AGAR, CUJA EXTREMA NECESSIDADE FOI SATISFEITA POR JESUS CRISTO
"Se ela deu uma serva ao marido
e esta deu à luz filhos,
considerando-se depois igual à sua senhora, esta, por causa desses filhos, não a poderá vender por dinheiro, reduzi-la-á à
escravidão e a porá entre
as suas escravas."
Das Leis de Hamurábi*
Gênesis 16:1-16
Gênesis 21:1-21
Agar avançava lentamente ao longo do caminho
irregular. Os seus
pés e artelhos
fatigados doíam-lhe mais a cada passo que dava, e as costuras da sua
longa túnica
estavam puídas e rasgadas. O coração
batia-lhe apressadamente por causa do esforço daquela jornada;
os olhos ardiam-lhe com
o escaldante calor do sol.
O deserto que percorria dia
após dia não lhe
oferecia qualquer proteção.
Durante o dia,
um calor
horrível levantava a areia em vapores e,um vento agreste
atirava-lhe com o pó
para a boca e
nariz. A noite,
a temperatura baixava e.a terra
tornava-se muito fria.
A despeito dos riscos, Agar continuava a caminhar
em direção
ao Egito, a sua terra
natal. Queria voltar
ao lugar onde
Sara, a mulher de Abraão (como eles foram
chamados mais tarde),
a tinha comprado cerca
de 25 anos antes
e a levara depois para
Canaã como escrava.
Enquanto
caminhava, ia refletindo sobre os anos anteriores.
Tinham sido anos bons.
Embora fosse uma escrava,
tinha desfrutado de uma vida agradável.
Afinal, pensava ela, eu
tenho sido bem feliz em viver com Abraão e Sara, com
quem Deus
fez mesmo uma aliança
especial. Através
do exemplo deles, ela
tinha tido contato
com o Deus
vivo.
Não obstante estas boas recordações do passado, não
eram pensamentos de gratidão
os que agitavam naquele momento a cabeça
de Agar. Longe disso! Sentindo que tinha sido
maltratada e mesmo profundamente
ofendida, ela estava cheia de amargura.
De certo modo,
Agar estava a sofrer as conseqüências
duma situação lamentável
que existia na casa
de Abraão. Quando ele
se mudara da terra que
ficava entre os rios
Eufrates e Tigre para
Canaã, Deus havia-lhe prometido um filho e
tinha-lhe dito que
por esse
filho ele
se tornaria o pai duma multidão de nações.
Gên. 12:1-5.
Mas os anos foram passando e o filho
não chegara. Preocupada, Sara
convenceu-se de que o filho prometido devia nascer
duma concubina, uma segunda
esposa, e não
dela. De acordo com
as leis desse tempo,
era permitida tal
prática. De fato,
um bebê que nascesse deste acordo
era legalmente
considerado como filho
da verdadeira mulher e, como tal, herdeiro legítimo. Com vista à
concretização desse plano, Sara pensou em Agar, que
ocupava uma posição de privilégio no círculo
da família. Depois
de Agar se tornar a segunda
esposa de Abraão não
demorou muito a dar-lhe a boa notícia, "Estou grávida!"
Antes da gravidez de Agar, e uma vez
que não
tinha filhos
(Gên. 15:2-5), Abraão tinha pensado que Eliezer, mordomo
da sua casa,
seria o seu herdeiro
legal. Mas
agora, por
intermédio de Agar, o filho que Deus lhe tinha prometido poderia
estar a aparecer. Embora Abraão tivesse razões
para esperar que o seu herdeiro fosse um filho de Sara, até
essa altura Deus
nunca lhe
havia dito quem
seria a mãe. Ele
esperou 13 anos até
que Deus
lhe desse a resposta
a essa questão. Gên. 17:15-16.
