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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O QUE CREEM OS ADVENTISTAS SOBRE A PARUSIA OU A SEGUNDA VINDA DE CRISTO


O QUE CREEM OS ADVENTISTAS SOBRE
A PARUSIA OU A SEGUNDA VINDA DE CRISTO


A suprema esperança de todos os cristãos, através dos sé­culos, tem sido o cumprimento da promessa de Cristo de re­gressar a este mundo para por fim ao domínio de Satanás. Es­ta esperança se encontra alicerçada nas infalíveis promessas en­contradas nas Escrituras Sagradas.

“Uma das verdades mais solenes, e não obstante mais glo­riosas, reveladas na Escritura Sagrada, é a da segunda vinda de Cristo, para completar a grande obra da redenção”.

“A doutrina do segundo advento é verdadeiramente, a nota tônica das Sagradas Escrituras”.1

Apesar das irrefutáveis provas bíblicas, que apresentam a maneira da sua segunda vinda, interpretações errôneas têm surgido para explicar este evento glorioso.

Uma série de debates tem surgido em torno da palavra grega “parusia”.  Diante desta realidade, é necessário estudá-la e compará-la com outras palavras usadas na Bíblia, para desig­nar a “Vinda de Cristo” a fim de compreendermos melhor o assunto.

A Bíblia nos apresenta insofismáveis provas de como se­rá o regresso de Cristo á Terra. Atos 1:10-11; 3: 20-21; FiI. 3:20; Tito 2:13; Heb. 9:27.

Termos usados para o regresso de Cristo.

A Volta de Cristo é chamada com muita propriedade de “Segunda Vinda”, mas nas Escrituras várias palavras são usa­das para designar este acontecimento, sendo as principais es­tas:

1ª) Apocalipsis

É uma transliteração da palavra grega, cuja tradução se­ria revelação de algo que não se vê.

O Novo Dicionário da Bíblia, referindo-se a esta palavra afirma:

“Sua volta será também um apocalipsis, um desvendamen­to ou descoberta, quando o poder e a glória, que agora já lhe pertencem, em virtude de Sua exaltação e presença celestial (Fil. 2: 9; Efés. 1: 20-23; Heb. 1: 3; 2: 9) serão desvendados diante do mundo (1 Ped. 1:13).

2ª) Epiphania

Esta palavra designava no grego clássico o aparecimento de uma divindade que se encontrava escondida.

Este vocábulo traduzido em português por aparição ou manifestação, refere-se à vinda de Cristo, como se Ele saísse de um lugar escondido, para nos trazer as ricas bênçãos da sal­vação. (II Tes. 2:8; I Tim. 6:14; Tito 2:13).

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3ª) Faneroo

O excelente dicionário de Arndt and Gingrich traduz este verbo assim:

a) Revelar, fazer conhecido, mostrar: I Cor. 4: 5; Tito


b) Tornar visível ou conhecido, ser revelado: Marc. 4: 22; São João 3:21; Rom. 16:26; Efés. 5: 13.

c) Aparecer, revelar-se. Aparece em quatro passagens com referência à segunda vinda de Cristo: Col. 3: 4; I Ped. 5:4; I João 2:28; 3:2.

4ª) Parusia

Das quatro apresentadas é a mais conhecida e mais impor­tante para descrever a segunda vinda de Cristo, por isso requer de nós um estudo mais minucioso.


Que é Parusia?

Palavra grega proveniente do verbo grego “pareimi” que significa estar presente.

A palavra parusia é usada 24 vezes no Novo Testamento. Catorze vezes nas Epístolas Paulinas, quatro em Mateus, duas em Tiago, três em II Pedro e uma em 1 João.

Todos os comentários e dicionaristas são unânimes em afirmar que o termo grego significa, presença, chegada, vinda, volta e que é usado duas vezes para presença (II Cor. 10: 10; Fil. 2: 12) e 22 vezes para a vinda de Cristo (Mat. 24: 3, 27, 37; I Cor. 1:8 etc. etc.)

O  alentado Dicionário do Novo Testamento de Tayer ao estudar a palavra “parusia” afirma:

“No Novo Testamento acha-se, especialmente, relaciona­da com o Advento, isto é, a futura volta visível de Jesus, pro­cedente do céu, o Messias, que virá para ressuscitar os mortos, decidir o último julgamento e estabelecer de maneira aparen­te e gloriosa, o Reino de Deus.”

Apesar desta uniformidade, quanto à sua significação, idéias antibíblicas têm surgido em sua interpretação. Dentre estas as duas mais conhecidas são:

I.      A dos Dispensacionalistas ou do Arrebatamento Secreto.

Suas idéias sobre a segunda vinda de Cristo são pregadas insistentemente e aceitas por bom número de pessoas.

Crêem numa futura dupla vinda de Cristo separada por um período de sete anos.

Afirmam:

“A primeira destas é a parusia ou simplesmente ‘a vinda’ quando se dará o rapto dos santos, também chamado rapto se­creto”.

