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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

TAMAR E JUDÁ




TAMAR, UMA MULHER DESPREZADA QUE REIVINDICOU OS SEUS DIREITOS

"Especificamente, tal afirmação dos seus direitos por parte das mulheres é saudável para os homens. Nós machos sair-nos-íamos melhor se as mulheres dotadas por Deus exercessem os seus talentos a nosso favor e nos chamassem a contas naquilo em que temos agido egoística ou injustamente em relação a elas ou a outros." John Scanzoni*

Gênesis 38:6-30

Tamar, cujo nome significava "Palmeira", compôs o seu longo vestido. Presas com uma faixa em torno da cintura, as pregas caíam ao longo da sua figura esbelta e quase tocavam no chão. Ela olhou pensativo para os trajes de viúva que acabava de tirar, e recordou-se então de que tinha de colocar o véu com todo o cuidado.
Tamar olhou de novo para a sua silhueta.
Anos antes ela havia usado muitas vezes vestidos coloridos, mas agora mal se podia lembrar da alegria dessas ocasiões. Embora parecesse mais nova com esta roupa, não se notava alegria no seu olhar. Tinha um aspecto sério e à volta da sua boca viam-se traços de amargura silenciosa. Era uma viúva solitária e esquecida.
Os seus movimentos eram resolutos; sabia o que pretendia. Tinha pesado as conseqüências da decisão que a pouco e pouco foi amadurecendo dentro dela, e estava consciente de que o preço podia ser elevado. De coração pesado, achava-se prestes a realizar um plano que desejara evitar a todo o custo.
Chegara o tempo de reivindicar os seus direitos, por necessidade, uma vez que ninguém procurava defender os seus interesses. Durante anos tinha esperado por uma palavra do sogro, Judá, mas essa palavra nunca veio. Judá, pensava ela, está bem mais interessado em me esquecer por completo. Portanto, ela estava disposta a ter um encontro com ele.
Quando Tamar fechou a porta da casa dos pais onde estava a morar, reviveu algumas das experiências que em tempos havia tido com Judá e os seus filhos.
Quão orgulhosa se sentira quando Judá a havia escolhido para noiva do seu filho, Er, o primogênito. Judá era um filho de Jacó, digno ancião que tinha vindo do longínquo país da Mesopotâmia para viver em Canaã. Além das suas riquezas e muitos filhos, Jacó era conhecido por adorar o Deus do céu e da terra.

A terra de Mesopotâmia ficava localizada no país que designamos agora de Iraque. O nome Mesopotâmia vinha das palavras hebraicas Aram-nabarain, que significavam "Aram dos dois rios", pois era limitada pelo rio Eufrates ao ocidente, e pelo Tigre ao oriente (Gên. 24:10, nota na margem).

