MARIA
MADALENA, UMA MULHER QUE SERVIU DE EXEMPLO
EM SEGUIR A CRISTO
"Mulher jaz morta há dez anos em sua casa"
"A senhora B. foi encontrada morta em seu lar em Haia. Um montão de cartas
no vestíbulo permitiu à polícia determinar que ela tinha morrido há dez
anos. Não
houve crime." *
João 20:1-18
Marcos 16:9
Magdala ficava situada a noroeste
do Lago da Galiléia, junto
à praia, a cerca
de três milhas
da bem conhecida
cidade de Capenaum. Aí,
Maria se encontrou com Jesus pela primeira vez. Aí, Ele a libertou de Satanás, que
através dos seus
demônios, a possuía. Aí teve lugar o
milagre da sua
vida, um
milagre cuja
extensão total
ela só
poderia chegar
a compreender gradualmente.
Até esse encontro,
Maria de Magdala tinha sido uma
desgraçada. Ela só
compreendeu toda a sua
miséria quando
viu os outros possessos.
Eles ficavam incapazes
de se enquadrar na sociedade
normal. Quase
mais animais
que humanos,
vagueavam pelas cavernas – homens e mulheres
lunáticos, com
rostos distorcidos e olhos esgazeados. Criados
por Deus,
estavam, contudo, sob
o domínio de Satanás.
Depois de
Jesus ter ordenado aos sete demônios que deixassem Maria, tudo
mudou nela. O seu espírito
cativo ficou livre;
as pernas hirtas descontraíram-se. A expressão dos seus
olhos tornou-se tão
calma como
a superfície do lago
próximo, num dia
sossegado.
Maria nunca seria capaz de expressar exatamente o que
lhe tinha
acontecido. A experiência era demasiado grande para se relatar. Só uma pessoa a compreendia plenamente:
Jesus. Por isso,
ela recusou deixá-lO depois de se encontrar
curada. Partiu de Magdala – um próspero centro
de indústria – e foi com Ele.
Maria Madalena queria estar perto de Jesus por
muitas razões. Primeiro,
sabia por experiência
que não
podia minimizar o poder
de Satanás. A não ser
que permanecesse perto
do Senhor – que
era superior
ao diabo – por
si só
não tinha
meio de se defender
contra os ataques
satânicos. Tinha
de evitar que
o mal se apoderasse dela novamente. Se tal
coisa viesse a acontecer,
o seu fim
seria pior do que
o princípio (Luc. 11:24-26).
Embora
Madalena permanecesse perto de Cristo a fim de
se proteger a si
própria, não
era essa a única
razão. Ela
seguia-O também por
amor e gratidão.
Queria fazer mais
do que simplesmente
ajudar com
os seus bens
e ficar calmamente
em casa
a falar da sua
experiência.
Maria Madalena, que antes fora presa do diabo, possuía agora outra paixão. Jesus Cristo
tomara posse
dela. Tinha-a arrastado das trevas para a luz, do poder de Satanás para Deus (Atos
26:18) – literalmente.
Essa mudança iria afetar toda a sua vida futura.
Dali em diante,
Maria reconheceria apenas um Senhor. Decidiu
segui-lO, custasse o que custasse, até ao fim.
Desse modo, havia acompanhado Jesus e os
discípulos, como
o fizeram outras mulheres que também
tinham sido curadas de demônios (Luc.
8:1-3).
Bem cedo
nessa manhã da ressurreição, as ruas estavam silenciosas. O sol
ainda não
se tinha levantado. A escuridão
envolvia as ruas estreitas de Jerusalém,
mas Maria Madalena mal
o notava. Nem mesmo
tinha consciência
das outras mulheres que
a rodeavam: Salomé, Joana, Maria mãe de
Tiago e José, e algumas outras (Luc. 24:10). Todavia,
como grupo,
elas iam a caminho
do sepulcro de Jesus para
acabarem de embalsamar o Seu
corpo. Tinham interrompido o trabalho na sexta feira à tarde, por causa do início das celebrações
do sábado (João 19:31).
