mostra
que Deus
honrou Joquebede e o seu marido. A fé
dos dois deu-lhes coragem
para menosprezarem a ordem
do rei (Heb. 11:23). Obedeceram a uma liderança mais alta, a Deus. Contra a ordem expressa de Faraó,
esconderam o filho, dia
após dia. A sua motivação era
a obediência a Deus
bem como o amor pelo menino.
O que é que
eles esperavam? Um
milagre? Essa solução
era sem
dúvida uma possibilidade. Deus, que criou
os homens e os animais
bem como toda a criação,
simplesmente do nada,
tinha poder para fazer todas as coisas. O Seu poder não estava
limitado. A Ele tudo
era possível.
Pouco,
Joquebede começou a entender que
Deus ia operar
um milagre
através dela. Contudo,
nessa altura a situação
continuava na mesma. A atmosfera no país
ainda era
de opressão e de hostilidade
contra os hebreus.
O rei não
se havia tornado indulgente.
De dia para dia tornava-se mais
difícil esconder
o bebê do mundo
exterior. A sua
voz ia-se tornando mais
forte e os seus
períodos de choro
aumentavam os motivos de preocupação.
Joquebede não poderia provavelmente imaginar
quão maravilhosas eram as ordens de Deus para esta criança que Ele chamara
de um modo
singular. "Toda
a criança vem ao mundo
com 'ordens
seladas'. Todo o ser
humano tem um
destino distinto
a cumprir" (The Christian Family, de Larry Christensen, p. 64).
Que ela diariamente dava banho,
vestia e alimentava uma criança que se tornaria um
dos maiores líderes
nacionais da história
era ainda
assunto selado. Deus
havia escolhido o seu filho para fazer
dele uma das personalidades mais importantes
do Velho Testamento.
Como homem,
ele transmitiria as leis
de Deus ao povo
hebreu, leis
essas que séculos
mais tarde
ainda seriam consideradas como o fundamento
da sociedade. Ele
prefigurou o Filho de Deus – o Messias que havia de vir
– e a primeira fase
da concretização destes fatos tinha sido colocada nas mãos
de sua mãe.
Embora os problemas
do povo de Deus,
nessa época da história,
parecessem insuperáveis, estavam na realidade a chegar ao fim. Deus tinha planos, mas não problemas. Os Seus
planos seriam anunciados através desta criança.
Enquanto o tempo passava, a insegurança
e a fé lutavam por
prioridade. Existia insegurança
humana no que
dizia respeito à criança,
e havia a certeza da fé. Esse período de prova concorreu para o crescimento da
fé de Joquebede e deu-lhe coragem.
Essa confiança crescente
tornou-a imaginativa. Ela revelou-se engenhosa
na maneira de esconder
a criança e concebeu o plano de lhe poupar a vida.
Aprendeu a educar o pequeno
Arão, de modo a que
ele não
traísse o irmãozinho. Conseguiu entender-se bem com Miriã, a sua
única filha,
a despeito de tudo
o que tinha
de fazer para cuidar do bebê. Deus também tinha ordens
seladas para os seus
outros filhos,
cujo futuro
estaria intimamente ligado ao deste menino.
Joquebede era responsável
tanto pelo desenvolvimento deles, como
pelo do novo filhinho. O plano que
Joquebede arquitetou era simples e acessível.
Baseado em fatos que ela tinha
cuidadosamente examinado, esse plano era acima de tudo
inspirado pela fé.
O próprio Deus
lhe tinha
dado as idéias,
o que tornou o plano
verdadeiramente genial e até engraçado na sua execução.
Primeiro, ela
transformou um simples
cesto de junco
– talvez o cesto
das compras – num pequeno
barco. O exterior
de junco tinha
de proteger o bebê contra os crocodilos
que pareciam ter
pouco interesse
em comê-los. Depois
cobriu cuidadosamente o interior do cesto com betume e pez. A água que
ameaçava de morte o menino
tinha de salvar
a sua vida.
Tinha de se tornar
num aliado e amigo
da criança.
Calma e pacientemente Joquebede lançou-se ao trabalho.
Todas as possibilidades foram pesadas. Passo a passo, enquanto desenvolvia as suas
próprias e boas soluções, ela ia-se integrando nos
planos que
Deus havia formado no céu para o Seu servo na terra. A parte dela
nesse plano divino
era vitalmente
importante, mas
só se podia movimentar
nos sentidos
que Deus
lhe apontasse.
