TAMAR, UMA MULHER DESPREZADA QUE
REIVINDICOU OS SEUS DIREITOS
"Especificamente, tal
afirmação dos seus direitos
por parte
das mulheres é saudável
para os homens.
Nós machos
sair-nos-íamos melhor se as mulheres dotadas por
Deus exercessem os seus
talentos a nosso
favor e nos
chamassem a contas naquilo em que temos
agido egoística ou injustamente
em relação
a elas ou
a outros." John Scanzoni*
Gênesis 38:6-30
Tamar, cujo nome significava "Palmeira",
compôs o seu longo
vestido. Presas
com uma faixa
em torno
da cintura, as pregas
caíam ao longo da sua
figura esbelta
e quase tocavam no chão.
Ela olhou pensativo
para os trajes
de viúva que
acabava de tirar, e recordou-se então de que tinha de colocar o véu com todo o cuidado.
Tamar olhou de novo para
a sua silhueta.
Anos antes
ela havia usado muitas vezes vestidos
coloridos, mas agora
mal se podia lembrar
da alegria dessas ocasiões.
Embora parecesse mais
nova com
esta roupa, não
se notava alegria no seu olhar. Tinha um aspecto sério e à volta da sua boca viam-se traços
de amargura silenciosa. Era uma viúva solitária e esquecida.
Os seus movimentos
eram resolutos; sabia o que pretendia. Tinha
pesado as conseqüências da decisão que a pouco e pouco
foi amadurecendo dentro dela, e estava consciente de que
o preço podia ser
elevado. De coração
pesado, achava-se prestes a realizar um plano que
desejara evitar a todo
o custo.
Chegara o tempo de reivindicar os seus direitos, por necessidade, uma vez
que ninguém
procurava defender os seus
interesses. Durante
anos tinha
esperado por uma palavra
do sogro, Judá, mas
essa palavra nunca
veio. Judá, pensava ela, está bem mais interessado em
me esquecer
por completo.
Portanto, ela
estava disposta a ter
um encontro
com ele.
Quando Tamar
fechou a porta da casa
dos pais onde
estava a morar, reviveu algumas das experiências que
em tempos
havia tido com Judá e os seus filhos.
Quão orgulhosa se sentira quando
Judá a havia escolhido para noiva
do seu filho,
Er, o primogênito. Judá era um filho de Jacó, digno
ancião que
tinha vindo do longínquo
país da Mesopotâmia para
viver em
Canaã. Além das suas
riquezas e muitos
filhos, Jacó era
conhecido por
adorar o Deus
do céu e da terra.
A terra
de Mesopotâmia ficava localizada no país
que designamos agora
de Iraque. O nome Mesopotâmia vinha das palavras
hebraicas Aram-nabarain, que
significavam "Aram dos dois rios", pois era limitada pelo rio Eufrates ao ocidente,
e pelo Tigre
ao oriente (Gên. 24:10, nota na margem).
Ele e a sua família não serviam os deuses
sol ou
lua, nem ídolos de madeira
e pedra. O Deus
eterno era
o seu Senhor,
e isso tornava-os especiais.
Naturalmente,
estes fatores
haviam despertado as atenções de Tamar.
Tinha-se considerado privilegiada em casar com Er. Mas tudo tinha resultado
diferente do que
esperava. O seu marido
não provou de modo
algum ser
um homem
piedoso. De fato,
as suas ações
provocavam de tal modo
a ira de Deus,
que Ele
lhe tirou a vida.
As leis da tribo
à qual Tamar pertencia agora proibiam uma mulher
sem filhos
de continuar viúva.
Os líderes acreditavam que o nome de um homem não podia em circunstância alguma cair
no esquecimento.
Como nora, Tamar permanecia debaixo
da autoridade do sogro,
após a morte do seu marido.
Competia-lhe a ele arranjar
um segundo
casamento para Tamar, como da primeira
vez. "Casa
com a tua cunhada
Tamar", disse ele ao seu segundo filho Onã. "As nossas leis
requerem isso do irmão
de um morto;
de modo que
os filhos que
ela te
dê serão
herdeiros de teu
irmão" (Gên. 38:8).
Onã cumpriu o seu dever e casou com ela, mas só aparentemente.