Em breve se tornou evidente
que a solução
de Sara tinha sido simplesmente
humana. A bênção
de Deus para
Agar nunca fora
pedida, nem
dada. Impaciente,
e duvidando da capacidade de Deus para resolver
a sua situação,
Sara havia escolhido a sua própria solução e Abraão
tinha-se enquadrado demasiado depressa nos seus planos. Não admira que
a paz de Deus
tivesse desaparecido daquele lar.
Naquela época da história,
uma mulher estéril
era desprezada por
todos. Infelizmente,
Agar não perdia a oportunidade
de manifestar tais
sentimentos para
com Sara. Então,
como agora,
poucas coisas havia no mundo que
fossem tão subtis e ao mesmo tempo se
transmitissem com tanta
clareza como
os sentimentos duma mulher
para com outra.
Por seu turno, Sara
reagia contra essas silenciosas
afirmações de Agar. Também ela tinha as suas armas e
sabia como usá-las. Na qualidade de senhora,
assistiam-lhe direitos mais antigos e maiores, fato
confirmado pelas leis do seu tempo. Agar
continuava a ser sua
possessão pessoal
e podia agir com
ela como
lhe apetecesse.
Não podendo
aproximar-se de Agar sem a permissão de Sara, Abraão também
não conseguia impedir
que Sara usasse do seu
poder para humilhar
Agar.
Embora os três tivessem transgredido as leis
de Deus e fossem igualmente
culpados aos Seus olhos,
é compreensível que a atitude
de Agar ferisse profundamente Sara. Essa
ferida explica em
parte o modo
horrível como
Sara tratou Agar. Todavia, o conhecimento desse íntimo
conflito de Sara não
torna mais
fácil de aceitar
a humilhação a que
Agar foi sujeita.
Agar, cansada do tratamento
de Sara, perdeu finalmente a paciência. Sem pedir autorização, fugiu para o deserto. Agindo assim,
estava a confirmar o seu
nome, pois
Agar significava literalmente "Fuga".
Sabendo perfeitamente que tanto ela como o bebê que esperava
estariam provavelmente a encaminhar-se para a morte, ela abandonou
o acampamento. Só, sem
comida, ela
sabia que talvez
nunca chegasse à sua
terra. O seu filho talvez nunca viesse à vida.
Mas via-se forçada a tentar.
Instintivamente, começou a caminhar em
direção ao sul
através da estrada
que levava ao Egito. Quanto mais
andava, maior se tornava o perigo. Ela
havia trocado uma comunidade
abrigada por um
deserto sem
fim e inóspito.
Nem pessoa nem animal se
podia ver por
quilômetros e quilômetros;
não havia ninguém
para a ajudar.
Algures lá na parte do nordeste da Península
do Sinai, Agar chegou a um poço no deserto,
junto da estrada
que seguia em
direção a Sul.
O oásis proporcionou-lhe frescura e descanso,
mas não
acalmou as suas ânsias
mais profundas.
Só, longe da segurança e amizade, ela
clamou do mais íntimo
do seu ser
ao Deus de Abraão, o Único que a
podia salvar. E Ele
não a tinha
abandonado. Aquele pontinho que se movia lentamente
pelo difícil
e arenoso deserto
do Sinai, não havia escapado à sua atenção. Deus mantivera os Seus
olhos sobre
Agar, do mesmo modo
que o faz em
relação a toda
a humanidade.
"Agar", clamou Ele,
tratando-a pelo seu
primeiro nome.
Gên. 16:7-9. Deus sabia exatamente quem
ela era.
"Serva de Sarai",
acrescentou o Senhor, colocando-a no quadro em que a via. Aos olhos de Deus ela era ainda a serva
de Sara. Ele não
começou a conversa com
uma repreensão, embora
naquelas circunstâncias o pudesse ter feito.
"Donde vens e para onde vais?", perguntou então
o Senhor. Esta maneira
descontraída de lhe falar
permitiu a Agar expressar livremente
o que sentia. Jesus Cristo,
que durante
os anos que
permaneceu nesta terra iria usar
o mesmo método
com mulheres
pecadoras e ganhar assim
os seus corações,
estava a falar-lhe. João 4:4-42; 8:3-11. O próprio
Jesus Cristo se abeirou dela na pessoa do Anjo do Senhor. Tratava-se de uma das aparições
do Senhor Jesus no Velho
Testamento, antes
da encarnação.