Esta vinda será secreta e apenas conhecida pelo desapare­cimento dos eleitos. Ensinam ainda, que neste evento Cristo não descerá à Terra, mas permanecerá nas alturas sem ser vis­to pelos homens. Este acontecimento denomina-se a “vinda para seus santos”, I Tes. 4: 15-16 e será seguido por um inter­valo de sete anos. Durante este período sucederão algumas coisas, assim descritas por eles:

Esta será seguida de um intervalo de sete anos, du­rante os quais o mundo será evangelizado, Mat. 24: 24; Israel convertido, Rom. 11: 26; a grande tribulação ocorrerá, Mat. 24: 21-22 e o anticristo ou o homem do pecado será revelado, II Tes. 2: 8-10”.4

Esta doutrina não é autorizada pelas Sagradas Escrituras, porque contém uma série de implicaç5es sem apoio bíblico.

Por exemplo:

A Bíblia nos afirma que a segunda vinda de Cristo será um só evento. Será visível como nos confirmam Atos 1: 11; Heb.9:27; Apoc. 1:7.


II. A das “Testemunhas de Jeová”


Defendem com bastante insistência o extravagante ensi­no de que Cristo já voltou à Terra.

Esta heresia teve origem com Carlos Russell, fundador do movimento.

Seu ensino tem sofrido algumas mudanças, visando har­monizar datas díspares.

Carlos Russell dizia que Cristo tinha vindo no ano de 1874. Seus seguidores afirmam hoje que esta vinda de Cristo se deu em 1914, e para contornarem esta discrepância dão a seguin­te explicação:

Com a segunda presença de Cristo em 1874 se iniciou a idade evangélica, que durou por um período de 40 anos, isto é, até 1914.

Ensinam as Testemunhas de Jeová que Cristo está aqui e que sua vinda se processou de forma visível e que só pode ser visto pelos filhos espirituais.

Em que passagens se baseiam para negarem a segunda vin­da de nosso Senhor de forma visível e corpórea e defenderem a presença invisível de Cristo?  Evidentemente, em nenhum texto bíblico se encontra esta idéia, que foi arquitetada, em 1871, na mente do fundador da seita —     Russell.

Estabeleceram suas conclusões baseadas em premissas fal­sas, isto é, interpretando mal Mat. 23: 39 e São João 14: 19.

Afirmam em Make Sure of All Things, pág. 321: “O re­torno de Cristo será invisível, porque Ele testificou que o ho­mem não poderia vê-lo, outra vez, em forma humana”.

As afirmativas de Cristo não servem de fundamento para as suas excêntricas conclusões, porque violaram dois princípios fundamentais da hermenêutica:

1o.) Ao fazer a exegese da Bíblia, o intérprete deve ter em vista o contexto.

2o.) Esqueceram-se da Regra Áurea da Interpretação, cha­mada por Orígenes de Analogia da Fé. O texto deve ser inter­pretado através do conjunto das Escrituras e nunca através de passagens isoladas.

O principal problema relacionado com vinda visível ou invisível é uma conseqüência da tradução da palavra grega pa­rusia, que deveria ser traduzida, como já vimos, apenas duas vezes por presença, mas eles sempre a traduzem desta manei­ra. Para atingirem seus objetivos fizeram sua própria tradução da Bíblia, a chamada Novo Mundo.

Parusia pode, conforme o contexto, ser traduzida por pre­sença, mas na maioria dos casos traduzi-la assim, seria urna vio­lação do sentido   —    Mat. 24:3,27, 37, 39; I Cor. 15: 23.

O ensino russelita apresenta algumas contradições como as seguintes:

1ª.) A Bíblia ensina que com a vinda de Cristo termina­riam os males da humanidade. Como explicar que milhões de pessoas morreram, desde esse ano, por meio de guerras, terre­motos e pestilências?

2ª.) E humanamente impossível harmonizar que Cristo tenha vindo em 1914, com suas próprias palavras em São Ma­teus 24: 30, 36.

3ª.) Se com a presença de Cristo os males aumentaram, as Testemunhas de Jeová precisam confessar que Cristo não é um bom governante. A Bíblia ensina exatamente o contrário.

4ª.) Os perversos serão destruídos com a sua vinda. II Tes. 2:8.

Foram eles destruídos em 1874 ou em 1914?

5ª.) Cristo ensinou que a ceia deveria ser comemorada até que Ele voltasse. I Cor. 11: 26. Se Ele já voltou, as Teste­munhas de Jeová não deveriam mais comemorá-la.

Para uma boa compreensão da segunda vinda de Cristo, é mister saber, o que a Bíblia de maneira clara e precisa nos ensina.
A maioria dos cristãos, inclusive os adventistas, crêem no tocante à Segunda Vinda de Cristo, apenas na veracidade do Testemunho Bíblico. Várias passagens nos esclarecem como será este glorioso acontecimento, base da acalentada esperan­ça cristã.

Henry H. Halley disse:

“E melhor não dogmatizar acerca de certos eventos rela­cionados com Sua Segunda Vinda. Porém, se a linguagem éum veículo do pensamento, certamente se requer muita expli­cação e interpretação para retirar das palavras de Jesus algo que não signifique o que Ele conceituava sobre Sua segunda Vinda, apresentado como um evento histórico, bem definido, no qual, Ele, pessoal e literalmente (embora não em seu corpo de car­ne, senão em seu corpo glorificado) aparecerá para reunir a si mesmo em eterna glória aqueles que foram redimidos por seu sangue. 5

O ensino da Bíblia, quanto à maneira da vinda de Cristo, poderia ser sintetizado nos seguintes tópicos:

1o.) Será um regresso físico.