De fato, aquele
casamento não
foi mais do que
uma fraude. Impedindo propositadamente
a gravidez da sua
nova esposa,
Onã recusou conservar viva
a memória do irmão
e dar-lhe herdeiros.
Assim, ele causou grande
tristeza a Tamar. Não
só a insultava, mas
também ofendia desse modo a instituição
de Deus do santo
matrimônio. Sabotou intencionalmente
a continuação da descendência
de Judá. Não fez isso
só uma vez,
mas muitas.
Deus não podia perdoar este pecado, tanto mais que o Messias prometido
viria da tribo de Judá. Essa profecia
seria claramente anunciada mais tarde, por altura da morte de Jacó (Gên. 49:8-10). Desconhece-se até que ponto Judá e seus filhos estariam já
conscientes desse fato.
Mas a incógnita
do futuro não
tornou de modo nenhum
menos reprovável a atitude
de Onã.
Depois de
Onã, como o seu
irmão Er, ter
sido morto por
Deus por
causa dos seus
pecados, Tamar ficou viúva pela segunda vez. A sua confiança na religião e nos homens em geral havia sido profundamente
abalada. A única
pessoa em que parecia ainda
confiar era o seu
sogro Judá.
"Espera até
que o meu
filho mais
novo cresça, para casares outra vez", aconselhara Judá. "Então ele será teu marido"
(Gên. 38:8).
Assim Tamar
regressou ao lar paterno
a fim de esperar
que Selá crescesse e a desposasse. Era a única coisa que uma viúva dessa época poderia fazer. Ela não podia ter uma vida independente ou procurar um desenvolvimento pessoal.
Uma mulher solteira
ou viúva
tinha de fazer
unicamente o que lhe
mandavam.
Os dias transformaram-se em semanas, as semanas em meses,
e os meses em anos,
sem que
se desse qualquer alteração nas circunstâncias de Tamar. Gradualmente,
foi-lhe evidente que
Selá nunca viria ter
com ela.
Judá tinha medo
que o seu
filho mais
novo também
morresse depois de casar
com ela,
e por isso
impediria a sua vinda.
Tamar começou a ver que
as pessoas a consideravam culpada pela morte dos seus dois maridos. Em vez de reconhecer a má conduta dos filhos,
Judá estava a lançar sobre
ela as culpas.
Com o reconhecimento deste fato,
Tamar deixou de confiar em Judá. Mantida
completamente fora
do assunto do seu
casamento, nunca
ninguém se lembrara de a consultar
sobre o problema.
Ninguém tentara conhecer
os seus sentimentos.
Ela era
considerada simplesmente como uma mulher
sem direitos,
a quem um
homem poderia
tratar como
bem lhe
apetecesse. A maldição pronunciada sobre Eva de que
o homem dominaria a mulher,
também caíra sobre
ela (Gên. 3:16).
Mas Tamar não estava disposta
a tolerar tal
atitude. Embora
ferida pelo tratamento humilhante de que
tinha sido alvo,
não procurou encontrar
conforto em outro marido.
Respeitou o pedido do sogro, apesar
de saber que
Selá não casaria
com ela
por preço
algum. Sentia que
Judá desejaria, muito provavelmente,
esquecer-se do fato de que o nome dela
tinha sido registrado na sua tribo.
Compreendendo que ao assumir ela própria a resolução
dos seus problemas
toda a responsabilidade
cairia sobre si,
nem por
isso negligenciou o seu
dever. O mandamento
de encher a terra tinha sido a primeira
responsabilidade conferida ao homem e à mulher,
igualmente (Gên. 1:28). Apenas porque o
homem não
estava a cumprir a obrigação
dada por
Deus, achava Tamar, isso
não constituía desculpa
para que também ela
descurasse o seu dever.
Como ser
humano, teria de dar
contas diretamente
a Deus dos seus
atos. Independentemente
da liberdade de escapar
a essa obrigação, recusou-se a transigir.
O dever de dar
à luz um
herdeiro pesava grandemente
sobre ela.
Intuitivamente, compreendia que a extinção da tribo de Judá tinha de ser
evitada a todo o custo,
e considerava o que estava prestes a fazer como um dever religioso. Por estes motivos, Tamar preparou-se para
um encontro
com o sogro.