Seguiam apressadas para o Lugar da Caveira,
exatamente fora
da cidade, e avançavam a olhos vistos.
Os mercadores, que
dentro de poucas horas
tornariam essas ruas ainda mais
apertadas com a exposição
das suas mercadorias
ainda não
tinham chegado. Os mendigos
que estenderiam a mão
para receberem as esmolas,
com os olhos
a brilhar, ainda estavam a dormir.
Maria Madalena seguia à frente
do pequeno grupo.
Não estava interessada no que se passava à sua
volta. Os seus
pensamentos só
se dirigiam num sentido. Partiam e
chegavam ao mesmo ponto:
o Mestre.
Os pensamentos desta mulher iam freqüentemente
para os acontecimentos
dos últimos dias.
Durante a viagem
da Galiléia para Jerusalém, os discípulos
e outras mulheres que
estavam com Jesus tinham sentido o coração
muito oprimido;
Jesus havia-lhes dito o que O esperava.
Apesar dessa Sua predição, a entrada deles em
Jerusalém tinha sido festiva. Grandes
multidões haviam vindo entusiasticamente
ao seu encontro,
rejubilando: "Hosana ao Filho de Davi", - gritavam eles
– "Bendito o que
vem em nome
do Senhor! Hosana
nas alturas" (Mat. 21:9). Enquanto proferiam estes
gritos de júbilo,
muitos tinham tirado as capas, lançando-as sobre
a estrada que
Jesus ia palmilhando. Outros cortaram ramos de palmeiras
e fizeram o mesmo com
eles (Mat. 21:8).
Esse estado de êxtase foi de pouca duração. Alguns dias mais tarde, os mesmos habitantes
de Jerusalém gritavam: "Fora com ele!
Crucifica-o!" (João 19:14-16)
O sofrimento que o Mestre de Maria Madalena tinha
suportado desde então
apresentara diversas fases. Mas Maria tinha-O seguido fielmente
até ao fim.
Tinha estado presente no edifício do julgamento quando as multidões
pediam a Sua morte.
Ouviu o governador Pilatos que O submeteu à fúria
dos inimigos. O seu
coração ficara arrasado quando viu como
as pessoas troçavam e escarneciam do seu Mestre que tanto amor tinha
mostrado por elas.
Seguiu-O quando Ele carregou a cruz
ao longo da estrada,
desde a residência
de Pilatos até ao Calvário,
o lugar onde
a sentença pronunciada seria executada.
A rua que
Jesus deve ter percorrido é agora
chamada a via
Dolorosa, que
significa "A Estrada das Dores".
Profundamente
preocupada, Maria Madalena observava como
os açoites deixavam o Mestre prostrado, como
Ele tropeçava sob
o peso da cruz.
Como muitas outras pessoas
em Jerusalém, ela
derramava lágrimas por
causa da agonia
do Mestre e da sua
própria tristeza.
Tinha-se sentido incapaz
de fazer alguma coisa por Aquele que tudo havia feito por ela.
Junto à cruz, Maria Madalena e as outras mulheres
viram os cravos que
atravessavam as mãos e os pés de Cristo.
Observaram como o soldado
O espetou com a lança,
no lado, e como
o sangue e água
pingaram para o chão
(João 19:34). Nesse momento, os olhos de Madalena tinham em
vão procurado os discípulos.
Todos eles,
com exceção
de um, tinham abandonado o Mestre.
Tinham-se sucedido então acontecimentos horríveis
que eram difíceis de compreender.
Ao meio dia
o céu ficou subitamente escuro e permaneceu assim
durante três
horas. Houve um
tremendo terremoto
que rebentou as rochas
e abriu os sepulcros. Muitos homens e
mulheres piedosos
que já
tinham morrido, vieram de novo à vida (Mat. 27:45-53).