Que o regresso de Nosso Senhor será físico, deduz-se cla­ramente de passagens bíblicas, tais como: Atos 1:11; Heb. 9:27 e Apoc. 1: 7.

Jesus voltará à Terra em corpo, não no corpo corrompido pela degradação ocasionada pelo pecado, mas no corpo reno­vado e glorioso. Jesus estava deixando os discípulos em pessoa e assim mesmo, em pessoa, promete voltar.

2º.) Será uma vinda repentina.

A Bíblia nos ensina que esta vinda será repentina, inespe­rada, tomando a muitos de surpresa. Mat. 24: 37 a 44; 25: 1-12; Mar. 13:33-37; I Tes. 5:2,3; Apoc. 3:3; 16:15.

Embora haja muitos sinais estes não nos autorizam a mar­car ano, mês ou dia para este evento. Os sinais são advertên­cias para nossa preparação, porque não sabemos o dia nem a hora em que Cristo deve voltar.

3o.) Será uma vinda gloriosa

Sua segunda vinda, embora pessoal, física e visível, será bem diferente da primeira. Não virá no corpo de sua humilha­ção, mas no corpo glorificado e com vestes reais. Virá como Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.

4o.) Sua vinda será universalmente visível e até audível. Mat. 24: 26-31; Apoc. 1:7.

Conclusões


Depois de estudar como será a Segunda Vinda de Cristo, conforme a Bíblia, concluímos:

A idéia Dispensacionalista, embora bem arquitetada por seus defensores, baseia-se em argumentos humanos. A auto­ridade suprema em assuntos religiosos a Bíblia não os apro­va, portanto não podem ser aceitos.

As idéias russelitas partem de várias premissas falsas á luz da Bíblia, começando pela tradução errada da palavra grega parusia. Sendo a Bíblia a norma do pesquisador sincero, con­clusões que ela n~o aprova devem ser colocadas de lado.

Apesar da exuberante luz encontrada nas Escrituras Sagra­das há grupos, como os dois já citados, e pessoas isoladas que n5o aceitam os seus ensinos sobre a maneira da Segunda Vinda de Cristo. Qu5o terrível será para estes o glorioso aparecimen­to nos ares de Cristo em Sua glória, na glória de Seu Pai e na glória de miríades de santos anjos. Tétricas são as palavras bí­blicas que descrevem a sua angústia. Apoc. 6:15-17.


Dia glorioso e feliz para os remidos justos e para os que morreram com a fé e a esperança postas em Jesus Cristo.

As palavras de Jesus em São Mateus 24: 23 seriam exce­lente advertência aos que divergem de um assim diz o Senhor, para não acreditarem em ensinos não alicerçados nas Escrituras Sagradas.

Demos graças a Deus, prezado leitor, pela segura palavra inspirada, que nos cientifica de que a Segunda Vinda de Cris­to será visível fisicamente e que todos terão a sublime oportu­nidade de vê-lo em glória e majestade. A Bíblia confirma: To­do o olho o verá. Eu almejo vê-lo. Não aspira você a idêntico privilégio?



Referências

1.     O Conflito dos Séculos, Ellen G. White, pág. 323.

2.     Novo Dicionário da Bíblia, pág. 512.

3.     Teologia Sistemática, L. Berkhof, pág. 832.

4.     ldem, pág. 833.

5.     lbidem, pág. 935.


domingo, 10 de agosto de 2014

PORQUE DEVO ACEITAR ELLEN G. WHITE COMO PROFETIZA?



Porque devo aceitar Ellen White como profetiza ?

1-      Versos usados por evangélicos p/ negar o dom Profetico
2-      Judas
3-      Lucas 16:16

4-      O Sistema Divino de Comunicação

a-Inspiração Verbal ou de Pensamento
Meios como Seus se Comunica com os Seres Humanos, qual o principal meio de comunicação usado por Deus e Porque?

b- Os profetas são Inspirados n as palavras
c- O que é Iluminação?

Os profetas usavam assistentes de redação.

Grupos de Profetas

Características dos Profetas

Características físicas dos profetas durante a visão?

A autoridade da revelação encontra-se na mensagem e não no profeta
Deus n faz discriminação de Sexo

Tipos de Profecia

Provas de um Profeta verdadeiro  -
Como posso saber que quem quer que seja que se apresente pretendendo ser um profeta é na verdade um profeta verdadeiro?

1-      Prova das predições cumpridas
Fazer predições ou anunciar de antemão, não é senão um aspecto da obra do profeta.
Temos quatro passagens na Escritura a serem conservadas em mente quando se fala acerca das predições de um profeta:
a-      As coisas secretas pertencem a Deus  Deut. 29:29
b-      Deus Revela segredos aos profetas  Amós3:7; Dan. 2:28
c-      Predições não cumpridas, feitas em nome do Senhor, são presunçosas; as cumpridas mostram que o profeta foi enviado pelo Senhor. Jer. 28:9
d-     Algumas profecias são condicionais. Jer. 18:7-10.