Mais tarde,
de um modo
semelhante, outras mulheres
iriam reivindicar os direitos
das suas tribos
e verem a sua causa
reconhecida por Deus
(Núm. 27:1-11; 36:5-10). Essas mulheres
e Tamar passaram à posteridade, pois sem elas a história
teria seguido um curso
totalmente diferente.
Através da contribuição individual
e sacrifício pessoal
de Tamar, o plano de Deus para o mundo foi levado
a cabo. A sua
obediência apontou para
Jesus Cristo, através
de cuja obediência
foram efetuados os planos de Deus para s salvação dos homens (Isa. 53:10).
Entretanto,
Judá ia a Caminho de Adulam para Timnate. Estava ansioso
pelos dias
que se aproximavam. Tal
como os seus
antepassados, Abraão, Isaque, ele era um pastor abastado e dirigia-se para
Timnate para verificar a
tosquia anual dos rebanhos.
Depois que
todo esse
hábil trabalho
de tosquia estivesse terminado, haveria uma grande
festa. Durante
semanas, todos
falaram a Deus para
a respeito desse acontecimento,
pois haveria abundância
de comida e bebida
especiais.
Judá entusiasmou-se ao pensar nesses dias agradáveis.
A sua vida
passada não
tinha sido isenta
de cuidados. Durante
anos, sentiu muita
tristeza por causa da morte dos seus dois filhos mais velhos. Mais recentemente, a perda
da esposa tinha
acrescentado mais um
fardo sobre
os seus ombros.
Mas o período de luto havia
passado e Judá queria distrair-se.
Desejava tomar novamente
o seu lugar
na sociedade. Por
isso, viajou com
todo o aparato.
O seu selo
de identificação, que
conservava pendurado ao pescoço com um fio de prata e ouro, mostrava a quem
passava que se tratava de um homem distinto. Na mão
levava o cajado, símbolo
de dignidade que
o apresentava como cabeça
da tribo.
Enquanto
caminhava, notou uma mulher ao lado da estrada,
perto da entrada
da aldeia de Enaim. Ela
tinha o rosto
coberto com
um véu,
e isso impedia que
qualquer encontro
pudesse ter um
toque pessoal.
É uma prostituta, pensou Judá. O véu da mulher não o preocupou, porque
ele não
estava interessado em contatar com ela como pessoa. Só via nela um objeto para satisfação das suas necessidades
sexuais.
Com a promessa de que a
recompensaria com um
cabrito por
lhe prestar
serviços sexuais,
a mulher concordou no ato. Esse
constituía o pagamento normal
por este
pecado, e Judá esperava que ele fosse
sacrificado no templo da deusa da fertilidade, a quem
as prostitutas muitas vezes se
dedicavam.
Todavia, a mulher não
estava preparada para
acreditar na palavra
dele. Aparentemente receava que o cabrito
prometido nunca chegasse. "Que garantia me dás para que eu tenha a certeza de que me vais enviar?" (Gên.
28:17) perguntou ela. Judá deixou-a escolher. Quando ela lhe pediu
os sinais da sua
honra e dignidade
– o selo de identificação
e o cajado deu-os sem
qualquer hesitação.
Depois desse encontro, Judá continuou a sua
viagem para
Timnate. Tamar – pois era
ela mesma
– voltou para a casa
dos pais e trocou de novo
o véu pelos
seus trajes
de viúva. A vida
continuou como se nada
tivesse acontecido, pelo menos
por algum
tempo.
Quando Judá, por meio dum amigo, quis entregar o cabrito para receber de volta o selo e o cajado,
foi incapaz de encontrar
a mulher. Quando
perguntou aos homens de Enaim, durante a sua busca, onde é que poderia encontrar a prostituta,
eles mostraram-se admirados. "Uma prostituta?" – repetiram eles.
"Não, não
a conhecemos. Nunca existiu nenhuma aqui!"
Judá, que não tinha
deixado que Deus
dirigisse as suas ações
neste assunto, temia agora o que as
outras pessoas poderiam dizer.
Se descobrissem o que tinha feito, ele tornar-se-ia certamente
motivo de troça no meio
delas. Isso fê-lo compreender
claramente quão
cego tinha
ficado com os seus
desejos sexuais.