Por causa da fé de
Joquebede, os problemas não chegaram a surgir. Não conseguiram paralisá-la ou
isolá-la. Pelo contrário,
as provas por
que passou empedraram o caminho para maiores oportunidades.
As suas dificuldades
transformaram-se em amigos
em vez
de inimigos.
Joquebede fez da salvação do seu
filho mais
novo um assunto de família.
Por meio
desta sua atitude,
os problemas e preocupações
tornaram-se uma bênção para
todos os familiares.
O marido estava unido com ela na sua fé. Todavia, foi ela,
a mãe, que
pôs particularmente o seu selo sobre os outros
membros da casa
durante esse
período difícil,
e os uniu como instrumentos
de Deus.
Joquebede teve a coragem de envolver a sua jovem filha
nestes planos. Esse
foi mais um
passo de fé.
Quando colocou o barquinho nas águas do rio Nilo, ela retirou as mãos
do filho e deixou-o ao cuidado de Deus.
O futuro do seu
filhinho estava agora inteiramente nas mãos
do Senhor e nas da pequena
Miriã.
Miriã mantinha uma vigilância
discreta sobre
o berço flutuante,
dando provas do cuidado
com que
havia sido preparada para
esta tarefa. A calma
e a confiança da mãe
caracterizavam-na igualmente.
Quando a filha de Faraó
reparou no cesto e o mandou tirar do Nilo, Miriã conduziu-se com
excepcional maturidade.
Logo que
viu que o seu
irmão estava salvo
e com a princesa, avançou. Nenhuma palavra ou movimento deu a entender até que ponto ela se
encontrava pessoalmente relacionada com a criança. Não se notou qualquer
indício na sua
voz. Nada
na sua atitude
despertou qualquer suspeita.
"Irei eu a chamar
uma ama das hebréias, que crie este menino para ti?" –
perguntou ela (Êx. 2:7). "Sim", respondeu a princesa (v. 9), sem imaginar que com aquelas
palavras ela
restituía a criança à mãe.
Quando o menino cresceu e a princesa o adotou como seu próprio filho,
deu-lhe o nome de Moisés. "Este será o seu
nome", disse ela,
"porque o tirei das águas" (v. 10). Assim,
durante um
tempo de terrível
perseguição, Joquebede pôde cuidar abertamente do seu
filho sem
se sentir ameaçada. Estava mesmo
a ser paga
para cuidar dele pela filha do homem que tinha tentado matá-lo. Chamava-se a isso humor divino.
Moisés havia sido salvo; o seu futuro
estava totalmente assegurado. Após os primeiros anos sob o cuidado da mãe,
ele recebeu as melhores
oportunidades na corte
de Faraó, o que
certamente qualquer
jovem do seu
tempo poderia
desejar. Ele,
o filho de uma família
hebréia escrava, recebeu a educação de um príncipe. Todas as possibilidades dos poderosos e cultos
egípcios estavam à sua disposição.
E enquanto os bebês
hebreus continuavam a ser vítimas de morte prematura,
Moisés estava a ser preparado
para a tarefa
que Deus
lhe tinha
atribuído. A ordem selada para
ele consistia em
se tornar o redentor
do seu povo.
Joquebede continuou a ter uma parte nessa preparação.
Os poucos anos
que Moisés tinha
passado debaixo
das suas asas
ajudaram a determinar o seu
futuro. A fé
que ela
tinha em
Deus tornou-se familiar
a Moisés. As tradições patriarcais do seu
povo e a sua
total dedicação
a Deus deixaram uma impressão
indelével na sua
alma receptiva;
as atrações do palácio
pagão pouco
significavam para ele.
Quando Moisés
chegou à idade adulta,
preferiu os sofrimentos do seu povo às riquezas
do Egito. Tornou-se um homem de fé
(Heb. 11:24-29) que andava diariamente com o Deus invisível como
se O conseguisse ver. Converteu-se num
"amigo de Deus"
(Êx. 33:11). Este era,
na verdade, o maior
elogio que
se poderia fazer
a um ser
humano.
Joquebede tinha recebido o significado do seu
nome, "Jeová
é a sua glória".