Mais tarde, Ele iria
revelar-se do mesmo modo
a Abraão, pai de todos
os crentes (Gên. 17:4-5), e a Moisés, o que dera a Lei
(Êx. 3:2-6), dois homens
a quem a Bíblia
chama amigos
de Deus. Tg. 2:23; Êx. 33:11. Tanto o patriarca
Jacó como Gideão, o herói
da fé, ficaram também
profundamente impressionados quando tiveram um
encontro com
Cristo em
circunstâncias semelhantes.
Gên. 28:12-17; Juí. 6:11-23.
Mas o primeiro encontro de
Jesus Cristo, narrado de fato, com uma pessoa, foi este com Agar, muito
antes de Ele
ter vindo à terra para redimir a humanidade. Sendo uma jovem
pagã que não
pertencia ao povo de Deus, ela – a mãe dum bebê por nascer – tinha vindo à presença de Deus em necessidade extrema.
Por sua
vez, Deus
mostrou-lhe o caminho para
a solução do problema.
Numa atitude de humildade
e arrependimento ela
obedeceu e regressou ao acampamento de Abraão. O pecado
de Agar, como o de Eva, era o orgulho.
Renunciando a esse espírito orgulhoso
e rebelde e à sua
obstinada independência,
ela voltou para
Sara sua senhora.
Em vez de tentar impor a sua posição ou falar dos seus próprios direitos,
Agar precisava humilhar-se. O próprio Senhor
lhe havia dado
um exemplo
de humildade quando
desceu para falar com ela. Mais tarde, Ele iria humilhar-Se muito
mais a fim
de providenciar aos pecadores uma alternativa para a morte. Filip. 2:5-11. Ele
daria uma vida nova
a todo aquele
que confiasse pessoalmente
nEle para glória
de Deus.
O Senhor, que
dá bênçãos especiais
àqueles que têm a coragem
de se humilhar (I Ped. 5:6), honrou a obediência de Agar. "O bebê
que esperas
é um rapaz",
disse Ele. "Chamar-lhe-ás Ismael (esse nome
significava 'Deus ouve'). Multiplicarei sobremaneira a tua semente;
que não
será contada, por numerosa
que será". Gên. 16:10-12.
O filho que
esperava não seria um
homem com
quem se lidasse facilmente. Teria um caráter rude e indomável. Contudo, quanto
ela se deve ter
alegrado no fundo do coração com
estas palavras de Deus!
Havia de novo esperança.
Em vez
de aguardar a morte, ela tinha agora perspectivas
de vida. O futuro
desabrochava para ela
e seu filho.
Jesus tinha um
plano para as
suas vidas
e descera do céu para
o partilhar diretamente
com ela.
"Oh Deus
que me
vês"! – exclamou ela em adoração e culto.
Todavia, sentia-se ao mesmo tempo receosa e intimidada. Eu
vi Deus e continuo viva,
pensou ela depois
de o Senhor a deixar. Eu poso dizer isso aos outros.
Mais tarde, esse poço onde ela encontrou Deus
foi chamado Laai-Roi (Gên. 16:14), que
traduzido significava, "o poço do Deus Vivo que me vê". Agar tivera uma experiência
com o Deus
verdadeiro, que a viu e atendeu na altura da sua necessidade.
Enquanto
vivesse, Agar recordaria certamente esta
experiência com
Deus. Cada
vez que
pronunciasse o nome de Ismael, iria
recordar-se do fato: O Deus vivo tinha ouvido e
atuado.
Passaram-se aproximadamente 17 anos.
Ismael era então
um jovem
robusto. Isaque, o filho
da promessa, já
havia nascido e, com três anos de idade, estava agora
pronto para ser desmamado.