Exemplo de algumas profecias de EW que se cumpriram.

Na área teológica:
a-      Torrentes de Luz circundando o Globo- Em 1948, quando os pioneiros não tinham um centavo, foi mostrado a ela que devia ser publicada uma revista, e que desse pequeno começo a obra de publicações seria como torrentes de luz que iriam por toda a volta do mundo (Life Sketches, 125). Hoje o cumprimento desta profecia é inegável, pois a literatura adventista é distribuída aos milhões em muitas línguas.
b-      As Pancadas de Rochester tornar-se iam um engano mundial.  Estas misteriosas pancadas começaram com as irmãs Fox no estado de Nova Iorque em 1848. A 24 de março a Sra White fez a seguinte predição:  “Vi que as batidas misteriosas em Nova Iorque e outros lugares eram o poder de Satanás, e que essas coisas seriam cada vez mais comuns, abrigadas em vestes religiosas, a fim de adormentar os enganados e fazê-los sentirem-se em segurança maior e a atrair a mente do povo de Deus tanto quanto possível para essas coisas, e levá-los a duvidar dos ensinos e poder do Espírito Santo.”Primeiros Escritos, pg 43.  

Em 24 de agosto de 1850, E. White predisse outra vez:   “Vi logo.... (as pancadas misteriosas) se alastrariam mais e mais, e o poder de Satanás cresceria, e alguns de seus devotados seguidores teriam poder para operar milagres. Idem pg.48.

Em 10 de janeiro de 1854 a Sra White acrescentou :  “Vi o engano das pancadas – o progresso que estava fazendo- e que se fosse possível enganaria os próprios escolhidos. Satanás terá poder para trazer perante nós o aparecimento de formas que pretendem ser nossos parente ou amigos que agora dormem em Jesus. Far-se-há parecer como se esses amigos estivessem efetivamente presentes, as palavras  que proferiram enquanto estiveram aqui, com as quais estamos familiarizados, serão pronunciadas e o mesmo tom de voz que tinham quando vivos, cairá em nossos ouvidos. Tudo isso visa enganar os santos e enlaçá-los na crença deste engano”... Suplement to the Chistian Experience and Views - de Ellen White, pg. 5 e 6. (Primeiros Escritos pg.87).

Na area médica:

a- Uso do Sal:   Em 1884 ela disse e repetiu em 1905: “Não useis sal em quantidade” A Ciência do Bom Viver, pg 305. Em 1901 fez ela uma declaração, hoje encontrada em Conselhos Sobre Regime Alimentar,  pg. 344:  “Uso algum sal, e tenho-o usado sempre, porque segundo a instrução que me foi dada por Deus, esse artigo, em vez de deletério, é realmente necessário ao sangue. Os porquês  disto, eu não sei, mas transmito-lhes a instrução segundo me foi dada”.

O testemunho da Ciência:  “O sal (cloreto de sodio) é necessário no regime alimentar, na quantidade de cerca de cinco gramas diários para o adulto. A maioria das pessoas, entretanto, consomem mais que isto. Quando há excessiva transpiração, o adulto precisa de mais um grama de sal por dia. The Book of Health, pg. 599

b- Fumo: Câncer do Pulmão e outras doenças fatais.
1864- Spiritual Gfts, Vol.4 pg 128; Temperança pg 57-  “O fumo é um veneno da mais enganosa e maligna espécie, tendo efeito excitante, depois paralisante, sobre os nervos do corpo. ... Eles se tem certamente matado por esse veneno lento.”
1876- Temperança pg.64- publicado na Signs of the Times, em 6 de agosto.- Os que contraem o antinatural desejo de fumar, e com ele condescendem, fazem-no a expensas da saúde.  Destroem a energia nervosa, diminuem a força vital e sacrificam a resistência da mente.
1905- A Ciencia do Bom Viver pg. 327 e 328 – O fumo é um veneno lento insidioso, mas por demais maligno. ... seu efeito é lento, e a principio por assim dizer imperceptível. Incita e depois paraliza os nervos. Debilita e depois obscurece o cérebro. .... É mais sutil e seus efeitos difíceis de desarraigar do organismo.

O Testemunho da Ciência  1957 Smoking and Health pg 40 , “Em 1957 a Sociedade Americana contra o Câncer, a Associação Cardiológica Americana, o Instituto Nacional do Câncer e o Instituto Cardiológico Nacional, designaram uma comissão de sete cientistas  para estudarem e avaliarem tosos os dados disponíveis, quanto aos efeitos do fumo sobre a saúde.  Depois de intensivo estudo de um ano, concluíram:   A soma total das provas cientificas confirma, sem duvida razoável, que fumar cigarros é fator causativo da incidência, em rápido aumento do carcinoma epidermoide do pulmão nos homens.

c-      O Álcool, o Cérebro e a Vida:
Em 1885 E. White escreveu, indignada, sobre os homens que estavam “destruindo a razão e a vida tomando bebidas alcoólicas” (Testimonies, Vol. 5, pg.441).
Em 1905 ela relacionou o uso de bebidas alccólicas com a destruiçao dos nervos sensitivos do Cérebro. (Temperança pg.59)  “O uso da bebida espirituosa ou do fumo destrói os nervos sensitivos do cérebro, e embota as sensibilidades.”
No mesmo ano, escreveu em A Ciencia do Bom iver pg.344.: “O homem que  formou o hábito de usar intoxicantes, encontra-se em situação desesperadora. Tem o cérebro enfermo, enfraquecido  o poder da vontade. No que respeita a qq poder de sua parte,é incontrolável o apetite da bebida para ele. Não pode raciocinar com ele nem persuadi-lo à renuncia. 
Em 1891 Temperança pg. 298: “O beber moderado é a escola em que os homens se educam para a carreira do ébrio.”