Ele e a sua família não serviam os deuses sol ou lua, nem ídolos de madeira e pedra. O Deus eterno era o seu Senhor, e isso tornava-os especiais.
Naturalmente, estes fatores haviam despertado as atenções de Tamar. Tinha-se considerado privilegiada em casar com Er. Mas tudo tinha resultado diferente do que esperava. O seu marido não provou de modo algum ser um homem piedoso. De fato, as suas ações provocavam de tal modo a ira de Deus, que Ele lhe tirou a vida.
As leis da tribo à qual Tamar pertencia agora proibiam uma mulher sem filhos de continuar viúva. Os líderes acreditavam que o nome de um homem não podia em circunstância alguma cair no esquecimento.
Como nora, Tamar permanecia debaixo da autoridade do sogro, após a morte do seu marido. Competia-lhe a ele arranjar um segundo casamento para Tamar, como da primeira vez. "Casa com a tua cunhada Tamar", disse ele ao seu segundo filho Onã. "As nossas leis requerem isso do irmão de um morto; de modo que os filhos que ela te dê serão herdeiros de teu irmão" (Gên. 38:8).
Onã cumpriu o seu dever e casou com ela, mas só aparentemente. De fato, aquele casamento não foi mais do que uma fraude. Impedindo propositadamente a gravidez da sua nova esposa, Onã recusou conservar viva a memória do irmão e dar-lhe herdeiros.
Assim, ele causou grande tristeza a Tamar. Não só a insultava, mas também ofendia desse modo a instituição de Deus do santo matrimônio. Sabotou intencionalmente a continuação da descendência de Judá. Não fez isso só uma vez, mas muitas.
Deus não podia perdoar este pecado, tanto mais que o Messias prometido viria da tribo de Judá. Essa profecia seria claramente anunciada mais tarde, por altura da morte de Jacó (Gên. 49:8-10). Desconhece-se até que ponto Judá e seus filhos estariam já conscientes desse fato. Mas a incógnita do futuro não tornou de modo nenhum menos reprovável a atitude de Onã.
Depois de Onã, como o seu irmão Er, ter sido morto por Deus por causa dos seus pecados, Tamar ficou viúva pela segunda vez. A sua confiança na religião e nos homens em geral havia sido profundamente abalada. A única pessoa em que parecia ainda confiar era o seu sogro Judá.
"Espera até que o meu filho mais novo cresça, para casares outra vez", aconselhara Judá. "Então ele será teu marido" (Gên. 38:8).
Assim Tamar regressou ao lar paterno a fim de esperar que Selá crescesse e a desposasse. Era a única coisa que uma viúva dessa época poderia fazer. Ela não podia ter uma vida independente ou procurar um desenvolvimento pessoal. Uma mulher solteira ou viúva tinha de fazer unicamente o que lhe mandavam.
Os dias transformaram-se em semanas, as semanas em meses, e os meses em anos, sem que se desse qualquer alteração nas circunstâncias de Tamar. Gradualmente, foi-lhe evidente que Selá nunca viria ter com ela. Judá tinha medo que o seu filho mais novo também morresse depois de casar com ela, e por isso impediria a sua vinda. Tamar começou a ver que as pessoas a consideravam culpada pela morte dos seus dois maridos. Em vez de reconhecer a má conduta dos filhos, Judá estava a lançar sobre ela as culpas.
Com o reconhecimento deste fato, Tamar deixou de confiar em Judá. Mantida completamente fora do assunto do seu casamento, nunca ninguém se lembrara de a consultar sobre o problema. Ninguém tentara conhecer os seus sentimentos. Ela era considerada simplesmente como uma mulher sem direitos, a quem um homem poderia tratar como bem lhe apetecesse. A maldição pronunciada sobre Eva de que o homem dominaria a mulher, também caíra sobre ela (Gên. 3:16).
Mas Tamar não estava disposta a tolerar tal atitude. Embora ferida pelo tratamento humilhante de que tinha sido alvo, não procurou encontrar conforto em outro marido. Respeitou o pedido do sogro, apesar de saber que Selá não casaria com ela por preço algum. Sentia que Judá desejaria, muito provavelmente, esquecer-se do fato de que o nome dela tinha sido registrado na sua tribo.
Compreendendo que ao assumir ela própria a resolução dos seus problemas toda a responsabilidade cairia sobre si, nem por isso negligenciou o seu dever. O mandamento de encher a terra tinha sido a primeira responsabilidade conferida ao homem e à mulher, igualmente (Gên. 1:28). Apenas porque o homem não estava a cumprir a obrigação dada por Deus, achava Tamar, isso não constituía desculpa para que também ela descurasse o seu dever. Como ser humano, teria de dar contas diretamente a Deus dos seus atos. Independentemente da liberdade de escapar a essa obrigação, recusou-se a transigir.
O dever de dar à luz um herdeiro pesava grandemente sobre ela. Intuitivamente, compreendia que a extinção da tribo de Judá tinha de ser evitada a todo o custo, e considerava o que estava prestes a fazer como um dever religioso. Por estes motivos, Tamar preparou-se para um encontro com o sogro.

