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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

ENCONTROS DE JESUS - ZAQUEU DESCE PARA BAIXO



“ELE VAI À MINHA CASA!”



S. Lucas 19:1 a 10



Pr. Adolfo S. Suárez






Dentre as pessoas que se encontraram com Jesus, Zaqueu, para mim, é o mais empolgante! A história de sua vida tem transmitido muita esperança aos cristãos de todos os séculos. Eu diria: pequeno grande homem, esse Zaqueu! Pequeno porque era de baixa estatura. Grande pelo que ele fez de sua vida.



               A despeito de sua pequena estatura, Zaqueu havia alcançado o ambicionado cargo de chefe dos cobradores de impostos. Ele era o Diretor de Serviço de Renda Interna, algo assim como o Secretário da Fazenda do Município de Jericó. Havia tornado-se rico porque recebia uma porcentagem de toda a arrecadação. Zaqueu era homem de muito dinheiro, guardado e aplicado. Sua fortuna consistia em jóias, roupas, terras e uma bela casa. Sua posição lhe permitia caminhar pelas ruas e fazer as pessoas tremerem por causa de seu poder e autoridade. Tinha um elevado nível social e gozava do respeito da classe alta. Além do mais, Zaqueu morava na conceituada “Cidade das Palmeiras”- Jericó. Esta cidade era rodeada por um verde exuberante e possuía uma rara beleza natural. Suas palmeiras e preciosos jardins regados por fontes naturais destacavam-se em meio às terras desérticas daquela planície. Jericó era um oásis no deserto. Jericó era, também, um grande centro comercial. E como ali estivesse o escritório da alfândega, Jericó era a morada de muitos publicanos -  cobradores de impostos.



               Zaqueu era israelita, e por causa de sua profissão era odiado por seus patrícios. Era considerado traidor. Era detestado tanto quanto os terríveis inimigos romanos. Todavia, este rico funcionário do Governo Romano não era tão insensível, como seus compatriotas imaginavam. Por trás daquela aparência de orgulho e egoísmo, achava-se um coração bondoso, capaz de ser influenciado por Deus. Por trás daquele pequeno gigante, achava-se uma indefesa criança, carente de amigos, de dignidade; carente de respeito, de aceitação. Por trás daquela armadura de guerreiro, havia um homem temeroso, um pai carinhoso, um esposo dedicado. A vida de Zaqueu não era assim como todos imaginavam. Ele não era aquele homem durão que todos imaginavam. Sabe de uma coisa? As pessoas não são aquilo que aparentam ser. E Deus sabe disso. E por isso, de alguma maneira, Ele tenta chegar até o coração delas.



               Ilustração:



               Algum tempo atrás, participando de um curso, um psicólogo contou-nos algo muito interessante. Era um casal que tinha um único filho. Num certo dia, o filho, que tinha 18 anos e quase dois metros de altura, sendo que ainda não trabalhava, pediu dinheiro pra mãe, para comprar um presente para sua namorada. Era o dia dos namorados. A mãe, que dependia financeiramente do esposo, disse que daria um jeito de conseguir o dinheiro. Tentando ser bem discreta, pediu dinheiro ao esposo. Mas o esposo quis saber para que era esse dinheiro. Ela abriu o jogo. O marido ficou com muita raiva, e disse que se seu filho queria dar presente para a namorada, tinha então que trabalhar. E não deu o dinheiro. O filho ficou muito nervoso. Não agüentou a humilhação e foi parar no escritório do psicólogo. “Onde já se viu! Meu pai não tem a mínima consideração por mim! Eu odeio meu pai! E quero que o senhor faça alguma coisa para que meu pai melhore. Não é possível! Ele está doente!...



               O psicólogo escutou. E depois disse: Vamos fazer algo para que seu pai melhore. Você vai voltar pra casa. Perto do meio dia, quando seu pai estiver voltando para almoçar, você vai se esconder atrás da porta. E quando ele entrar, você vai segurá-lo com os dois braços e vai levantá-lo (O coitado do velhinho tinha apenas um metro e sessenta de altura!). Então você vai dizer pra seu pai: Pai, só vou soltá-lo quando o senhor disser que me ama.