O Testemunho da Ciência :
Até bem recentemente, quase todos os pesquisadores acreditavam que ... os bebericadores ocasionais não sofriam maus efeitos permanentes do beber. Os fisiologistas estavam convencidos de que mesmo quando eles chegavam a ficar “alegres”, sua fala arrastada e lentidão de reações evidenciavam apenas um efeito transitório sobre o cérebro e o sistema nervoso. Reader’s  Digest Jun.1970.
1970- Albert Q. Maisel, “O Álcool e Vosso Cérebro”Reader’s Digest junho. “Uma sensacional prova recente indica que mesmo o bebericador moderado pode sofrer alguma perda de células cerebrais insubstituíveis – toda vez que bebe. Há muito que os fisiologistas reconhecem que muitos dos conhecidos efeitos do beber são na realidade manisfestaçoes do efeiro do álcool sobre o cérebro. Efetivamente confirmaram uma direta relação entre a quantidade de álcool introduzida na corrente do sangue e a parte do cérebro afetada pelos efeitos do álcool... Mas que dizer do bebedor moderado, ou ocasional?  Ele também ... pode sofrer alguma perda de células do cerebro toda vez que bebe. E , repetimos, as células que ele perde são insubstituíveis. A única diferença real entre sua perda de tecido cerebral e a do bebedor inveterado é uma questão de grau. Idem pg 68

Correntes elétricas no cérebro e no sistema nervoso:
1869 Testemonies, Vol 2 pg 347:  O que quer que perturbe a circulação das correntes elétricas no sistema nervoso, diminui a força das faculdades vitais,e o resultado é o amortecimento das sensibilidades da mente.

Testemunho da Ciência 
1953- The Book of Helth, pg.346.  “A atividade elétrica ocorre no próprio cérebro e pode ser registrada com o instrumento apropriado (eletroencefalógrafo)   Alguns dos impulsos elétricos de várias circunvoluções do cérebro são detectados por meio de fios aplicados aso cour cabeludo. Os impulsos são registrados em ondas.”

1954- The Scientific American, Jun pg.54 :  Vinte e cinco anos atrás (1929)Hans Berger, psiquiatra alemão, começou a publicar algumas figurinhas estranhas, que nada continham senão linhas sinuosas. Deveriam ter causado grande sensação entre seus colegas, pois afirmava ele que mostravam a atividade elétrica do cérebro humano. Entretanto, ninguém tomou isso a sério. Por vários anos ninguém se deu ao trabalho de repetir as experiências.”

Os primeiros anos da Vida da Criança:

1881- Orientação da Criança pg.   “A obra dos pais deve começar com a criança, na infância, para que ela possa receber o cunho certo de caráter antes que o mundo coloque sua marca na mente e no coração.”
1913- Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, pg. 132:   “É durante os primeiros anos da vida da criança que sua mente é mais susceptível a impressões, sejam boas ou más. Duranteesses anos, faz-se decidido progresso, quer na direção certa, quer na errada. De um lado, muita informação inútil pode ser adquirida; do outro, conhecimento muito sólido e valioso.
1899- Orientação a Criança, pg. 194  Mães, estai ceras de que disciplinais devidamente vossos filhos durante os seus três primeiros anos de vida, Não lhe permitais fdromar suas vontades e desejos. A mãe deve ser mente para os filhos. Os três primeiros anos são o tempo para vergar o pequenino rebento. As mães devem compreender a importância desse período. É ai que é posto o  fundamento. “
1903- Orientação da Criança- pg 193.   Não se pode acentuar demasiado a importância da educação ministrada à criança em seus primeiros anos. As lições que a criança aprende durante os primeiros sete anos de fida tem mais que ver com a formação do seu caráter que tudo que ela apreenda em anos posteriores.”

Testemunho da Ciência.

“The Chidren of Change” Kaiser Aluminium  News, vol. 27, Num1  :  “O tempo de “imprimir” é enter as idades de um a sete. Essa é a ocasião em que a mente humano aceita e imprime certos moldes aos quais será adaptada toda a experiência subseqüente.

