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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

RUTE E NOEMI




RUTE, UMA MULHER CARACTERIZADA PELA SUA FIDELIDADE

"Cada mulher tem o privilégio especial de ser uma fonte de energia para Deus e ser usada em qualquer dilema humano. Mais do que qualquer coisa, as pessoas precisam de amor. Elas estão sedentas de AMOR." Irmão Mandus*

Rute 2:1-23
Rute 3:1
Rute 4:13
(Ler também todo o Livro de Rute)

Rute trabalhava sem parar, mal se permitindo uma breve pausa. O suor corria-lhe pelas costas, à medida que o sol se tornava mais quente. O pequeno monte de espigas que estava a juntar crescia a olhos vistos.
A certa altura parou e sentou-se à sombra para descansar, mas por pouco tempo. Queria surpreender a sua sogra, Noemi, levando-lhe uma boa porção de grão.
De repente, sentiu que alguém se aproximava e uma voz masculina dirigiu-se a ela amavelmente. Levantando os olhos, viu o rosto de um homem que já não era novo. Reconheceu-o imediatamente. Era Boaz, o dono da terra. "Ouve, minha filha", disse ele, "fica conosco para colheres as espigas, não penses em ir para quaisquer outros campos. Segue as minhas empregadas. Eu já avisei os rapazes para não te incomodarem. Quando tiveres sede, vai e bebe água" (Rute 2:8-9).
A sua simpatia, o seu cuidado e o calor das suas palavras apanharam-na de surpresa. Ela ajoelhou-se numa vênia. "Por que me trata tão bem?" – disse Rute timidamente. "É tão amável. Não sabe que eu sou uma estrangeira?" (v. 10). Ele não me trata como uma pedinte, pensou ela. Em vez disso, fala-me como se eu fosse uma das suas empregadas que ganham o seu salário.
"Sim, eu sei" – respondeu Boaz. "Estou informado de tudo o que fizeste pela tua sogra, depois da morte do teu marido. Também sei que deixaste o teu pai e a tua mãe, e a tua terra, para viveres como estrangeira entre o nosso povo" (v. 11).
Que homem tão amável, pensava Rute. Começou a ter confiança na simpatia que tinha notado logo nele, desde que o vira. Depois, verificou também que ele era rico, mas notou que tratava os trabalhadores com bondade e cordialidade. "O Senhor seja convosco!" – disse-lhes ele; e os empregados responderam: "O Senhor te abençoe!" (v. 4). Será esta frase uma expressão de piedosa delicadeza, uma maneira de se cumprimentarem uns aos outros neste país religioso? – perguntara ela a si própria. Ou será o resultado do íntimo contato de Boaz com Deus que se manifesta nas suas relações com os trabalhadores?
Então Boaz falou-lhe de novo. "O Senhor te recompense pelo que fizeste", disse ele, "e que um grande galardão te seja dado pelo Senhor, Deus de Israel, sob cujas asas vieste refugiar-te" (v. 12).
A naturalidade com que ele falava de Deus impressionou Rute. É exatamente como Noemi, meditava ela. Esse tipo de relação com Deus sempre lhe havia causado uma profunda impressão. Este homem, de fato, toma Deus em consideração. Posso sentir isso nas suas palavras e na seriedade com que fala. Dentre todas as pessoas, ele compreende por que é que eu vim para este país. Ele tem razão. Eu quero encontrar refúgio sob as asas do Deus de Israel.
"As suas palavras consolam-me, senhor" – disse ela com simplicidade. "Tem sido tão amável comigo, e eu nem mesmo sou uma da suas empregadas" (v. 13). Depois de mais algumas horas de trabalho duro, chegou o momento da refeição. Modestamente, Rute afastou-se dos segadores. Ela sabia qual era o seu lugar.
Uma vez mais, Boaz chamou-a para a frente. "Vem para aqui, come conosco" (v. 14). Depois que ela veio, ele velou pessoalmente para que nada lhe faltasse. Só descansou quando a viu satisfeita.
