Depois de
=alguns estudos no livro Bomby, The Bombardier Beetle de autoria do Dr.
D. T. Gish, renomado bioquímico, B.S. (mestre em ciências) em química do
U.C.L.B, Ph.D.(pós doutorado) em bioquímica da Universidade da Califórnia em
Berkely. Serviu no Staff de pesquisa e na Universidade de Cornell, é Professor
de Ciência Natural no Christian Heritage College e diretor Associado do
Instituto para Pesquisa da Criação. Depois de meditar e compreender a matéria,
tirei as seguintes conclusões:
Seu nome
científico é BRACHINUS, da família dos carabideos. Esse besouro de
meia polegada é um demolidor da teoria da evolução—um desafio sem qualquer
possibilidade de resposta.
Ele, com
incrível habilidade, atira gases inflamados altamente fétidos cuja
temperatura chega a 100o C. Possui também dois canhões ou tubos
através dos quais lança os gases inflamados.
Esta pequena
maravilha mereceu a atenção de um químico alemão, Dr. Hermann Shildknecht, que
resolveu estudá-lo. O sábio descobriu o que poderíamos chamar de fantástico
neste besouro. Ele produz e mistura duas espécies de elementos químicos:
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E HIDROQUINONA.
Uma explosão
levará pelos ares quem, porventura, os misture. O besouro
bombardeiro, porém, mistura-os e não provoca explosão! É que, com o
peróxido de hidrogênio e com a hidroquinona, ele mistura um outro elemento: O
INIBIDOR, que impede a explosão dos 2 gases.
Misturados com o inibidor, estes 3
elementos convivem pacientemente juntos: Um líquido que o besouro conserva em 2
câmaras, pronto para quando a necessidade chegar. Aí, então, ele esguicha o
líquido para dentro de 2 tubos de combustão—os canhões--que se situam em sua
parte traseira: É só atirar!
Mas acontece
que o inibidor está na mistura. Como consegue ele a explosão? O Dr. Shildknecht
descobriu que o besouro tem um neutralizador do inibidor: o antiinibidor.
Aplicado no exato momento o inibidor é neutralizado: os dois gases reagem e
explodem com tremenda violência. Vejamos como seria impossível este besouro
surgir pela evolução, que não pode explicar como esta maravilha química e este
maquinário de explosão puderam se desenvolver muito lenta, gradualmente, passo
a passo.
Supondo que,
pela evolução, ele tivesse conseguido o peróxido de hidrogênio e a
hidroquinona—um fantástico passo na estrada do impossível. Resolvendo
misturá-los, voou pelo espaço em pedaços.
Imaginem isto
acontecendo com todos os besourinhos por muitos milhões de gerações e
muita centenas de milhares de anos. Mas ele não teve prole, é claro, pois não
pôde passar aos seus descendentes a advertência de que é perigoso misturar
esses elementos químicos.
Assim sendo,
como teria evoluído o inibidor? Mas não há necessidade de inibidor, se primeiro
não tiverem evoluído os 2 elementos químicos. E como estes têm que estar
presentes antes do inibidor, a evolução faz tudo explodir: o inibidor chega
demasiado tarde! De novo a evolução não pode responder a este desafio.
O que o
besouro bombardeiro deixa claro é que Alguém tinha que saber que o inibidor
era necessário desde o início. Mas, apesar de vermos, no caso em foco, que
a evolução não pode ir adiante, suponhamos que, de repente, um desses besouros
conseguiu inventar o inibidor. Bem, é isto: escapou de ser explodido!
Vejam, porém:
A solução química ácida e corrosiva não podendo explodir, por não haver ainda
antiinibidor, ficou inutilmente dentro de suas entranhas e sem valor algum para
a sua defesa. Por gerações e gerações, por centenas de milhares de anos esses
besouros vêm misturando inutilmente esses elementos químicos com a única
finalidade de ter suas entranhas corroídas e seus corpos destruídos!
Para a sua
química funcionar, o besouro bombardeiro precisa do antiinibidor. Mas o
antiinibidor só lhe será útil se ele já tiver os elementos químicos e o
inibidor. Mas estes 3 lhe serão inúteis, sem o antiinibidor. Logo, o besouro
precisava “aparecer na Natureza” com tudo pronto se quisesse subsistir até
hoje.
Imaginemo-lo,
contudo, em sua marcha evolutiva impossível... E se, após centenas de
milhares de anos, o besouro conseguisse o peróxido de hidrogênio e a
hidroquinona... BUMMMMMMMM! Cessaria seu processo evolutivo.