1970 /Dr. Ner Littner, em “A Psichiatrist Looks at Television and Violence – folheto publicado pelo Escritorio de Informaçoes Sobre Televisão, 745 5th Ave. , N.York 10022, pg 16:   Tem sido demonstrado repetidamente que a maneira da criação de uma criança nos primeiros cinco anos  ds sua vida, mais ou menos, é absolutamente decisiva.... De modo geral, aos seis anos foi delineada a maior parte da rota da personalidade da criança e colocado o maior esteio e alicerce para sua saúde emocional.
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O que preciso para ser um cristão? Três conceitos básicos de Cristianismo:
1- Crer na existência de Deus  - Este é o mais importante
“Porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e é galardoador dos que o buscam.” Heb. 11:6
2- Crer na que a Bíblia é a Palavra de Deus. A Bíblia é uma revelação de seu amor,Sua vontade seu plano. Seu desígnio, e sua norma para os homens  de  todos os séculos e todos os climas.
“Toda a Escritura é divinamente inspirada é proveitosa para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra.”
3- Deus falou por meio de seus Profetas e deu-nos a Bíblia.
“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes e de muitas maneiras aos pais pelos profetas...”Heb.1:1

“Quando e porque Deus usa os Profetas

1- Oseias 6:5  “Por isso os despedacei (cortei) por meio dos Profetas” despedacei = lowed= moldar, ajustar.
“Por meio de suas mensagens Deus quer fazer de nos o que Ele quer que sejamos para termos um lugar em seu reino.”.
2- Amos 3:7  “Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem antes ter revelado, o seu segredo aos profetas.”
“O Propósito das Visões de Ellen White
 Se tivessem feito da Bíblia o objeto de seus  estudos, com o propósito de atingir o padrão biblicoe a perfeição cristã, não necessitariam dos Testemunhos. É porque negligenciaram familiarizar-se com o Livro inspirado de Deus que Ele procurou chegar a até vocês por meio de testemunho simples e diretos”.

O Fenômeno das Visões de Ellen White

O Dom de Profecia no Movimento Adventista

Como era o “clima”no tempo do surgimento do Espírito de Profecia/

A passagem de 22 de outubro sem incidente foi na verdade um terrível desapontamento, dando em resultado frustração, confusão divisões, fanatismo e um sentimento de derrota e solicitude.Isto aumentou com as zombarias dos adversários.  Como resultado 
1- Muitos adventistas mileritas descaiu para o mundo.
2- Muitos outros pensaram que o movimento estava certo mas havia erro no tempo e formaram um grupo que marcava data após data.
3- Um bem pequeno grupo de crentes adventistas estudou a fundo a questão outra vez, e concluiu que o tempo estava certo, mas o acontecimento estava errado.

Na conferencia em Boston, em 29 de maio de 1843, haviam tomado a seguinte resolução: “Não temos nenhuma confiança em quaisquer visões, sonhos ou revelações particulares.” Signs of the Times de 7 de junho de 1843, pg 107.
“Durante cinco anos a Review não publicou nenhuma das visões da Sra White, apenas cinco artigos de sua pena, artigos de natureza exortatória em geral. ...Uma reunião geral ralizada em 1855 trouxe certa compreensão de que não ia tudo tão bem. Parece haver parcial retenção do dom de profecia.  Credes em seus Profetas, pg. 64


quinta-feira, 24 de julho de 2014

ARTIGOS SOBRE A TRINDADE - COMO TRABALHAR COM AS TESTEMUNHAS DE JEOVA


COMO TRABALHAR COM AS TESTEMUNHAS DE JEOVA

                 Por E. B. Price
                    Pastor da Divisão Australasiana

Faz exatamente seis anos que tive a alegria de ver a primeira família de Testemunhas de Je­ová, com quem trabalhei, deixar aquela seita e aceitar a mensagem do Advento. Embora esta fa­mília tivesse estado ligada às Testemunhas por mais de dezoito anos e ainda tenha parentes na­quela organização, é hoje uma família de leais adventistas do sétimo dia, e trabalham ativa­mente na difusão da mensagem para este tempo.
A partir dessa ocasião, tenho visto muitas outras excelentes famílias, quer membros daque­le movimento ou prestes a o serem, deixarem os ensinos das Testemunhas e se unirem a nós.
Muitos, sinceros pesquisadores da verdade, ao lhes serem apresentadas com simplicidade e clareza as verdades bíblicas que nós, como um povo, temos o privilégio de conhecer, alegre e prontamente aceitam nossa mensagem.
Estou convicto de que todos nós nos devería­mos interessar mais nos processos de enfrentar com eficiência os ensinos das Testemunhas de Je­ová, com a nossa maravilhosa mensagem, e se o fizermos veremos muitos mais aceitarem a luz do Evangelho.
Tratando com os membros desta igreja, deve­mos empregar gráficos e auxílios visu­ais. Costumam eles espiritualizar muito certos ensinos da Bíblia, por isso torna-se necessário ajudá-los a compreender como os textos simples das Escrituras devem ser tomados literalmente.
A apresentação da segunda vinda de Cristo, o milênio, a destruição dos ímpios, a Cidade Santa e a Nova Terra, em especial, precisam ser descritos visualmente para ajudá-los a formarem a concepção mental destas verdades.
Possuo diagramas que, pintei, os quais repu­to da mais mais alta valia; contudo uma disposição em fileira e em sequência de boas ilustrações, am­pliadas de nossas publicações, apresentando, pas­so por passo, desde os sinais dos últimos dias até a Nova Terra, pode ser usada com os melho­res resultados.
Selecione poucos textos simples  sobre cada assunto de seus estudos, E faça com que a pessoa os leia da própria Bíblia, e a se­guir ilustre visualmente, com gráficos e chapi­nhas luminosas o assunto apresentado. Esforce-se por ensinar de começo a fim com a maior cla­reza e a maior lógica possível, e verificará que as verdades se tornam poderosas sendo aclaradas desta maneira.  