               O rapaz não gostou da idéia. Mas já que, segundo o psicólogo, iria funcionar, topou em fazer. Foi pra casa e, perto do meio dia, escondeu-se atrás da porta, Quando seu pai entrou, ele o segurou com os dois braços e o levantou do chão. O velhinho começou a se espernear. Me coloca no chão, moleque! O que você está pensando? Você ficou louco? - Pai, eu só vou soltá-lo, quando o senhor disser que me ama. - Me solta rapaz. Onde já se viu? Me coloca no chão. - Pai, não adianta, eu só vou soltá-lo quando o senhor disser que me ama.-  Então tá bom! Eu te amo. Agora, me coloca no chão.



               O filho soltou o pai. O velho pai, então, olhando bem no rosto do filho, lhe disse: Filho, obrigado por você fazer isso comigo. Faça mais vezes filhão. Eu te amo. Mas não sei como expressar esse amor.



               Sabe de uma coisa? As pessoas não são aquilo que aparentam ser. Muitas vezes, por trás de pessoas aparentemente duras e insensíveis, existem corações bondosos. E Deus sabe disso. E por isso, de alguma maneira, Ele tenta chegar até o coração delas.



               Assim era Zaqueu. Jeito de mundano e orgulhoso. Mas quando chegava a noite, suas noites mal dormidas, ele sofria. Sofria por ele, porque ninguém o entendia. Sofria pela esposa, porque as vizinhas sempre “tiravam uma casquinha” dela. Sofria pelos dois filhos, porque eles tinham que suportar a zombaria dos colegas na escola, e não podiam andar tranqüilamente pelas ruas. “Olha que está vindo! São os filhos do ladrão Zaqueu! Tal pai , tal filho. Se o pai é um ladrão, impostor e hipócrita, que podem ser os filhos?



               A sociedade não perdoa. Somente Deus é capaz de perdoar e esquecer. E Deus já havia começado Seu trabalho na vida de Zaqueu. Porque foi procurando desesperadamente um significado satisfatório para a vida, que Zaqueu ouviu falar de Jesus. Ele conhecia as Escrituras. Também, conhecia o chamado ao arrependimento, feito por João, o Batista. Mas, conforme nos é dito em S. Lucas 19: 3, ele procurava ver quem era Jesus. Não, não era somente saber o que Jesus fazia ou dizia. Zaqueu queria saber quem era Jesus. Queria conhecê-Lo pessoalmente. Queria vê-Lo. Zaqueu sabia perfeitamente que existe uma enorme diferença entre o que a pessoa diz ou faz, e o que a pessoa é. Porque o que nós somos grita tão alto, que os que estão ao nosso redor não conseguem ver o que fazemos e nem ouvir o que dizemos.



               Zaqueu tomou a decisão mais importante de sua vida: Eu quero ver Jesus. Quero saber quem Ele é.



               Num feliz dia, Zaqueu ficou sabendo que naquela manhã Jesus viria a Jericó. Louco de alegria, saiu pelas ruas perguntando: Você sabe a que horas que o Messias vai chegar? Finalmente alguém lhe deu uma resposta: Disseram que Ele acabou de entrar pelo portão da cidade.



               — Mas não é possível! Eu deveria ter visto isso com mais antecedência. Agora que vou fazer? A multidão já deve ter tomado conta das ruas. Não é possível! Jesus vem à minha cidade e eu não posso vê-Lo! Talvez esta seja a única chance de minha vida!



               A multidão aproxima-se. Zaqueu tenta esticar o pescoço para ver Jesus; nada... Fica na ponta dos pés; nada... Recua um pouco; nada... A multidão era muito alta e Zaqueu não podia enxergar. Isso ainda pode acontecer hoje, não pode? Podemos estar tão ocupados com a necessidade dos outros, com o sofrimento dos outros, que quase não enxergamos Cristo. Podemos até estar dentro da Igreja e mesmo assim não enxergarmos Cristo por causa da multidão, por causa das barreiras que nós mesmos levantamos.