Não sabendo o
besouro como resolver todos estes problemas de química, Alguém, é evidente, preparou
o devido aparelhamento para a produção da solução química completa desde o
princípio.
Todavia, ainda contra o
impossível, suponhamos que um outro besouro de repente inventasse o
antiinibidor. Ótimo! Agora os 2 elementos químicos: o inibidor e o antiinibidor
estão presentes. Para dentro das câmaras de estocagem ele injeta os 2 elementos
químicos misturados com o inibidor. Surge, então, um papa-besouros, o
dispositivo do antiinibidor é acionado e... BUMMMMMMM! Em vez do papa-besouros,
foi ele quem explodiu! É que ainda não tinha ele feito evoluir os 2 tubos de
combustão! Das câmaras de estocagem fez fluir a solução de peróxido de
hidrogênio e =hidroquinona; e quando, nesta solução, ele injetou o
antiinibidor, a explosão se deu dentro dele.
Assim, a
prole desse besouro vem-se explodindo repetidamente por milhares de gerações e
por muitos milhares de anos.Como e por que teria esse besouro conseguido
evoluir toda essa maravilhosa química, se ela só serviu para explodi-lo?
Lembremo-nos de
que, segundo a hipotética teoria da evolução, todas as coisas devem ter uma
finalidade, um propósito, ou não haverá evolução., Perguntamos, então: Quem
evoluiu primeiro? Foram os elementos químicos? Foi o inibidor? Foram as câmaras
de estocagem? Foi o antiinibidor? E se foram os tubos de combustão, para que
teriam eles evoluído se os elementos químicos todos não existiam ainda?
Nenhum deles
teria qualquer utilidade sem os outros. Todos precisavam começar juntos, ou o
besouro bombardeiro não seria possível, porque impossível seria a evolução
vagarosa e gradual do desafiante BRACHINUS! Um pequeno ser Criado por
Deus, que máquina maravilhosa!
Mais um fato
inescapável é este: os 2 elementos químicos, o inibidor, as câmaras de
estocagem, os tubos de combustão e o antiinibidor tudo era necessário
desde o começo. Mas ainda em nossas suposições no universo do impossível, demos
as boas vindas a um pequenino besouro que conseguiu inventar toda essa química
e todo este aparelhamento. Ótimo, agora a coisa vai! Epa! Cuidado! Algo vai
sair errado! É que, em vez de um papa-besouro bombardeiro desprezível, surgiu
um besouro amigo, inofensivo—e BUMMMMMMM...--fogo na cara do amigo!
Que houve
afinal? Ainda está faltando o sistema de sinalização. Sua rede de comunicação
ainda não evoluiu! Ele só podia usar o antiinibidor e os tubos de combustão, e
isso já há centenas de milhares de anos, tempo, durante o qual, e por milhares
de gerações, tanto amigos como inimigos desse ultimo besouro vinham recebendo
jatos de gases fétidos e inflamados na cara! A rede de comunicação ainda
precisava evoluir para lhe permitir enviar a correta espécie de sinal para o
lugar e objetos certos, no exato momento.
Mas até que ele tivesse os
elementos químicos todos e todo o aparelhamento já aludido, por que teria que
fazer evoluir essa rede de comunicações? Qual seria a sua utilidade? Ademais,
os elementos químicos, o inibidor, o antiinibidor, as câmaras de estocagem e os
tubos de combustão não teriam qualquer utilidade até que a rede de comunicação
estivesse completa e todos os sinais corretos tivessem sidos elaborados.
Agora, tudo
pronto e pronta a rede de comunicações como sinal =pronto para funcionar. Chega
um papa-besouro e fica bem à vista. É dado o sinal de perigo! A solução química
é injetada a partir das câmaras de estocagem para dentro dos tubos de
combustão. A contagem regressiva começa à medida que o papa-besouro se
aproxima, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 - O antiinibidor é liberado e . . . .
BUUMMMMMMM!
Quando os
elementos químicos, a aparelhagem e os sinais estavam prontos e bem corretos,
então, e só então, esse último besouro, egresso das regiões do impossível,
ficou pronto para funcionar. Mas ainda não! O hipotético besouro não tinha
podido tornar-se um besouro bombardeiro pelo processo vagaroso e gradual da
evolução! Tinha que ser besouro bombardeiro desde o primeiro momento com tudo
perfeito e completo.
Tendo sido
impossível a sua evolução, ele tinha que ser criado completo e instantaneamente
por um Criador que sabia exatamente tudo a respeito de nosso admirável BRACHINUS.
