"A questão que
cada homem
deve pôr não é o que
faria pelo Senhor se
tivesse mais dinheiro,
tempo ou
educação, mas
o que fará com
as coisas que
tem. O que imporia não
é o que você
é ou o que
você tem – mas
se Cristo controla a sua vida''.
Autor desconhecido
2 Reis 5:1-5, 14, 15
Atos 1:8
850 A. C.. Oficialmente havia
paz em
Israel. Contudo, as tropas
de Ben-Hadade, rei da Síria, continuavam a fazer incursões a Israel para
levarem prisioneiros como despojo. Um dia
capturaram uma menina judia que não tinha mais de
15 anos. O nome
dela não está registrado na Bíblia. Talvez
seja porque aquilo
que se diz a seu
respeito é tão
impressivo, que o nome
é de secundária importância.
A moça tomou-se criada da esposa
dum oficial de alta
patente no exército
do rei. O oficial,
Naamã, era competente
e tinha muita
influência. Era
grandemente honrado pelo
rei devido
ao seu valor
em combate.
Seria o resultado das orações dos seus
pais tementes
a Deus, ou
a resposta ao grito
do seu próprio
coração a Deus,
que levou esta pobre
menina, provavelmente através de um mercado de escravos,
em Damasco,
para esta boa casa?
Na altura, Naamã estava profundamente preocupado. Uma sombra
caíra sobre a sua
casa e não
podia ser afastada. Havia verificado que tinha lepra, a mais temível
das doenças. Uma vez
que a pessoa
contraía a lepra, era
marginalizada para o resto
da vida (Lev. 13:45,46). Tratava-se duma
doença horrível,
e podia levar anos
até que
a morte libertasse a vítima
do seu isolamento.
Naamã era já um homem morto. A sua morte física poderia demorar anos, mas na realidade, para a esposa, para o seu senhor, os seus colegas, e para a menina, ele em breve já não
existiria. Nenhum rei,
nenhum troféu
de vitória poderia
evitar a sua
expulsão. Seria forçado a vaguear fora dos muros da cidade
como um
pedinte. Cada
pessoa que se
aproximasse dele seria avisada para se afastar.
Naamã e a sua esposa tinham tentado manter
a doença em segredo, mas em breve isso se tornaria impossível.
O segredo havia-se tornado
conhecido – mesmo
a criada estava consciente
dessa situação chocante.
Ela não se enchera de amargura por
causa do cativeiro.
A sua fé
em Deus,
aprendida no lar dos pais, tinha-a livrado disso. Sujeitava-se aos seus superiores
e era simpática
para com eles. Reconhecendo isso,
eles confiavam nela.
Sim, os seus senhores
tinham um problema.
Mas não
era verdade que os problemas
existiam para poderem ser
levados a Deus?
Não sabiam estes
sírios que
Deus tinha
um servo
na terra – Eliseu? Ele
era uma figura
muito honrada na terra
dos seus pais.
Assim, ela
aproximou-se da sua senhora,
com uma proposta
muito natural:
"Oxalá que o meu
senhor estivesse diante
do profeta que
está em Samaria; ele
o restauraria da sua lepra".
Algumas palavras apenas, mas que diferença
fizeram. Em vez
de morte certa,
havia uma possibilidade de vida! A senhora considerou seriamente as suas
palavras, e o senhor
achou que eram suficientemente
importantes para
as comunicar ao rei.
Este ordenou ação
imediata. Logo
que possível,
Naamã estava a caminho, levando muitos presentes
para ver o profeta Eliseu em
Samaria.
Quando Naamã
voltou, não estava apenas
curado da sua horrível
doença – a sua
pele limpa e sem mancha, com o aspecto da pele saudável
dum jovem – mas
o processo de cura
havia sido muito mais
profundo. O seu
coração fora
tocado. Agora ele
tinha confiança
no Deus de Israel. E disse: "Eis que tenho conhecido que em toda a terra não há Deus senão em Israel''. Em
vez de adorar
ídolos, tornou-se adorador
do Deus vivo.