Dentre todos esses eventos terríveis,
o mais impressionante
para ela foi
o grito de Jesus, pouco
antes da Sua
morte: "Meu
Deus, meu
Deus, por
que me
desamparaste?" (Mar. 15:34)
Por
que é que, perguntara a si mesma com tristeza, Jesus tem de ser
abandonado pelo Pai
e pelos homens?
Por que
é que Ele
não se poderia
salvar a Si próprio? Não era Ele poderoso ? Não tinha mais poder do que Satanás
e do que a morte?
Maria Madalena tinha
observado repetidas vezes o poder de Jesus sobre
a doença, as enfermidades,
e sobre os endemoninhados. Mesmo a natureza
obedecia à Sua voz.
Um vento tempestuoso tinha-se transformado numa brisa calma, e ondas encrespadas haviam dado
lugar a um
cristal ondulado.
Por
que é que, gritava uma voz dentro dela, não
usou Ele o Seu
poder para Se ajudar a Si próprio ? Por quê? Por que não?
Embora o sofrimento de
Jesus fosse difícil de agüentar,
Maria Madalena ficou até ao momento em que tudo havia
terminado e Jesus tinha proferido as palavras "Está consumado!"
(João 19:30) Não se podia afastar do Mestre que significara mais
para ela do que qualquer outra pessoa.
Ela esteve presente na altura do
sepultamento e depois,
quando todos
se tinham ido embora
– exceto Maria, mãe
de Tiago e José – colocou-se junto do sepulcro. Não
abandonou o local até
que a Lei
dos judeus impôs que
o fizesse, ao começar o sábado.
Mas agora o sábado já havia terminado, e, enquanto
toda a cidade
dormia, as mulheres aproximavam-se do sepulcro. Sentiam-se aliviadas; depois
de um dia
de descanso forçado, podiam finalmente fazer alguma coisa. Pensando naquilo que
as levava ali, aperceberam-se de certos problemas.
"Como revolveremos a pedra à entrada
do sepulcro?" (Mar.
16:1-4) – perguntavam umas às outras. E não
era essa a única
dificuldade. Pilatos tinha posto guardas junto
do sepulcro e selado a pedra
de entrada para
impedir que
os discípulos de Jesus roubassem o corpo.
Na altura em que as mulheres chegaram, o sol
já tinha
nascido. Não se via
ninguém à volta.
A mãe de Jesus e os discípulos
não tinham feito
qualquer visita
matutina ao sepulcro.
De certa
distância, elas
olharam para a grande
pedra. Foi então
que ficaram estupefatas. Será que estava a ver
bem? Sim, não podia haver dúvida. O túmulo
estava aberto. A pedra
tinha sido removida.
Maria Madalena olhou imediatamente
à sua volta,
em vez
de examinar o sepulcro.
Os discípulos de Jesus tinham de saber do que se estava
passando. Correu para casa
de Pedro e João, o mais depressa que
pôde. "Levaram o corpo do Senhor, do túmulo",
exclamou ela esbaforida, "e eu não sei onde o puseram" (João 20:2).
Pedro e João voltaram com
Madalena. Ao contrário das mulheres, eles não ficaram fora
da gruta rochosa.
Entraram e descobriram – pela maneira ordenada
em que
se encontravam os lençóis usados para o sepultamento – que
o corpo de Jesus não
fora roubado. Pasmados e inseguros, voltaram à cidade.
Todavia,
Maria não podia deixar
o último lugar
onde havia sido colocado o corpo do seu Senhor. Continuava fora
do túmulo, com
as lágrimas deslizando-lhe pelo rosto.
Num impulso, inclinou-se para
dentro do túmulo
uma última vez
e deu com seres
angélicos que a fitavam. Usando vestes brancas e brilhantes,
dois homens
estavam sentados no lugar onde estivera o corpo
de Jesus – um à cabeceira
e outro aos pés.
"Mulher, por que
choras?" – perguntaram-lhe eles (v.