Mais tarde, de um modo semelhante, outras mulheres iriam reivindicar os direitos das suas tribos e verem a sua causa reconhecida por Deus (Núm. 27:1-11; 36:5-10). Essas mulheres e Tamar passaram à posteridade, pois sem elas a história teria seguido um curso totalmente diferente.

Através da contribuição individual e sacrifício pessoal de Tamar, o plano de Deus para o mundo foi levado a cabo. A sua obediência apontou para Jesus Cristo, através de cuja obediência foram efetuados os planos de Deus para s salvação dos homens (Isa. 53:10).
Entretanto, Judá ia a Caminho de Adulam para Timnate. Estava ansioso pelos dias que se aproximavam. Tal como os seus antepassados, Abraão, Isaque, ele era um pastor abastado e dirigia-se para Timnate para verificar a tosquia anual dos rebanhos. Depois que todo esse hábil trabalho de tosquia estivesse terminado, haveria uma grande festa. Durante semanas, todos falaram a Deus para a respeito desse acontecimento, pois haveria abundância de comida e bebida especiais.
Judá entusiasmou-se ao pensar nesses dias agradáveis. A sua vida passada não tinha sido isenta de cuidados. Durante anos, sentiu muita tristeza por causa da morte dos seus dois filhos mais velhos. Mais recentemente, a perda da esposa tinha acrescentado mais um fardo sobre os seus ombros.
Mas o período de luto havia passado e Judá queria distrair-se. Desejava tomar novamente o seu lugar na sociedade. Por isso, viajou com todo o aparato. O seu selo de identificação, que conservava pendurado ao pescoço com um fio de prata e ouro, mostrava a quem passava que se tratava de um homem distinto. Na mão levava o cajado, símbolo de dignidade que o apresentava como cabeça da tribo.
Enquanto caminhava, notou uma mulher ao lado da estrada, perto da entrada da aldeia de Enaim. Ela tinha o rosto coberto com um véu, e isso impedia que qualquer encontro pudesse ter um toque pessoal. É uma prostituta, pensou Judá. O véu da mulher não o preocupou, porque ele não estava interessado em contatar com ela como pessoa. Só via nela um objeto para satisfação das suas necessidades sexuais.
Com a promessa de que a recompensaria com um cabrito por lhe prestar serviços sexuais, a mulher concordou no ato. Esse constituía o pagamento normal por este pecado, e Judá esperava que ele fosse sacrificado no templo da deusa da fertilidade, a quem as prostitutas muitas vezes se dedicavam.
Todavia, a mulher não estava preparada para acreditar na palavra dele. Aparentemente receava que o cabrito prometido nunca chegasse. "Que garantia me dás para que eu tenha a certeza de que me vais enviar?" (Gên. 28:17) perguntou ela. Judá deixou-a escolher. Quando ela lhe pediu os sinais da sua honra e dignidade – o selo de identificação e o cajado deu-os sem qualquer hesitação.
Depois desse encontro, Judá continuou a sua viagem para Timnate. Tamar – pois era ela mesma – voltou para a casa dos pais e trocou de novo o véu pelos seus trajes de viúva. A vida continuou como se nada tivesse acontecido, pelo menos por algum tempo.
Quando Judá, por meio dum amigo, quis entregar o cabrito para receber de volta o selo e o cajado, foi incapaz de encontrar a mulher. Quando perguntou aos homens de Enaim, durante a sua busca, onde é que poderia encontrar a prostituta, eles mostraram-se admirados. "Uma prostituta?" – repetiram eles. "Não, não a conhecemos. Nunca existiu nenhuma aqui!"
Judá, que não tinha deixado que Deus dirigisse as suas ações neste assunto, temia agora o que as outras pessoas poderiam dizer. Se descobrissem o que tinha feito, ele tornar-se-ia certamente motivo de troça no meio delas. Isso fê-lo compreender claramente quão cego tinha ficado com os seus desejos sexuais. Agira irrefletidamente e pusera a sua reputação em jogo. A única coisa que restava fazer era esquecer completamente o caso, esperando que não surgissem mais conseqüências para ele. Tentou esquecer-se de que a mulher também poderia sofrer as conseqüências da sua transgressão moral. Ele sabia que ela poderia perder a vida por causa daquele pecado. Mais tarde, esse castigo seria estabelecido pelas leis de Deus.
Três meses mais tarde, rebentou a tempestade sobre a cabeça de Tamar. Nessa altura, o sogro ouviu dizer que ela se encontrava grávida, evidentemente como resultado de imoralidade. A fúria de Judá não conheceu limites, e ele tinha razão. Tamar havia manchado o nome da sua tribo. Era a viúva dos seus dois filhos mais velhos e considerada ainda como a futura noiva do seu filho mais novo. Como cabeça da família, ele tinha a responsabilidade de julgar o pecado que Tamar tinha cometido. Ninguém pode desrespeitar a santa instituição do casamento sem ser punido (Heb. 13:4).
O seu juízo foi implacável, inexorável. Tamar tinha de sofrer a maior punição que se podia aplicar à sua transgressão. Sem investigar os fatos que lhe diziam respeito a ela, Judá sentenciou-a à morte. "Trazei-a e queimai-a" (Gên. 38:24), gritou ele.