Ao apresentar a distinção entre as leis mo­ral e cerimonial e seus aspectos, recorte de um papelão ou cartolina grossa, um simples rolo de­ tábuas de pedra para ilustrar com as leis es­critas por Moisés foram colocadas ao lado da ar­ca do concerto; ao passo que os mandamentos es­critos por Deus sobre pedras postos dentro da arca. Conceda que as pessoas manuseiem estes gráficos e ilustrações; isto tornará o as­sunto uma realidade para elas.
Muito se poderá dizer sobre como apresentar cada aspecto da verdade, mas neste artigo tra­tarei somente dos ensinos das Testemunhas sobre o segundo advento de Cristo e o Sábado. Pude ve­rificar, por experiência, que os seguintes meios são eficazes.

O Segundo Advento em 1914

Eis seis razões por que Cristo não Podia ter vindo em 1914, como pregam as Testemunhas de Jeová:
1. Todo o olho não o viu em 1914. (Apoc. 1: 7). Não pode ser isso um discernimento espiritual,  pois, "todas _as tribos da Terra" _não têm entendimento espiritual, e contudo elas, as tri­bos, O verão (S.Mat. 24:30).
           2. Os justos mortos não ressuscitaram_em 1914 (I Tes. 4:16).
           3. Os  justos vivos não foram tras1adados em 1914 (I Tes. 4:16).
4. Os ímpios não foram destruídos em 1914(II Tes. 2:8; S. Luc. 17:23-30).
5. O Serviço da comunhão não terminou em 1914 (I Cor. 11:26). As Testemunhas de Jeová denominam a Santa Ceia de Culto Memoria1 e o rea­lizam uma vez por ano por ocasião da Páscoa.
6. Cristo não tomou posse do seu reino em 1914 porque isso teria significado que sua obra mediadora, como sumo sacerdote, terminaria e então a partir desse tempo, ninguém mais podia ser salvo.  (Heb.7:24-26).

                           O Segundo Advento Ocorreu em l874


O ensino segundo o qual a vinda de Cristo ocorreu em 1914 é relativamente recente, pois desde o inicio do movimento a Torre de Vigia en­sinava que o segundo advento de Cristo ocorreu em 1874. Isto foi ensinado até 1917, embora es­ta data seja três anos posterior à do segundo advento segundo crêem agora.
Em 1917, a Torre de Vigia publicou uma obra póstuma de C.T.Russell, o fundador, intitulada: "O Mistério Terminado", série 7 de "Estudos nas Escrituras", na qual à página 167 aparece a ar­rojada declaração: "Por ocasião do Segundo Advento, em outubro de 1874". Um gráfico à página 60 do livro aponta o outono de 1874 como a oca­sião do segundo advento do Senhor, e a primave­ra de 1878 como o tempo da ressurreição. Há, ao todo, nove afirmações incisivas no livro indi­cando estas datas.
A pergunta que nenhum crente das Testemu­nhas de Jeová pode responder satisfatoriamente é esta: .por que a Torre de Vigia – se ela é o que pretende ser, o canal da Verdade nestes últimos dias - publicou um livro três anos depois da suposta vinda de Cristo em 1914, declarando que Ele veio em 1874?

          Engano na Data de 1914
A data de 1914 A.D. é apoiada num tempo pro­fético conhecido como "tempos dos gentios", pe­ríodo de 2.520 anos baseados em Dan. 4, quando Nabucodonosor perdeu a razão por um período de "sete tempos". Este tempo profético começou ­segundo eles - em 607 A.C. quando, pretendem, Zedequias, o último rei judeu, foi levado cati­vo pelo rei gentio Nabucodonosor. O fim dos "tempos dos gentios" ocorreu, então, em 1914 A.D., que deve ser o segundo advento de Cristo de acordo com o cálculo deles.

No entanto, ao examinarmos este ensino, verificaremos não só estar escrituristicamente er­rado, como também historicamente.
1. Daniel 4:25 declara limpidamente que os "sete tempos", períodos da insânia de Nabucodo­nosor, começaram quando ele foi segregado da com­panhia dos homens, passando a habitar como os a­nimais do campo. Este fato não ocorreu em tempo anterior, quando ele se achava no fastígio de suas conquistas.
2. Não há ligação alguma absolutamente en­tre Daniel 4 e os "tempos dos gentios" - expres­são primeiramente empregada na Bíblia por Jesus em S. Lucas 21:24 para descrever a destruição de Jerusalém, no ano 70 A.D. e seu , futuro subse­qüente.
   3. Quando Jesus falou dos "tempos dos gen­tios" - falou como estando no futuro, a partir da Sua época, e não recuando-os para 600 A.C.
4. A profecia dos "sete tempos" em Daniel 4 foi toda ela cumprida em Nabucodonosor (Dan. 4: 28 e 33). Não poderia ser cumprida mais de 2.500 anos depois.
5. O ponto de partida da profecia está er­rada em dezenove anos. Zedequias foi levado cativo no ano 586 A.C. e não em 607 A.C. como de­claram os livros das Testemunhas de Jeová, in­cluindo o recente “Do Paraíso Perdido ao Paraíso Reconquistado”, em inglês, pág. 103. Historiado­res antigos e as enciclopédias estabelecem a data de 586 A.C. contudo, uma versão discutível da Bíblia King James que traz datas, na margem, pu­blicada pela Torre de Vigia, estabelece a data de 588 A.C. para o capitulo 25 do Segundo Livro de Reis. O primeiro versículo deste é capítulo re­gistra o cerco final de Jerusalém, o qual demo­rou dois anos, de modo que isto também concorda com a data de 586 A.C. a data exata do cativei­ro de Zedequias. E esta discrepância de dezeno­ve anos conduziria à data de 1933 e não a 1914.
A maioria das Testemunhas de Jeová aceita esta fantasiosa interpretação profética sem uma cuidadosa investigação de sua veracidade, embo­ra seja ela a base de um de seus ensinos essên­ciais.