13). "Porque levaram o meu Senhor e não sei onde o
puseram", respondeu ela, limpando as
lágrimas com
a mão (v. 13). Depois,
como se ainda
estivesse à procura do Mestre, afastou-se do túmulo,
e viu alguém que
estava do lado de fora.
É o jardineiro ou
José de Arimatéia, pensou ela.
"Mulher, por que
choras?" - perguntou-lhe o homem
(v. 15). Maria só buscava uma pessoa, o seu Mestre. Nem lhe ocorreu que
o jardineiro não
sabia dos seus pensamentos.
Sem qualquer
introdução disse: "Senhor,
se tu o levaste, dize-me onde o puseste, e eu
o levarei" (v. 15). Maria Madalena tinha
sido fiel ao seu
Senhor, desde
a sua conversão.
Tinha permanecido junto
à cruz até
ao último momento,
e fora a primeira
a chegar ao sepulcro. Agora queria completar o seu derradeiro ato de amor ao Mestre, ungindo-lhe o corpo
com óleos.
Foi então que ela ouviu a
Sua voz:
"Maria!" (v. 16)
Só havia uma pessoa que
pronunciava o nome dela desse modo. Ninguém mais conseguia dar-lhe a mesma
profundidade, o mesmo
calor irradiante.
Uma avalanche de sentimentos
a inundou; perturbação, alegria, gratidão e adoração
lutavam pela primazia.
"Rabboni", foi tudo o que Maria pôde dizer (v.
16). Tratava-se de uma palavra usada entre amigos para o Mestre, no aramaico popular,
a linguagem que
Jesus usava quando falava com ela.
Nesse momento, Maria Madalena
tornou-se a primeira testemunha da ressurreição
de Jesus. A verdade central
sobre a qual
assenta a história
da salvação, foi-lhe primeiramente
revelada. Que privilégio!
As palavras que Jesus proferiu provaram que,
embora estivesse novamente
vivo, dali em
diante as coisas
seriam diferentes. Ele
não deixou que
ela Lhe
segurasse os pés. "Não me
detenhas, porque ainda
não subi para
meu Pai",
disse o Senhor. "Mas
vai para meus
irmãos e dize-lhes que
eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus"
(v. 17).
Com essa comissão, o Senhor
ressuscitado fez também de Maria a primeira pessoa a anunciar a Sua ressurreição. Essa honra
não foi reservada
a João, o Seu amigo
íntimo, ou
a Pedro, o discípulo que mais se
distinguia. Mesmo a mãe
de Jesus não gozou tal
privilégio. Ele
foi reservado a Maria de Magdala, a mulher que
serviu de exemplo em
seguir a Cristo.
A história de Maria Madalena é de tal modo importante, que foi
narrada pelos quatro evangelistas. Ao mencionarem as mulheres, o nome dela vem
sempre em primeiro lugar exceto junto à cruz. Aí, naturalmente, a mãe de Jesus
aparece primeiro (João 19:25). Contudo, o nome de Maria de Magdala ocorre nada
menos que 14 vezes nos Evangelhos. Cada evangelista escreve também que Jesus
foi visto primeiro por ela após a ressurreição.
Infelizmente, o nome de Maria Madalena aparece às vezes relacionado
com a imoralidade. As pessoas referem-se a ela como se se tratasse de uma
mulher imoral, uma prostituta.
Talvez essa linha de pensamento derive do Talmude judaico que afirma
que Magdala – conhecida pelos seus trabalhos de tinturaria e fábricas
rudimentares de têxteis – tinha uma reputação má e foi destruída por causa da
sua perversidade no campo sexual.
Em 1324, em Nápoles, na Itália, encontrava-se um lar para mulheres
perdidas que se chamava exatamente Lar de Maria Madalena. Isso concorreu para
aumentar a confusão.
Algumas pessoas identificam-na com a mulher pecadora a respeito da
qual Lucas escreveu, pouco antes de mencionar Maria Madalena (Lucas 7:37-50).
Mas isso é pura especulação.