Será que esse
nome lhe
fora dado
por pais
crentes na esperança
de que ela
viesse a trabalhar para a
glória de Deus
na sua vida?
Será que ela
própria o escolheu como
um testemunho
público dos seus
pensamentos mais
profundos, ou
seria um nome
honroso que
Deus lhe
concedera?
A Bíblia só
menciona duas vezes o nome de Joquebede Êx. 6:20; Núm. 26:59), mas ele ficou para sempre gravado
na história como
sendo o nome de uma das mães mais importantes que
até agora
existiram. Provavelmente foi a única ocasião na história
em que
três filhos
da mesma mãe,
Joquebede, tiveram tanta influência
ao mesmo tempo.
Os filhos desta mulher demonstraram ao mundo
o lugar que
Deus havia tido no coração
da mãe. O maior
alvo da sua
vida foi honrá-lO. Eles
mostraram esse mesmo
princípio nas suas
próprias vidas. Quando
Moisés era o líder
da nação israelita
(Miq. 6:4; Sal. 103:23), Arão era o sumo-sacerdote, que
simbolizava a santidade e a graça de Deus para com Seu povo (Êx.
28:1). Na qualidade de sumo-sacerdote, ele também
representava Deus perante
o povo e este
perante Deus.
Como intercessor
da nação, prefigurou também Cristo
(Heb. 2:17: 5:1-5).
Miriã desempenhou também uma parte na liderança
do povo de Deus,
o que, para
uma mulher foi um
exceção rara
na história de Israel. Tornou-se a primeira profetisa da nação
e usou os seus dons
de música e canto
para levar as mulheres hebréias a darem louvor
a Deus (Êx. 15:20-21).
Assim, os três filhos do
Joquebede usaram as suas vidas para o serviço de Deus.
A mãe tinha
as leis do Senhor
no coração, muito
antes de elas
poderem ser lidas
numa página impressa,
e imprimiu-as também no coração dos filhos,
como a Bíblia
ordena (Dt. 6:6-7). Ela realizou as suas proezas e ministérios crendo nas promessas
de Deus.
Joquebede viveu muito antes do aparecimento
das palavras de Tiago: "Quando todos os
tipos de provas
e tentações desabarem sobre as vossas vidas,
meus irmãos,
não as recebais como
intrusos, mas
dai-lhes as boas vindas como a amigos!
Reconhecei que elas
vêm testar a vossa
fé" (Tg. 1:2-3). Mas ela
experimentou a verdade destas palavras
exatamente como
os outros homens
e mulheres – heróis
da fé – em
cujas fileiras se encontra. Tratava-se
de pessoas vulgares
que se tornaram famosas por causa da sua fé.
Conseguiram grandes e extraordinárias vitórias porque
creram no Deus todo-poderoso
(Heb. 11:1-40).
A despeito dos ambientes hostis que
muitas vezes enfrentavam, eles pensavam verticalmente
em vez
de horizontalmente, e num sentido espiritual
em lugar
de obedecerem às suas próprias naturezas humanas. Convictos de que
o seu Deus
era superior
às maiores dificuldades,
enfrentaram corajosamente inúmeros problemas. Viram por
experiência as surpresas
que Deus
lhes reservava, e como
para Ele era tão simples transformar inimigos ameaçadores
em amigos.
Joquebede,
uma mulher que
aprendeu a viver com
a tristeza
(Êxodo
1:8-22; 2:1-10)
Perguntas:
1. Por que
é que a mãe
de Moisés aparece nas fileiras dos heróis
da fé? (Hebreus
11:23).
2. De acordo com Hebreus
11:1, o que é a fé
? Em que
sentidos é que
vê esta fé
concretizada na vida de Joquebede ?
3. Aprecie a vida de
Joquebede à luz de Gênesis 50:20 e de Romanos 8:28. Explique como
é que estes
versículos se tornaram um fato na vida desta mulher.
4. Examine cuidadosamente a sua
situação e faça uma lista
de todos os "inimigos"
que Joquebede enfrentou.
5. Indique por escrito quais
destes "inimigos" se
transformaram em "amigos" .
6. Terá você certas circunstâncias difíceis na sua vida, que o poder
e a graça de Deus possam transformar em "amigos"? Se sim, quais são?
FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2
Moisés não foi o primeiro filho, eles já tinham Arão e Mirian. Muito bom o comentário.Deus abençoe!
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