Agira irrefletidamente e pusera a sua reputação em jogo. A única coisa que restava fazer era esquecer completamente o caso,
esperando que não
surgissem mais conseqüências
para ele.
Tentou esquecer-se de que a mulher também poderia sofrer as conseqüências da sua
transgressão moral.
Ele sabia que
ela poderia
perder a vida
por causa
daquele pecado. Mais
tarde, esse
castigo seria estabelecido pelas leis de Deus.
Três meses mais tarde,
rebentou a tempestade sobre a cabeça
de Tamar. Nessa altura, o sogro ouviu dizer que ela se
encontrava grávida, evidentemente como resultado
de imoralidade. A fúria
de Judá não conheceu limites, e ele tinha razão.
Tamar havia manchado o nome da sua tribo. Era a viúva dos
seus dois filhos mais velhos e considerada ainda
como a futura
noiva do seu
filho mais
novo. Como cabeça da família,
ele tinha
a responsabilidade de julgar
o pecado que
Tamar tinha cometido. Ninguém pode desrespeitar a
santa instituição
do casamento sem
ser punido (Heb. 13:4).
O seu juízo
foi implacável, inexorável.
Tamar tinha de sofrer
a maior punição
que se podia aplicar
à sua transgressão.
Sem investigar
os fatos que
lhe diziam respeito
a ela, Judá sentenciou-a à morte. "Trazei-a e queimai-a" (Gên. 38:24), gritou
ele.
Seria este juízo impregnado de uma mistura
de receio e ira?
Teria Judá levado em
conta os seus
próprios sentimentos
em relação
a Tamar e à morte dos seus
filhos? Seria o fato
de queimar Tamar, um
meio de destruir
ao mesmo tempo
os seus sentimentos
de auto-acusação resultantes
de ele ter
infringido a promessa concernente
a Selá e a Tamar?
Calma e digna, Tamar apareceu vestida
de viúva. Antes
de chegar ao lugar
da execução, deu alguma coisa
a um dos homens
que a escoltavam. "Leva estas coisas
ao meu sogro",
disse ela. E deu-lhe o selo de identificação
e o cajado. "Pergunta-lhe se os
reconhece", continuou com ênfase. "Diz-lhe que
o dono destes objetos
é o pai do meu
filho" (v. 25).
A reação
de Judá foi reveladora. Ficou abalado. O seu
próprio pecado
ficou cruelmente exposto
pelos seus
efeitos pessoais.
Não podia dissimular
por mais
tempo. Teve de confessar,
envergonhado, que Tamar tinha reivindicado os seus
direitos legais
que ele
tentara manter fora
do seu alcance.
"Ela é mais
justa do que
eu", reconheceu ele, "porque
eu recusei cumprir
a minha promessa
de lhe dar
o meu filho
Selá" (v. 26)
Teria Judá reconhecido que era ele o
verdadeiro culpado? Não fora ela que o seduzira; ele
tinha-a tomado. A sua atitude
fora motivada por
um desejo
físico ilícito,
enquanto que
os motivos dela tinham sido nobres. Ela
tinha-se mostrado interessada na continuação
da posteridade de Israel. Do seu ponto de vista, ela tinha simplesmente
feito aquilo
que considerava ser
seu dever.
Se Judá tivesse sido mais honesto consigo
próprio, teria reconhecido que
havia usado duas medidas. Tinha-se
servido de um duplo
padrão e queria ver
Tamar morta por
uma culpa que
ele próprio
havia cometido.
Seis meses mais tarde,
Tamar deu à luz dois
filhos, Perez e Zera.
Um casamento sem Selá estava agora
fora de questão,
pois já não se tornava necessário.
Judá tinha servido como
seu substituto.
Selá já não
tinha de casar
com Tamar, porque
já lhe
fora feita justiça.
Muitos anos mais tarde, Mateus escreveu a genealogia
de Jesus Cristo (Mar.
1:1-17). Trata-se de uma longa lista de nomes, principalmente de homens.
Das cinco mulheres
mencionadas, Tamar é a primeira. Maria,
a mãe de Jesus, encerra
a lista.
Tamar, a mulher humilhada, é
a primeira registrada na genealogia de Jesus Cristo.