Nada mais se diz acerca
da menina cuja
vida foi descrita em
duas frases. Todavia,
alguns aspectos
da sua vida
são impressionantes.
Primeiro, ela
deve ter sido uma serva
excelente, que
desempenhava bem o seu
trabalho. Alguém
disse: "O que tu
fazes fala tão
alto, que
não consigo
ouvir o que tu dizes". Ela
viveu cedo demais
na história para
ter lido as palavras
de Tiago que diz que
a fé da pessoa
é provada pelas obras (Tg. 2:14-26). Contudo, praticava o que
Tiago pregou. As suas obras haviam preparado
uma oportunidade para
as palavras. Ela
foi ouvida atentamente
pelos senhores.
Segundo, ela não se
manteve em silêncio,
com timidez. Não pensou que era demasiado nova para ter
alguma coisa importante
a dizer (1 Tim. 4:12). Não
sentiu que a sua
posição fosse demasiado
baixa para poder ser ouvida. Em vez disso, viu uma pessoa em necessidade
e creu que o Deus
de Israel podia satisfazer essa necessidade.
Confiou em que
Ele curaria Naamã da sua temível doença. Foi só isso que ela disse,
umas simples palavras,
mas o resultado
foi significativo. Um
futuro completamente
novo se abriu para Naamã.
Umas simples palavras trouxeram nova
vida a um
homem, esperança
para a sua família e apoio para o seu rei. Umas simples
palavras chamaram a atenção
e trouxeram honra para
o Deus de Israel. Esta menina continua a falar
às pessoas, hoje,
através das palavras
que ficaram registradas sob a direção
do Espírito Santo,
muito depois
dela ter morrido. A história
jamais poderá apagar
o que ela
disse e fez.
Não disse muito, mas o que disse revelou a sua
fé – uma fé
que foi provada pela
realidade, uma fé
que serviu o povo
ao seu redor.
Por causa da sua fé uma vida foi transformada. Afinal,
a insignificante criada
não era
assim tão
insignificante!
Cerca de 900 anos mais tarde, Jesus disse aos discípulos
que eles
seriam Sua testemunhas.
Testemunhar significa falar
aos outros das experiências
pessoais do que
a pessoa ouviu e viu (1 Jo. 1:2,3). Para
fazer isso,
tem que começar
em "Jerusalém" (Atos 1:8). Isto
significa começar no seu
próprio ambiente.
Se alguém deseja
fazê-lo, então Deus
usará as palavras. Abençoa-as. Uma pessoa que está pronta a testemunhar dessa maneira, receberá oportunidades
com que
nunca sonhara.
A Serva Judia, uma menina que
falou de Deus
(2 Reis 5:1-5,14,15; Atos 1:8)
Perguntas:
1.
O que
é que a Bíblia
diz a respeito desta menina? Como é que ela chegou
ao lar de Naamã?
2.
O que
é que a Bíblia
conta acerca
de Naamã e da sua doença?
Por que
é que esta era
tão temível? (Levítico 13:45,46).
3.
O que
é que conclui das palavras
que a menina
disse à esposa de Naamã?
4.
Quais as diferentes coisas que
aconteceram como resultado
daquelas poucas palavras?
5.
Qual lhe parece ser o resultado
mais importante
da sua ousadia?
6.
Compare o que
a menina fez com
a comissão que
Jesus deu em Atos
1:8. Que lições
tirou, pessoalmente, da sua ousadia? Como é que você vai aplicá-las?
FONTE: LIVRO SEU NOME É MELHER
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muito bom esses esboços adorei nota1000
ResponderEliminarEsbolso maravilhoso aprendi que temos que ter o fruto do espirito.
ResponderEliminarAprendi que Deus usa as coisas insignificante para o mundo para salvar aqueles que no mundo esta .
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