Nessa época, o ato
de desmamar um
filho era
motivo para grandes festejos,
pois considerava-se um
marco importante
na vida da criança.
Toda a casa
de Abraão e muitos dos seus amigos das
cidades vizinhas vieram celebrar
e ver por
eles próprios
o milagre que
Deus havia realizado na vida de Abraão e Sara. Estes,
tendo já 100 anos
e 90, respectivamente, tinham sido
abençoados com um
filho na sua
velhice, o filho da promessa,
de cuja descendência
viria mais tarde
o Messias.
Mas a atmosfera da festa
não foi totalmente
agradável. Ismael, o filho mais velho, não
podia tolerar toda
a atenção de que
estava sendo alvo o seu
irmão mais
novo, e começou a troçar
dele. Sem dúvida
que por
detrás desta cena
havia mais do que
uma simples e inocente
rivalidade entre
dois irmãos.
Ismael, o filho natural,
que fora
gerado em incredulidade
e impaciência, sentia-se inferior a Isaque, o filho
da promessa. Não
querendo aceitar um
lugar secundário,
Ismael recusou-se a reconhecer a posição privilegiada de Isaque. Desconhecendo as promessas de Deus
feitas a sua
mãe no deserto,
muitos anos
antes, Ismael não
queria aceitar a sua
posição subalterna.
Abraão amava igualmente os dois filhos, como só um pai o pode fazer. Apenas Sara
compreendia o que estava em jogo.
"Deita fora esta serva e o seu filho", pediu ela
a Abraão, "porque o filho desta serva
não herdará com
o meu filho,
com Isaque". Gên. 21:10.
Perante esta
afirmação categórica da sua esposa, Abraão ficou preocupado e confuso. Quando orou, Deus
mostrou-lhe que a separação
dos filhos era
necessária. A linha
patriarcal da tribo
que Deus
havia escolhido para o Seu
futuro povo,
Israel, seguiria por Isaque. Só ele era o filho da promessa de Deus
(Gál. 4:22-23), e se tornaria o antepassado
duma família de 12 tribos.
Abraão compreendeu então que, dali em diante, a diferença
entre os dois
filhos tinha
de ser bem clara. Sara tinha
razão. No entanto,
no meio desta confusão,
a promessa de Deus
a Agar de que a sua
descendência se tornaria numerosa permaneceu válida.
Como Isaque, Ismael iria tornar-se o pai duma família
de doze tribos pelo
fato de ser
filho de Abraão. Gên. 25:12-16.
Assim, Abraão
teve de mandar embora
Agar e seu filho,
para o deserto.
Depois de morar
na casa de Abraão cerca
de 30 anos, ela
via-se agora forçada a partir.
Enquanto Abraão enchia o odre de água para Agar, os três
reconheciam que o alimento
e a água que
ela levava não
duraria muito. No entanto,
a difícil jornada
começou.
O inevitável chegou demasiado depressa.
As reservas de água
acabaram e, não obstante
as suas buscas
aflitivas, Agar e Ismael não conseguiram
encontrar uma fonte. O moço, enfraquecido pela
caminhada e sofrendo os efeitos da desidratação, foi o primeiro
a cair exausto.
Quando a mãe
verificou que o filho
ia morrer dentro
em breve,
usou a sua última
energia para
o arrastar para debaixo dum arbusto, pequeno mas
abrigado. Era o último
serviço que
ela poderia
prestar ao filho.
Depois de ter feito tudo o que
podia pelo seu
querido filho,
Agar não teve coragem
de se sentar ao lado
dele vendo-o sofrer por
mais tempo.
Entorpecida pela fadiga
e pela dor,
ela sentou-se a alguma distância e chorou amargamente.