               Completamente preocupado, Zaqueu tenta encontrar alguma maneira de ver Jesus, a pesar da multidão. De repente, uma luz! Que idéia genial! — Já sei! Vou subir na árvore que está no meio da praça! É caminho obrigatório para Jesus. Eu sou muito inteligente. Como não pensei nisso antes!



               E lá se vai Zaqueu. Suas pequeninas pernas parece que voam em direção ao sicômoro da praça principal. Cansado e suado, chega perto da árvore. Nesse instante, vozes estranhas começam a falar-lhe ao ouvido: Zaqueu, pára com isso! Onde já se viu? Você não é uma pessoa qualquer. Você é um rico funcionário do Império Romano. Para que subir na árvore? Para quer ver Jesus? Você não precisa dEle. Você tem tudo. O que as pessoas vão pensar ao ver Zaqueu subindo numa árvore? Desiste!



               Felizmente, a vontade vence o receio. Zaqueu cria coragem e diz: Podem pensar o que quiserem, mas eu vou subir sim senhor. Não me interessa o que as pessoas pensem de mim. Esta é a minha única chance de ver Jesus e eu não vou perder a oportunidade.



               E lá vai Zaqueu. Com a tremenda dificuldade de seus quarenta anos começa a subir naquela enorme árvore. Duas senhoras que passam pela praça, olham e comentam: Olha só! É seu Zaqueu! Que coisa mais ridícula... Subindo numa árvore feito uma criança!



               Zaqueu sobe, sobe, e finalmente consegue chegar lá em cima. Instala-se no melhor galho e espera. Cansado pelo esforço e vermelho pela vergonha, ele pensa: A minha esposa vai brigar comigo quando souber que eu subi neste árvore. Não tem problema. Era a única maneira de eu ver Jesus. Esta é a chance que eu sempre esperei. Quando Ele passar, aqui de cima eu vou lançar um olhar bem demorado no rosto dEle; e seu rosto ficará gravado para sempre na minha memória. Ah! Quem dera que Ele também olhasse pra mim. Mas Ele nem me conhece. Não sabe quem sou. Não sabe quanta vergonha passei e vou passar por subir nesta árvore para vê-Lo. Quem dera que Ele me olhasse... Mas se Ele não olhar pra mim, não tem problema. Eu vou entender.



               A multidão se aproxima, Zaqueu, com olhar atento, procura ver quem é Jesus. Rapidamente descobre. — É Ele. É Ele sim! E vai passar bem embaixo de mim! Zaqueu segura-se bem firme para não cair. No íntimo de seu coração, Zaqueu queria que Jesus parasse e levantasse o olhar. Queria que Jesus o visse. E foi naquele mesmo instante que, por sobre o barulho da multidão, Jesus ouviu o mudo clamor de Zaqueu. A multidão pára, sem saber por quê. Todos começam a olhar para Jesus, querendo saber a razão de Ele ter parado naquele lugar. De repente, erguendo o olhar, Jesus olhou para Zaqueu. Foi um olhar de muito amor. Um olhar que penetrou em todos os secretos de Zaqueu.



               Foi então que Jesus disse as imortais palavras registradas em S. Lucas 19: 5 —”Zaqueu, desce depressa; porque importa que eu fique hoje em tua casa”.



               — Está falando comigo, Senhor? Mas o Senhor sabe o meu nome? Quem lhe contou? Está falando sério? O Senhor vai pousar em minha casa? Não acredito!



               — Zaqueu, estou falando sério. Hoje eu quero pousar em tua casa.



               Zaqueu desceu rapidamente. Sua mente começa a imaginar um milhão de coisas. — O que será que Jesus gosta de comer? Acho que Ele come de tudo: Ele vive na casa de tanta gente! Almoça com um, janta com outro. Dizem até que Ele é comilão e beberrão. Então, vai ser muito fácil. É só pedir pra cozinheira preparar um... o quê?



               Zaqueu caminhava ao lado de Jesus e quase nem prestava atenção no que Jesus dizia. Estava preocupado com o que Jesus ia pensar de sua casa, se ia gostar da comida e... do que eles iam conversar? Jesus era uma boa pessoa. Todos gostavam dEle. Bem, quase todos. Os chefes de Zaqueu não gostavam de Jesus.