Rute procurou disfarçar o seu misto de receio e excitação uma vez que sabia que os homens judeus, geralmente, pouco tinham a ver com as mulheres em público, e muito menos com estrangeiras. No entanto, ele trata-me como se eu fosse uma mulher de categoria, sua igual, pensava ela com surpresa, apesar de eu ser nova na sua terra.
Rute, cujo nome não pode ser traduzido no hebraico por causa da sua origem moabita, conquistou rapidamente o apreço dos que a rodeavam. Desde o momento em que pisou a propriedade de Boaz, ela causara uma boa impressão em virtude das suas qualidades de lealdade, cortesia, modéstia e desejo de trabalhar. Embora fosse estrangeira, ela poderia facilmente ter exigido alguma coisa, em virtude da sua posição como nora da conhecida Noemi. Podia ter pressionado as pessoas para lhe concederem os seus direitos de acordo com a lei dos hebreus, que requeria que os israelitas ajudassem os pobres e os estrangeiros (Lev. 19:9-10).
Todavia, Rute não exigiu nada. Pediu humildemente autorização para juntar as espigas e revelou profunda gratidão a todos por cada favor que lhe concediam. Além disso, mostrou-se diligente nas suas responsabilidades.
Boaz não foi a única pessoa a reparar logo nela; o responsável pelos trabalhadores ficara também favoravelmente impressionado. E assim, num pais onde era normal que as mulheres acarretassem água para os homens, ela bebeu da água que os servos haviam trazido.
A fama da sua fidelidade espalhou-se rapidamente. As pessoas de Belém, por exemplo, falavam daquela moabita que cuidava tão bem da sogra. Tornou-se conhecida como uma estrangeira com dignidade, espírito de iniciativa e interesse e amor pelos outros.
Rute parou finalmente de trabalhar quando a noite chegou. Depois de debulhar a cevada que havia recolhido, verificou que enchia uma efa.
Teria ela notado que o trabalho da tarde lhe correu mais suavemente do que o da manhã? Teria verificado que os segadores, obedecendo às ordens de Boaz, iam deixando cair punhados de espigas, propositadamente?
Pegando na pesada efa de cevada, Rute dirigiu-se do campo de Boaz para a cidade. Cansada, satisfeita e grata chegou a casa de Noemi.
"Tanto?" – exclamou a sogra, feliz, quando viu todo o grão que ela arranjara. "Onde estiveste? Para quem trabalhaste? Que Deus abençoe o homem que foi tão amável contigo!" (v. 19). As suas perguntas brotavam incessantemente.
Rute foi contando aos poucos a sua história. Noemi ficou entusiasmada com o que a nora lhe disse. Soube do que tinha acontecido nesse dia. Ouviu tudo a respeito do que Boaz tinha dito e feito, e como Rute tinha sido pessoalmente convidada a continuar a colher espigas até ao fim das colheitas.
"Bem, esse homem é um dos nossos parentes mais chegados", exclamou Noemi depois de ouvir toda a história (v. 20). A sua voz revelava surpresa e esperança. Ela estava emocionada por Deus ter dirigido Rute de um modo tão claro, desde o primeiro dia. Boaz constituía um elo com o passado. Iria ele tornar-se uma ponte para um novo futuro?
Durante as semanas que se seguiram, Rute foi todas as manhãs para o campo, até terminarem as ceifas da cevada e do trigo. Embora tivesse recolhido logo no primeiro dia quantidade suficiente para algumas semanas, não diminuiu o seu zelo. Nunca se referiu ao fato de ser parente do rico Boaz. Desempenhando as suas tarefas sem pretensões, mantinha-se fiel à promessa que havia feito de que não deixaria Noemi só.
Seis ou oito semanas passaram rapidamente e, como era costume, todos os trabalhadores celebraram o fim da época das colheitas com uma grande refeição. Depois de comer e beber até se saciar, Boaz deitou-se na eira para vigiar o grão.
Era essa a situação ideal que Noemi tinha previsto (Rute 3:2). De acordo com a lei hebraica, uma viúva sem filhos tinha o direito a um casamento de levirato.