De repente, ela ouviu, vinda
do céu, a mesma
voz familiar
que tinha
escutado no deserto, muitos anos antes. Uma vez mais, o Anjo do
Senhor fez-lhe uma pergunta,
"Que tens, Agar? Não temas, porque Deus
ouviu a voz do rapaz
desde o lugar
onde está. Ergue-te, levanta o moço, e pega-lhe pela
mão, porque
dele farei uma grande nação". Gên. 21:17-18. Estupefata,
ela ergueu os olhos
e viu um poço
de água fresca
a poucos passos
de distância. Esforçando-se por se levantar, correu e
tornou a encher o odre
de água. Com
essa água que
Deus tinha
providenciado, o filho bebeu uma nova vida.
Pela segunda vez,
Jesus Cristo havia visitado Agar na sua miséria para salvar a vida dela e do filho.
De novo, fora-lhe feita a
promessa dum futuro
esperançoso para
Ismael.
Quando o moço já era mais velho, a mãe
foi ao Egito e trouxe-lhe uma esposa. Por essa atitude, provou que ainda era pagã no seu
coração. A longa
estadia junto
de Abraão e Sara não a modificara por completo. Mesmo aquele encontro com
Jesus Cristo não
havia realmente transformado o seu ser. O Senhor a quem ela tinha
clamado em tempo
de necessidade, e que
a tinha ajudado, não
se tornara de fato o Senhor
da sua vida.
Ela não
Lhe chegara a dar
o coração.
Como o Senhor sabia que Agar
iria escolher os ídolos
do passado, teve de permitir
a sua partida
forçada, da casa de Abraão. Em vez de desfrutar duma existência
protegida e segura junto
de Abraão, ela havia preferido viver uma vida nômade no deserto. Por causa da lamentável escolha
de Agar e Ismael de se imporem a si mesmos, em lugar de viverem pela
fé no Deus
de Abraão, toda a história
do mundo foi afetada.
Ismael tornou-se o fundador das nações
árabes, enquanto
que os israelitas
são descendentes
de Isaque. A inimizade destas duas raças
ainda continua nos
nossos dias,
e a situação do Médio
Oriente permanece extremamente
explosiva.
Mas, apesar de tudo,
Agar ergue-se na história como uma prova de que Jesus Cristo
ama as pessoas.
Todo o homem,
mulher e criança,
mesmo ainda
por nascer, é
objeto do Seu
amor. A Sua
manifestação a Agar provou que toda a pessoa que, estando em necessidade,
clamar a Ele,
será atendida. Jesus Cristo, que Se prontificou a revelar-Se a uma mulher que
havia atingido o limite das suas
possibilidades, continua ainda hoje à disposição de todo aquele que O busca.
Agar, cuja extrema necessidade
foi satisfeita por
Jesus Cristo
(Gênesis 16:1-16 ; 21:1-21)
Perguntas:
1.
Descreva resumidamente e nas suas próprias palavras
a história de Juízes 13:3-24. Que semelhança lhe nota com Agar?
2.
A Bíblia
fala de outras aparições
do Anjo do Senhor
(Gênesis 32:24-40; Josué 5:13-15 ; Juízes 6:11-24). Quais
foram as reações destas pessoas e em que sentido se
pareceram com as de Agar?
3.
A que
ponto Se humilhou Jesus Cristo
diante dos homens?
(Filipenses 2:5-11).
4.
Que alvo tinha
Ele em
mente quando
veio à terra?
5.
Que atitude devem ter
as pessoas umas para
com as outras? (I Pedro 5:5-6). Por quê?
6.
Já experimentou o interesse pessoal de Cristo
em si?
Se sim, dê
um exemplo.
FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2
Poxa porque que todo texto que leio sobre essa passagem a culpa ou é de Agar ou de Ismael?
ResponderEliminarDesculpe mas não concordo com sua afirmação de que "por causa da lamentável escolha de Agar e Ismael" o mundo todo foi afetado, como assim? O menino não era nem pra ter nascido, como ele pode ter culpa da guerra entre os judeus e árabes?
E Agar casaria ele com quem? ela estava no meio do deserto, não poderia voltar para a casa de Abraão. Tenho pena de Ismael que mesmo amado por Deus, hoje é conhecido como vilão.