               — Ih, então o que Jesus vai fazer em minha casa? Na verdade, eu nem O convidei. Foi Ele que disse que iria pra minha casa. Não faz mal! Eu apenas quero ouvir Sua conversa. E pelo jeito, Ele vai gostar de minha casa. Foi Ele quem se convidou! Mas espera aí, e Se Jesus brigar comigo? E se começar a falar dos pobres e das pessoas que sofrem? Será que Ele sabe que sou cobrador de impostos? Claro que sabe. Todo mundo sabe. Todo mundo diz que eu sou ladrão. Mas não é bem assim. Eu não queria que o povo ficasse pobre. Os culpados são os romanos.



               Com um milhão de pensamentos na cabeça, Zaqueu caminha, sem acreditar que Jesus está ao lado dele e que iria pousar em sua casa. Quando chegou em casa, sua esposa, que já sabia de tudo, estava do lado de fora, com os dois filhos. Zaqueu corre, fica ao lado dela, e diz: Senhor, quero lhe apresentar  minha esposa e meus dois filhos.Entre Mestre— diz a esposa de Zaqueu. Fique à vontade.



               Zaqueu corre até a cozinha, e pede à sua empregada: Por favor, vai ao mercado e compra as melhores frutas e carnes. Quero que você prepare uma refeição especial para treze pessoas ilustres. Depois passa na loja do persa e compra os dois melhores tapetes que ele tiver. São para colocá-los na sala  A festa apenas estava começando....



               Como eu gostaria de saber sobre o quê Jesus e Zaqueu conversaram! Mas a Bíblia nada diz. O que sim sabemos é que quando terminou aquela refeição, Zaqueu tomou uma decisão: Iria devolver quadruplicado tudo aquilo que tinha tirado dos outros. Além do mais, daria aos pobres a metade de seus bens. Zaqueu estava empolgado, mas não foi por empolgação que ele tomou essa decisão. Acontece que ele estava começando a demonstrar os efeitos de uma vida transformada.





CONCLUSÃO E APELO



               Jesus foi embora de Jericó. A cidade das palmeiras voltou à rotina. Tudo continuou do mesmo jeito. As pessoas não mudaram. Nada mudou, exceto na casa de Zaqueu. A família de Zaqueu havia sido transformada. As palavras de Jesus: Hoje veio salvação a esta casa, continuaram sendo uma realidade na casa de Zaqueu. Que coisa interessante! Zaqueu tomou uma decisão que trouxe bênção à família toda. É assim que Deus quer. Que nós levemos bênção ao nosso lar. Não quer que somente nós sejamos abençoados. Ele quer abençoar toda a nossa família.



               Prezados pais, vocês tem trazido bênçãos ao vosso lar? Pode-se dizer que vosso lar é uma bênção? Vosso lar é um lugar onde seus filhos gostam de ficar? Essa é uma questão muito séria. Deus quer que sejamos uma bênção ao nosso lar. Se nós encontrarmos com Jesus, podemos nos tornar uma bênção para nossa família. Queridos pais, se vossa família ainda não experimentou as alegrias do verdadeiro cristianismo, talvez seja porque vocês como líderes dessa família ainda não experimentaram pessoalmente um encontro com Jesus. E se isso não acontecer diariamente, vosso lar nunca será uma bênção, e é nesse tipo de lar que vossos filhos serão educados. Isso seria uma terrível tragédia.



               Portanto, façamos como Zaqueu. Tenhamos um encontro pessoal com Cristo para nos tornarmos uma bênção para nossa família.



               Outra grande lição do pequeno Zaqueu, é que ele foi capaz de vencer a multidão que o impedia de ver Jesus. Infelizmente, sempre existe alguma coisa que nos impede ver Jesus. Às vezes é um velho hábito ou vício que nos impede ver Jesus. Às vezes é um pretexto qualquer. Por favor,  sejamos capazes de subir acima da multidão que nos impede ver Jesus, e lá de cima de nossas dificuldades lancemos um olhar de súplica para o Mestre. Quando Ele sentir que nós o queremos em nosso lar, em nossa vida, então Ele mesmo dirá: Adolfo, hoje Eu quero pousar em tua casa. E se você deixar, gostaria de ficar hoje, amanhã, sempre.