Para manter intacta a propriedade da família, foi estabelecida uma lei de remissão. De acordo com esta lei, a propriedade vendida por um homem seria comprada por um parente chegado. Se o vendedor em causa não tivesse parentes, podia vendê-la a qualquer pessoa, mas esperava-se que a readquirisse quando tivesse dinheiro. Se continuasse pobre, a terra voltaria, automaticamente para ele durante o ano de jubileu que ocorria de 50 em 50 anos.

Visando manter intacto o nome de um marido morto, Moisés tinha instituído que o irmão que se lhe seguisse em idade casasse então com a viúva. O primeiro filho nascido desse casamento continuaria então a linha original da família do defunto, de modo que o seu nome não fosse esquecido (Dt. 25:5-10). Tanto quanto Noemi podia saber, Boaz era o parente mais chegado, a quem Rute podia reclamar os seus direitos, pois Elimeleque não tinha irmãos vivos. Contudo, Noemi não estava só preocupada com a continuação do nome e de descendentes do marido e dos filhos, estava interessada também na felicidade de Rute. Tinha observado o curso dos acontecimentos das semanas anteriores, com todo o cuidado, e não podia deixar de ver claramente a direção de Deus em todos eles.
Ela e Rute haviam chegado a Belém no início das duas colheitas. Sem mesmo saber, Rute tinha ido logo para a propriedade de Boaz. E sem dúvida, mesmo pondo-se de fora, ela havia detectado já os primeiros sinais de um amor nascente. Isso parecia indicar que Deus estava a usar as circunstâncias para unir Rute e Boaz.
Noemi notou também semelhanças entre a relação de Rute com Boaz e os casamentos dos seus antepassados notáveis. Uma vez que a sua mãe também não era israelita (Jos. 625; Mat. 1:5). Boaz parecia ser o marido ideal para Rute. Por seu lado, ela revelar-se-ia uma boa auxiliadora . Era essa a norma que Deus havia estabelecido para Eva, a primeira mulher (Gên. 2:18).
Certos aspectos desta relação fizeram voltar também os pensamentos de Noemi para o patriarca Abraão e sua esposa, Sara. E como no caso das esposas de Isaque e Jacó – Rebeca e Raquel – o desejo de Rute em trabalhar afanosamente tinha-a levado a estabelecer contacto com um homem piedoso. Sem dúvida que o amor do homem pela mulher, que constituíra o selo dessas antigas alianças (Gên. 24:67; 29:20), também existia em Boaz.
A próxima coisa que Noemi tinha a fazer era verificar se Deus estava a abrir ou fechar as portas. Assim, ele surgiu com uma proposta baseada em três fatores: o cumprimento das leis de Deus, o seu amor por Rute e a consciência da direção do Espírito Santo.
"Lava-te, perfuma-te, veste um lindo vestido. Depois vai à eira esta noite" – disse Noemi a ela. "Toma cuidado para que Boaz não note a tua presença antes de ter acabado a ceia. Repara onde ele se deita e então vai deitar-te suavemente aos seus pés. Depois disso, ele deixará, certamente, claro o que deves fazer" (Rute 3:3-4).
Criada nas tradições moabitas, Rute achou esta sugestão bastante estranha. Ela queria observar a lei israelita, mas era uma mulher recatada; tinha também espírito de iniciativa e ousava tomar decisões arrojadas. Acima de tudo, amava a castidade e a pureza.
Mas Rute nutria também um profundo respeito por Noemi e estava certa de que a sogra faria tudo o que pudesse para a ver feliz. Tinha a certeza de que ela não lhe apresentaria uma proposta indigna nem lhe iria sugerir algo de desonroso. Sabia que Noemi mantinha comunhão com Deus e que seria prudente atender ao seu conselho.
"O teu Deus será o meu Deus, o teu povo será o meu povo", tinha Rute afirmado a Noemi, lá na estrada que seguia para Belém (Rute 1:16). Tinha chegado a ocasião de se adaptar às leis desta terra e ao Deus em Quem se tinha refugiado. Ele cuidaria dela. Não a abandonaria, mesmo agora. Confiando nEle, decidiu fazer o que Noemi lhe havia proposto.
Rute sentia também um profundo respeito por Boaz. Ele era o homem que, sem ela lhe pedir, tinha provado protegê-la e providenciar quanto às suas necessidades. Não é verdade que ele já havia mostrado compreendê-la? Tratava-se de um homem que andava muito perto de Deus. Não iria certamente molestá-la ou causar-lhe sofrimentos.
"Farei o que sugeres", respondeu ela a Noemi (Rute 3:5). Nessa noite, ela deitou-se aos pés de Boaz, tendo-se adornado de novo como uma noiva. Esperou com ansiedade, perguntando a si mesma como é que Boaz iria reagir.