Seria este juízo impregnado de uma mistura de receio e ira? Teria Judá levado em conta os seus próprios sentimentos em relação a Tamar e à morte dos seus filhos? Seria o fato de queimar Tamar, um meio de destruir ao mesmo tempo os seus sentimentos de auto-acusação resultantes de ele ter infringido a promessa concernente a Selá e a Tamar?
Calma e digna, Tamar apareceu vestida de viúva. Antes de chegar ao lugar da execução, deu alguma coisa a um dos homens que a escoltavam. "Leva estas coisas ao meu sogro", disse ela. E deu-lhe o selo de identificação e o cajado. "Pergunta-lhe se os reconhece", continuou com ênfase. "Diz-lhe que o dono destes objetos é o pai do meu filho" (v. 25).
A reação de Judá foi reveladora. Ficou abalado. O seu próprio pecado ficou cruelmente exposto pelos seus efeitos pessoais. Não podia dissimular por mais tempo. Teve de confessar, envergonhado, que Tamar tinha reivindicado os seus direitos legais que ele tentara manter fora do seu alcance. "Ela é mais justa do que eu", reconheceu ele, "porque eu recusei cumprir a minha promessa de lhe dar o meu filho Selá" (v. 26)
Teria Judá reconhecido que era ele o verdadeiro culpado? Não fora ela que o seduzira; ele tinha-a tomado. A sua atitude fora motivada por um desejo físico ilícito, enquanto que os motivos dela tinham sido nobres. Ela tinha-se mostrado interessada na continuação da posteridade de Israel. Do seu ponto de vista, ela tinha simplesmente feito aquilo que considerava ser seu dever.
Se Judá tivesse sido mais honesto consigo próprio, teria reconhecido que havia usado duas medidas. Tinha-se servido de um duplo padrão e queria ver Tamar morta por uma culpa que ele próprio havia cometido.
Seis meses mais tarde, Tamar deu à luz dois filhos, Perez e Zera. Um casamento sem Selá estava agora fora de questão, pois já não se tornava necessário. Judá tinha servido como seu substituto. Selá já não tinha de casar com Tamar, porque já lhe fora feita justiça.
Muitos anos mais tarde, Mateus escreveu a genealogia de Jesus Cristo (Mar. 1:1-17). Trata-se de uma longa lista de nomes, principalmente de homens. Das cinco mulheres mencionadas, Tamar é a primeira. Maria, a mãe de Jesus, encerra a lista.
Tamar, a mulher humilhada, é a primeira registrada na genealogia de Jesus Cristo. O seu filho Perez tornou-se um antepassado na linhagem de Jesus de Nazaré. Este fato não prova que Deus tenha concordado com o pecado. Mas confirma a verdade de que Ele escreveu a Sua história mesmo através dos fracassos dos homens.
A Bíblia não é uma galeria de heróis. Descreve-nos pessoas pecadoras que, com grande surpresa sua, experimentaram que podiam enquadrar-se no plano de Deus para este mundo. Esses planos de Deus tiveram o seu início e fim, o seu cumprimento cabal, em Jesus Cristo.
O amor de Cristo pelos seres humanos estava também patente na publicação dessa genealogia. No que diz respeito à sua vida terrena, Cristo não estava apenas preparado para nascer da família de homens e mulheres de qualidades duvidosas, mas estava também pronto a salientar esse fato, a fim de demonstrar a profundidade do Seu amor. Ele não teve receio de Se identificar com qualquer pecador que tivesse desempenhado uma parte no Seu fundo histórico terreno.
Cristo fez também algo de muito especial pelas mulheres em geral, enquanto permaneceu nesta terra. Restituiu-lhes a sua posição, o seu valor. Conferiu-lhes o lugar que Deus lhes havia originalmente dado antes da queda de Eva no Jardim. Aproximou-se delas com respeito, sem preconceitos, e tratou-as sempre com objetividade de amor. Condenou um tratamento desigual entre homens e mulheres, na cruz. Duplos padrões morais eram-Lhe estranhos e ofensivos.
Um dia, por exemplo, os líderes judeus trouxeram-Lhe uma mulher que fora apanhada no próprio ato de adultério (João 8:3-10). Por de trás do seu piedoso pretexto de obedecerem à lei de Moisés, que diz que uma mulher deve ser morta por tal pecado, eles estavam a tentar apanhar Jesus em falta, e condenar ao mesmo tempo a mulher.
Jesus não desculpou o pecado que a mulher tinha cometido. Todavia, expôs os seus acusadores: "Muito bem", disse Ele com firmeza. "Apedrejai-a para que morra. Mas só aquele que nunca pecou poderá atirar a primeira pedra!" (João 8:7)
Os acusadores não começaram a apedrejá-la. Em vez disso, afastaram-se furtivamente. O Salvador tinha-os atingido no íntimo, revelando-lhes o seu desonesto e impiedoso preconceito.
A história de Tamar só ganha perspectiva quando a luz de Jesus Cristo brilha sobre ela. Apesar de tudo o que possa dizer-se contra ela, Tamar tornou-se uma mulher invejável.
Jesus Cristo estendeu-lhe a honra de se tornar uma mãe na história antiga da Sua família terrena.