                 O Sábado de 7.000 Anos


Sustentam a teoria de que cada dia da Cri­ação era um período de 7.000 anos, o que quer dizer que hoje ainda estamos vivendo no sábado de 7.000 anos datando da criação. Desse modo en­sina-se que não é necessário guardar um sábado semanal de vinte e quatro horas. Assim as Tes­temunhas de Jeová não guardam um dia de repouso em nenhum dia da semana.

Estas nove seguintes razões são suficientes para demonstrar que esta esdrúxula teoria não pode ser sustentada pela Bíblia.
          1. Gênesis 1 declara que cada dia da Criação se compunha de "tarde e manhã".
2. Se cada dia tivesse a duração de 7.000 anos, o período de escuridão seria de 3.500 a­nos e nele toda a vegetação teria morrido.
3. A vegetação fora criada no dia anterior à criação do sol e não podia ter existido duran­te 7.000 anos sem a luz solar.
4. A maior parte das plantas e árvores de­pendem de insetos para sua polinização e ferti­lização; no entanto os insetos não foram cria­dos até o sexto dia, ou - segundo a absurda con­tagem das Testemunhas de Jeová - 21.000 anos de­pois.
5. Adão foi criado no sexto dia e, por con­seguinte teria mais de 7.000 anos de idade an­tes que visse a luz do primeiro sábado­
6. A Bíblia ensina que Deus falou e tudo veio imediatamente à existência. Gênesis 1 em­prega continuamente a expressão: "E disse Deus.... e assim se fez"; também "porque falou, e tu­do se fez; mandou, e logo tudo apareceu" (Salmo 33:9) .


     7. O quarto mandamento fala dos dias da cri­ação como sendo os mesmos que o sétimo; e o sábado baseia-se no ciclo semanal dias de vin­te e quatro horas.
8. A Bíblia sempre declara que Deus descan­sou no sétimo dia (Gên. 2: 1-3; Êx. 20:11; 31: 17; Heb. 4: 4) e em nenhuma vez se emprega os mo­dos descansando ou descansa, como seria o caso se o sábado tivesse 7.000 anos de duração.
9. Em nenhuma parte da Bíblia há menção de que um dia é igual a 7.000 anos. Esta suposição não passa de mera conveniência, fantasia sem ne­nhum apoio bíblico.
Embora, a princípio, outras diferenças dou­trinárias possam avultar no espírito das Teste­munhas, verifiquei que as duas doutrinas - a se­gunda vinda de Cristo e o sábado - formam as chaves mais fortes para abrir as fortalezas dos ensinos dos russelitas.
Deve ser também lembrado que o sistema de doutrinação empregado pelas Testemunhas de Jeo­vá revela recitação entusiasta, e por ela o in­teressado é levado de um estudo direto da Bíblia para um estudo das publicações e revistas da Torre de Vigia.
Durante um período de meses e mesmo de anos por vezes, estes ensinos são repetidos até que ocorrem no paciente uma - espécie de lavagem ce­rebral. O interessado não apenas aceita os ensinos, mas crê que são a verdade bíblica procedente diretamente da Torre de Vigia a qual se­ proclama ser o único canal da verdade bíblica nos últimos dias, o “servo fiel e prudente” de  Mateus 24:45.
Quando isto já ocorreu, então é necessário apresentar pacientemente a verdade bíblica também uma porção de vezes até que uma nova pers­pectiva possa ser apanhada pelo interessado e a multidão de ensinos errôneos comece a desfazer­-se.

Trabalhar com as Testemunhas de Jeová é in­teressante e desafiante, mas é compensador para aqueles que estiverem sob a influência destes ensinos serem trazidos ao pleno conhecimento da mensagem do Advento. Eles tornam-se ganhadores de almas zelosos e bem sucedidos.


Este artigo, que apareceu no Ministério Ad­ventista - Janeiro - Fevereiro de 1963, páginas 10 a 12 foi para aqui transcrito, porque estu­dando-o conclui que seria de muita utilidade tan­to no trato pessoal com as Testemunhas de Jeová, quanto no conhecimento de alguns aspectos fun­damentais de suas doutrinas não defensáveis pe­la Bíblia.

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