O besouro
bombardeiro é um poderoso testemunho da Criação de Deus. É impossível ter
evoluído das regiões do impossível e do nada! Um besourinho colocando a
evolução em xeque-mate.
É importante
que ensinemos uma compreensão correta da ciência. Uma das minhas porções
bíblicas favoritas neste assunto é em Jó 38:4 : “Onde estavas tu quando eu
lançava os fundamentos da Terra? Em outras palavras: “Você estava lá?” NÃO,
ninguém estava lá, nenhum cientista, a não ser Deus, o grande arquiteto do
universo, além Dele não havia ninguém para registrar esses eventos do passado.
A História escrita só começou há alguns milhares de anos.
Abundantes
provas científicas demonstram que é preciso haver um Deus, evidências que
não se ajustam à idéia de a Terra ter bilhões de anos de existência para
evoluir os seres, inclusive o homem.
Texto acima: autoria
desconhecida
Usado com fins missionários
Olhando a Palavra Viva, não há como
duvidar que a criação é obra de um Deus maravilhoso, capaz de
nos apresentar uma lição maravilhosa através de um simples besouro,
como foi mostrado acima. Muitos versos atestam Sua sabedoria, como podemos
observar abaixo.
"Não sabes, não ouviste que o
eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga?
É inescrutável o seu entendimento. A todos os que são chamados pelo meu
nome e os que criei para a minha glória, os formei, e também os fiz. Eu
fiz a terra, e criei nela o homem; eu o fiz; as minhas mãos estenderam os céus,
e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens.Porque o teu Criador é o teu
marido; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu
Redentor; que é chamado o Deus de toda a terra. Porque as suas coisas
invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua
divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas,
para que eles fiquem inescusáveis. O qual é imagem do Deus invisível, o
primogênito de toda a criação. E ao anjo da igreja que está em Laodicéia
escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da
criação de Deus:" (Is 40:28; 43:7; 45:12; 54:5, Rm 1:20; Cl
1:15; Ap 3:14).
"E disse Deus: Produza a
terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas
espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim
foi. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as
suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo
as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. Criou, pois, Deus os
monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as
águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa,
segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. E disse Deus: Produza
a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e
animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi. Deus, pois, fez os
animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as
suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus
que isso era bom. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas
que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como
todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para
mantimento" (Gn 1:11,12,21,24,25,29).
"Oh, vinde, adoremos e
prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. Ó VÓS, todos os
que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai,
e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.Todas as
coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se
fez. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as
quais Deus antes preparou para que andássemos nelas."
(Is 55:1; Jo 1:3; Ef 2:10).
"Assim diz Deus,
o Senhor, que criou os céus e os desenrolou, e estendeu a terra e o que dela
procede; que dá a respiração ao povo que nela está, e o espírito aos que andam
nela. Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das
coisas passadas, nem mais se recordarão. Pois, como os novos céus e a nova
terra, que hei de fazer, durarão diante de mim, diz o Senhor, assim durará a
vossa posteridade e o vosso nome." (Is 42:5;65:17; 66:22).
"Dissertou a respeito
das árvores, desde o cedro que está no Líbano até o hissopo que brota da
parede; também dissertou sobre os animais, as aves, os répteis e os peixes. Fiz
para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto.
Naquele dia farei por eles aliança com as feras do campo, e com as aves do céu,
e com os répteis da terra; e da terra tirarei o arco, e a espada, e a guerra, e
os farei deitar em segurança. E disse-lhes uma parábola: Olhai para a
figueira, e para todas as árvores. Pois toda espécie tanto de feras, como de
aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo
gênero humano." (I Re 4:33; Ec 2:5; Os 2:18; Lc 21:29; Tg 3:7).
"Assim é este
mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e
grandes. O que dá aos animais o seu sustento, e aos filhos dos corvos,
quando clamam. Os animais do campo me honrarão, os chacais e os avestruzes;
porque porei águas no deserto, e rios no ermo, para dar de beber ao meu povo,
ao meu escolhido. E jurou por aquele que vive pelos séculos dos séculos, o qual
criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele
há, que não haveria mais demora. No meio da sua praça, e de ambos os
lados do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto
de mês em mês; e as folhas da árvore são para a cura das nações. Aquele
que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém; vem, Senhor
Jesus." (Sl 104:25; 147:9; Is 43:20; Ap 10:6; 22:2,20).
Pensemos nisso. Na grandeza e
sabedoria da criação de Deus. No que nos oferece e oferecerá. Sejam estas
nossas considerações no Dia do Senhor desta semana.
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