Tamar, uma mulher desprezada que reivindicou os seus direitos
(Gênesis 38:6-30)

Perguntas:
1. Estude a história das filhas de Zelofeade (Números 27:1-11; 36). Qual foi a razão do seu pedido, e qual o resultado? Que relação vê entre esta situação e a de Tamar?
2. Vê alguma relação entre o que se diz de Cristo em Isaías 53:10 e Tamar? Se sim, o quê?
3. Estude a história de Judá e Tamar à luz de Romanos 2:1-2. A que conclusão chegou?
4. Quais são as cinco mulheres que encontra na linhagem de Jesus em Mateus 1:1-17? Escreva aquilo que sabe a respeito delas?
5. Que revela a inclusão destas mulheres na genealogia sobre a pessoa de Cristo?
6. Nesta história examinou muitos princípios bíblicos. Qual foi o mais importante para si? Como é que o vai aplicar na sua própria vida?

FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2


2 comentários:

  1. Viva Tamar uma das minhas heroínas preferidas da Bíblia.

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  2. Esses estudos tem sido de grande valia p mim, pois estou em campanha com as mulheres da minha igreja...EM BUSCA DA SABEDORIA baseado em 7 mulheres da bíblia, q Deus continue abençoando esse ministério em prol da obra de Deus.

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