O ponto fraco que Satanás usou para invadir a vida de Maria Madalena
é desconhecido. Mas é evidente que a Bíblia se refere ao fato de ela ser
possessa de demônios e não a qualquer tipo de imoralidade.
Antes de Madalena ter tido o encontro com Jesus, a sua vida era um
autêntico pesadelo. Depois que Ele a libertou do poder de Satanás, ela começou
a viver uma vida cheia de significado. Esta nova vida por Cristo atingiu uma
dimensão mais ampla na manhã da ressurreição de Jesus. A relação terrena com o
seu Mestre tinha acabado, mas fora iniciado um relacionamento novo e
espiritual. Sete semanas mais tarde, no Dia de Pentecostes, o Espírito Santo
foi dado aos crentes (Atos 2:1-22). Embora o seu nome não seja mencionado,
Maria Madalena estava certamente entre os presentes Atos 1:14).
O Dia de Pentecostes deu a Maria Madalena a resposta à sua questão –
Por que é que Jesus não podia salvar-Se a Si próprio da morte. Ele não era
apenas o Senhor; era também o Cristo, o Salvador, de acordo com o magistral
sermão de Pedro. Mais tarde, o mesmo apóstolo descreveu a morte de Cristo mais
extensivamente: "Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o
justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne,
mas vivificado pelo Espírito" (1 Ped. 3:18).
Deus abandonou o Seu Filho na cruz, porque amava os homens e queria
que todos os que confiassem em Jesus Cristo tivessem vida eterna em vez de
morte eterna (João 3:16).
Cristo subiu ao céu, mas o Seu Espírito Santo desceu para convencer
as pessoas a respeito dos pensamentos de Deus sobre o pecado, a justiça, o
juízo, e conduzi-las à verdade de Deus (João 16:8-11).
Foi exatamente o mesmo Espírito Santo que ajudou também Maria
Madalena a continuar perto de Cristo. Deu-lhe o poder de testemunhar dEle (Atos
1:8). Ela experimentou também aquilo que Paulo escreveria mais tarde: "E
ele morreu por todos, para que os que vivem – depois de receberem a vida eterna
por Ele – não vivam mais para si, mas para Aquele – Cristo – que por eles
morreu e ressuscitou" (2 Cor. 5:15). Desde Maria Madalena, têm vivido
milhões de mulheres cujos nomes foram esquecidos, mas o dela continua vivo.
Quando os arqueólogos puseram a descoberto as anteriores fundações
de Magdala, cerca de 2000 anos mais tarde, esse nome recordou-lhes Maria
Madalena e logo as notícias se espalharam pela imprensa internacional. Durante
séculos, poetas e pintores se têm inspirado nela. Por exemplo, ela influenciou
o grande mestre flamengo Poter Paul
Rubens no seu famoso quadro "A Descida da
Cruz".
A história de Maria Madalena derrama, acima de tudo, luz sobre a
pessoa de Jesus. Mostra o Seu amor para com uma pessoa e o Seu poder sobre
Satanás. Mas mostra igualmente e com toda a clareza a atenção que Ele deu a uma
mulher. A história dela ilustra o fato de que Deus reserva, sem dúvida, privilégios
excepcionais para as mulheres quando estas se dão totalmente a Ele, em amor e
gratidão.
Maria
Madalena, que serviu de exemplo em seguir a Cristo
(João
20:1-18; Marcos 16:9)
Perguntas:
1. Descreva a situação de Maria Madalena antes do seu encontro com
Jesus Cristo (Lucas 8:2).
2. Estude Marcos 5:1-13 e 9:17-27. Como é que se comportava os
endemoninhados?
3. Que perigos enfrenta uma pessoa que foi liberta dos demônios?
(Lucas 11: 24-26).
4. De que maneira mudou a atitude de Madalena depois que se encontrou
com Cristo?
5. Que privilégios excepcionais recebeu Maria Madalena?
6. Enumere algumas das qualidades piedosas de Maria Madalena. Que
área da sua vida precisa de ser limpa pelo poder de Deus?
FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2
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