Por volta da meia noite, Boaz acordou e ficou espantado por encontrar uma mulher aos pés. Rute contou então com simplicidade e clareza a sua história. "Na base da lei de Deus, peço-lhe que me tome como esposa, pois é o meu parente mais chegado" (Rute 3:9).
A reação de Boaz comoveu-a profundamente. Ele mostrou uma vez mais até que ponto a compreendia. Ela sentiu-se emocionada com a humildade que ele revelou.
Não ligando ao fato de que ele próprio era um pretendente desejável, Boaz falou sobre a fidelidade de Rute com o falecido marido. Referiu-se à pureza que ela manifestara nos seus contatos com os homens, e louvou-a pelas virtudes que todos lhe reconheciam na cidade.
Boaz continuou dizendo que estava pronto a casar com ela. Existia, contudo, um problema, pois havia ainda um parente mais chegado de Rute do que ele. Se esse abrisse mão aos seus direitos não a redimindo, então Boaz ficaria com o caminho desimpedido. Por esse teste, Deus iria mostrar claramente qual dos dois homens desejava para marido de Rute.
O próprio Boaz trataria do assunto a fim de que Rute não precisasse passar de novo pela experiência difícil de se oferecer a um homem. Mais uma vez, ele manifestou o seu interesse nela. Não a mandou embora no meio da noite.
De manhã cedo, enquanto ainda era escuro, Rute deixou Boaz e dirigiu-se para as ruas desertas. Ele não a havia tocado. O seu profundo amor e respeito por ela foram expressados através do controle dos seus desejos.
Boaz protegera também o bom nome de Rute. Ninguém precisava de saber que ela tinha estado na eira. Se esse fato fosse alguma vez conhecido, prejudicaria a sua reputação, tornando-a indigna de um remidor. Não só se guardou a ele mesmo do mal, mas mostrou consciência do que as outras pessoas poderiam pensar. A sua conversa e atitude provou que Deus era realmente importante nos seus pensamentos.
Rute seguiu calmamente através da cidade, meditando. É exatamente o mesmo que encontrei da primeira vez. Nessa altura foi durante um dia normal de trabalho, mas agora tratava-se de uma situação inesperada, e de noite. Estava pois absolutamente certa de que Boaz vivia em comunhão com Deus, e tinha uma convicção profunda de que se podia confiar a tal homem.
Quando ela estava para ir embora, Boaz deu-lhe efa e meia de cevada. "Não deves chegar ao pé da tua sogra de mãos vazias" – dissera ele" (v. 20). Por esse fato, Boaz comunicou duas promessas a Rute: Quando se casasse com ela, não esqueceria Noemi. Prometeu também em vista do seu futuro casamento, uma pequena porção do seu dote de noiva. Se por qualquer razão, Rute encontrasse alguém quando se dirigisse para casa, este sinal do seu cuidado por ela serviria como uma explicação razoável para um passeio tão matinal.
Boaz, cujo nome pode ter significado "velocidade", fazia jus a esse seu nome. Nesse mesmo dia resolveu todos os pormenores necessários, de acordo com o que estava estabelecido na lei (Rute 4:1-10). Cheio de energia, encontrou-se com o outro parente – o remidor potencial de Rute – junto às portas da cidade. Depois chamou dez anciãos da cidade e organizou a reunião. Após a decisão do outro de não casar com Rute, porque tal casamento podia pôr-lhe em risco a herança, Boaz comprou a terra de Noemi perante testemunhas. Isso responsabilizava-o pela herança de Elimeleque e dos filhos. Ele tornou-se o marido legal de Rute e prometeu que um futuro filho usaria o nome da família do seu primeiro marido.
A noiva tinha-se revelado uma mulher de excepcionais qualidades. Era corajosa, tendo ousado trocar um presente bem conhecido por um futuro ignorado. Era robusta e cheia de iniciativa, mas ao mesmo tempo estava pronta a ouvir o conselho dos outros. Mostrou-se sempre fiel e cumpridora das suas promessas. Sendo habilidosa, humilde e pura, era conhecida por toda a cidade pelo seu amor radiante. O noivo dedicava-lhe uma verdadeira atenção. Respeitava profundamente a sua feminilidade. Por causa do amor que lhe tinha, protegia-a e cuidava dela.
Tratava-se de uma excelente relação baseada no entendimento que existia entre os dois cônjuges. Podiam falar um com o outro, e também sabiam ouvir. Falta de diálogo – a temível rocha sobre a qual muitos casamentos se despedaçam – não constituía ameaça para eles. O seu mútuo respeito e desejo de atender os interesses do outro garantiam um casamento feliz. Esse casamento possuía as características de uma aliança feita no céu.
Rute, a mulher que amou a Deus e ao seu semelhante, experimentou o favor do Senhor. O seu filho, Obede, foi escolhido por Ele para um dos ascendentes de Jesus, o Messias (Mat. 1:5).