O seu filho
Perez tornou-se um antepassado
na linhagem de Jesus de Nazaré. Este
fato não
prova que Deus tenha concordado com
o pecado. Mas
confirma a verdade de que
Ele escreveu a Sua
história mesmo
através dos fracassos
dos homens.
A Bíblia não
é uma galeria de heróis.
Descreve-nos pessoas pecadoras que, com grande surpresa
sua, experimentaram que
podiam enquadrar-se no plano de Deus para este mundo. Esses planos de
Deus tiveram o seu
início e fim,
o seu cumprimento
cabal, em
Jesus Cristo.
O amor de Cristo pelos seres humanos
estava também patente
na publicação dessa genealogia. No que diz respeito
à sua vida
terrena, Cristo
não estava apenas
preparado para
nascer da família
de homens e mulheres
de qualidades duvidosas, mas estava também
pronto a salientar
esse fato,
a fim de demonstrar
a profundidade do Seu
amor. Ele
não teve receio
de Se identificar com
qualquer pecador
que tivesse desempenhado uma parte no Seu fundo histórico
terreno.
Cristo fez também algo de muito especial
pelas mulheres em
geral, enquanto
permaneceu nesta terra. Restituiu-lhes a sua posição, o seu valor.
Conferiu-lhes o lugar que Deus lhes havia originalmente
dado antes
da queda de Eva no Jardim.
Aproximou-se delas com respeito, sem preconceitos, e tratou-as sempre
com objetividade
de amor. Condenou um
tratamento desigual
entre homens
e mulheres, na cruz.
Duplos padrões
morais eram-Lhe estranhos
e ofensivos.
Um dia, por exemplo, os líderes
judeus trouxeram-Lhe uma mulher que fora apanhada
no próprio ato
de adultério (João 8:3-10). Por de trás do seu piedoso pretexto de obedecerem à lei
de Moisés, que diz que
uma mulher deve ser
morta por
tal pecado,
eles estavam a tentar
apanhar Jesus em
falta, e condenar
ao mesmo tempo
a mulher.
Jesus não desculpou o pecado que a mulher tinha
cometido. Todavia, expôs os seus acusadores:
"Muito bem",
disse Ele com
firmeza. "Apedrejai-a para que morra. Mas só aquele que nunca pecou
poderá atirar a primeira
pedra!" (João 8:7)
Os acusadores não começaram a apedrejá-la. Em
vez disso, afastaram-se furtivamente. O Salvador
tinha-os atingido no íntimo,
revelando-lhes o seu desonesto e impiedoso
preconceito.
A história de Tamar só ganha perspectiva quando
a luz de Jesus Cristo
brilha sobre
ela. Apesar
de tudo o que
possa dizer-se contra ela, Tamar tornou-se uma mulher
invejável.
Jesus Cristo estendeu-lhe a honra de se tornar uma mãe na história
antiga da Sua
família terrena.
Tamar,
uma mulher desprezada que reivindicou os seus
direitos
(Gênesis
38:6-30)
Perguntas:
1. Estude a história das
filhas de Zelofeade (Números 27:1-11;
36). Qual foi a razão
do seu pedido,
e qual o resultado?
Que relação
vê entre
esta situação e a de Tamar?
2. Vê alguma relação entre o
que se diz de Cristo
em Isaías 53:10 e Tamar? Se sim, o quê?
3. Estude a história de Judá
e Tamar à luz de Romanos
2:1-2. A que conclusão
chegou?
4. Quais são
as cinco mulheres
que encontra
na linhagem de Jesus em
Mateus 1:1-17? Escreva aquilo que sabe a respeito
delas?
5. Que revela a inclusão destas mulheres
na genealogia sobre
a pessoa de Cristo?
6. Nesta história examinou muitos princípios
bíblicos. Qual foi o mais importante
para si? Como é que o
vai aplicar na sua
própria vida?
FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2
Viva Tamar uma das minhas heroínas preferidas da Bíblia.
ResponderEliminarEsses estudos tem sido de grande valia p mim, pois estou em campanha com as mulheres da minha igreja...EM BUSCA DA SABEDORIA baseado em 7 mulheres da bíblia, q Deus continue abençoando esse ministério em prol da obra de Deus.
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