               Quando Ele pousar em nossa vida, começará um grande milagre dentro de nós. Nossos velhos hábitos de pecado começarão a desaparecer. O grande milagre da transformação será uma realidade! Nossos desejos serão mudados. Nossas inclinações serão transformadas. Aquilo que parecia impossível, finalmente começará a acontecer em nós. Chegará o momento em que nós mesmo diremos, assim como Zaqueu: Senhor, tudo aquilo que sou, eu entrego a Ti. Dedico a Ti meus talentos. Sei que os tenho usado tão pouco. Mas agora quero usá-los em Teu serviço. E se em alguma coisa falhei, perdoa-me Senhor. Esse é o milagre de uma nova vida. É o milagre da transformação!



               Outra grande lição do pequeno Zaqueu tem a ver com o dinheiro. Infelizmente o dinheiro tem sido uma maldição para muitos cristãos. A primeira atitude de Zaqueu foi restituir o dinheiro que havia roubado. Seu coração e seu bolso foram completamente transformados!

               Nós cristãos devemos representar perante o mundo, nos negócios, a maneira como o próprio Senhor Jesus se conduziria em empreendimentos desse gênero. Em todo negócio devemos mostrar que Deus é nosso Mestre. “Saantidade ao Senhor”, deve achar-se escrito nos diários e razões, nos recibos e nos contratos comerciais. Tirar vantagem comercial não é atitude de um filho de Deus. Toda alma convertida deve mostrar honestidade e justiça em seus negócios. Não adianta apenas pedir perdão. Devemos restituir aquilo que roubamos ou enganosamente tomamos dos outros.



               Se prejudicamos outros por qualquer transação injusta, se nos aproveitamos de alguém em qualquer negócio, ou defraudamos qualquer pessoa, ainda que sob a proteção da Lei, ou mesmo se retivemos impostos que deveriam ser pagos, temos que confessar nossa injustiça e fazer restituição tanto quanto estiver ao nosso alcance. Devemos restituir com juros e correção monetária. Deus nos pedirá contas de nossos negócios ilícitos. E nós não teremos como escapar.



               Receber Cristo em nossa é uma decisão que implica em muitas mudanças. É um sério compromisso. Mas vale a pena. Tudo o que fizermos por Ele será apenas nosso dever. Comparado ao muito que Ele fez por nós, não é nada.



               Deus não quer somente perdoar seus pecados. Ele quer fazer de você um gigante. Ele quer colocar você num lugar especial. Ele quer que você desça agora da árvore das tentativas frustradas de ser um melhor cristão. Ele quer que você desça agora da árvore das fraquezas. Ele quer que você desça agora da árvore das fracassos, para fazer de você um herdeiro, um príncipe um sacerdote em Seu Reino!!!



               Hoje, Deus quer pousar em seu coração. Há um lugar para Ele em seu coração? Ou existem outras prioridades em sua vida? Lembre-se que desde a eternidade você é a única prioridade de Deus.



               Para Deus, tudo é possível. Tudo, exceto uma coisa: Ele não vai subir na árvore onde nós estamos, e nos empurrar lá de cima. Ele não vai fazer isso. Ele nos ama tanto que jamais nos forçaria a aceitá-Lo. Essa é uma decisão que você e eu devemos tomar.



               Mas uma coisa Ele faz: Ele olha pra você e pra mim,  com muito amor e nos diz: “Eu conheço as vossas lágrimas; Eu também chorei. Aqueles pesares demasiado profundos para serem desafogados em algum ouvido humano, Eu os conheço. Não penseis que estais perdidos e abandonados. Ainda que a vossa dor não encontre eco em nenhum coração da Terra: Olhai para Mim e vivei!”



               Amém!








IAE – Campus Central, 28 de outubro de 1997.

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