Um pouco a leste de Belém fica o "campo de Boaz", que é conhecido como o local onde Rute recolheu as espigas de milho. A propriedade a seguir é chamada "campo de pastores". A tradição diz que os anjos proclamaram pela primeira vez o nascimento de Cristo sobre local. No mesmo lugar onde o amor entre Rute e Boaz começou a florescer, cantaram os anjos mais de mil anos depois: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Luc. 2:14) 

O privilégio que toda a mulher hebréia ambicionava foi-lhe concedido a ela, que se tornou uma mãe entre os antepassados do Redentor.
A Bíblia contém dois livros nomes de mulheres: Rute e Ester. Tendo grande respeito por ambos, os judeus costumam ler o Livro de Ester na Festa do Purim, e o Rolo de Rute na Festa do Pentecostes.
Os cristãos de todo o mundo devem reconhecer com gratidão o contribuição de Rute. O Messias, o Redentor de Israel, é também o Salvador do mundo. Através desta mulher, os hebreus e cristãos estão para sempre unidos. A influência de Rute, longe de se restringir à terra e ao povo hebreu, permeia a história humana até ao presente.

Rute, uma mulher caracterizada pela sua fidelidade
(Rute 2:1-231 3 li ; 4:13 ; ler também todo o Livro de Rute)

Perguntas:
1. Qual o aspecto da vida de Rute que exerceu maior influência?
2. Na sua opinião, por que é que a vida de Rute seguiu um rumo tão favorável?
3. Enumere as virtudes de Rute e sublinhe as que lhe parecem mais importantes.
4. Estude o seu relacionamento com Boaz, atentamente. Acha que eles foram guiados um para o outro por Deus? Se sim, por quê? Vê o fundamento de um casamento feliz nesta história? Descreva as suas razões.
5. Que estímulo podem tirar da vida de Rute as pessoas que experimentam luto e tristeza?
6. Faça o sumário dos princípios que aprendeu de Rute. Considere em oração quais deles deve aplicar à sua vida, agora mesmo.

FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2


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