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domingo, 2 de março de 2014

O DESAFIO DO BESOURO BOMBARDEIRO





Depois de =alguns estudos no livro Bomby, The Bombardier Beetle de autoria do Dr. D. T. Gish, renomado bioquímico, B.S. (mestre em ciências) em química do U.C.L.B, Ph.D.(pós doutorado) em bioquímica da Universidade da Califórnia em Berkely. Serviu no Staff de pesquisa e na Universidade de Cornell, é Professor de Ciência Natural no Christian Heritage College e diretor Associado do Instituto para Pesquisa da Criação. Depois de meditar e compreender a matéria, tirei as seguintes conclusões:
Seu nome científico é BRACHINUS, da família dos carabideos. Esse besouro de meia polegada é um demolidor da teoria da evolução—um desafio sem qualquer possibilidade de resposta.
Ele, com incrível habilidade, atira gases inflamados altamente fétidos cuja temperatura chega a 100o C. Possui também dois canhões ou tubos através dos quais lança os gases inflamados.
Esta pequena maravilha mereceu a atenção de um químico alemão, Dr. Hermann Shildknecht, que resolveu estudá-lo. O sábio descobriu o que poderíamos chamar de fantástico neste besouro. Ele produz e mistura duas espécies de elementos químicos: PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E HIDROQUINONA.
Uma explosão levará pelos ares quem, porventura, os misture. O besouro bombardeiro, porém, mistura-os e não provoca explosão! É que, com o peróxido de hidrogênio e com a hidroquinona, ele mistura um outro elemento: O INIBIDOR, que impede a explosão dos 2 gases.
Misturados com o inibidor, estes 3 elementos convivem pacientemente juntos: Um líquido que o besouro conserva em 2 câmaras, pronto para quando a necessidade chegar. Aí, então, ele esguicha o líquido para dentro de 2 tubos de combustão—os canhões--que se situam em sua parte traseira: É só atirar!
Mas acontece que o inibidor está na mistura. Como consegue ele a explosão? O Dr. Shildknecht descobriu que o besouro tem um neutralizador do inibidor: o antiinibidor. Aplicado no exato momento o inibidor é neutralizado: os dois gases reagem e explodem com tremenda violência. Vejamos como seria impossível este besouro surgir pela evolução, que não pode explicar como esta maravilha química e este maquinário de explosão puderam se desenvolver muito lenta, gradualmente, passo a passo.
Supondo que, pela evolução, ele tivesse conseguido o peróxido de hidrogênio e a hidroquinona—um fantástico passo na estrada do impossível. Resolvendo misturá-los, voou pelo espaço em pedaços.
Imaginem isto acontecendo com todos os besourinhos por muitos  milhões de gerações e muita centenas de milhares de anos. Mas ele não teve prole, é claro, pois não pôde passar aos seus descendentes a advertência de que é perigoso misturar esses elementos químicos.
Assim sendo, como teria evoluído o inibidor? Mas não há necessidade de inibidor, se primeiro não tiverem evoluído os 2 elementos químicos. E como estes têm que estar presentes antes do inibidor, a evolução faz tudo explodir: o inibidor chega demasiado tarde! De novo a evolução não pode responder a este desafio.
O que o besouro bombardeiro deixa claro é que Alguém tinha que saber que o inibidor era necessário desde o início. Mas, apesar de vermos, no caso em foco, que a evolução não pode ir adiante, suponhamos que, de repente, um desses besouros conseguiu inventar o inibidor. Bem, é isto: escapou de ser explodido!
Vejam, porém: A solução química ácida e corrosiva não podendo explodir, por não haver ainda antiinibidor, ficou inutilmente dentro de suas entranhas e sem valor algum para a sua defesa. Por gerações e gerações, por centenas de milhares de anos esses besouros vêm misturando inutilmente esses elementos químicos com a única finalidade de ter suas entranhas corroídas e seus corpos destruídos!
Para a sua química funcionar, o besouro bombardeiro precisa do antiinibidor. Mas o antiinibidor só lhe será útil se ele já tiver os elementos químicos e o inibidor. Mas estes 3 lhe serão inúteis, sem o antiinibidor. Logo, o besouro precisava “aparecer na Natureza” com tudo pronto se quisesse subsistir até hoje.
Imaginemo-lo, contudo, em sua marcha evolutiva impossível... E se, após centenas de milhares de anos, o besouro conseguisse o peróxido de hidrogênio e a hidroquinona... BUMMMMMMMM! Cessaria seu processo evolutivo.
Não sabendo o besouro como resolver todos estes problemas de química, Alguém, é evidente, preparou o devido aparelhamento para a produção da solução química completa desde o princípio.
 Todavia, ainda contra o impossível, suponhamos que um outro besouro de repente inventasse o antiinibidor. Ótimo! Agora os 2 elementos químicos: o inibidor e o antiinibidor estão presentes. Para dentro das câmaras de estocagem ele injeta os 2 elementos químicos misturados com o inibidor. Surge, então, um papa-besouros, o dispositivo do antiinibidor é acionado e... BUMMMMMMM! Em vez do papa-besouros, foi ele quem explodiu! É que ainda não tinha ele feito evoluir os 2 tubos de combustão! Das câmaras de estocagem fez fluir a solução de peróxido de hidrogênio e =hidroquinona; e quando, nesta solução, ele injetou o antiinibidor, a explosão se deu dentro dele.
Assim, a prole desse besouro vem-se explodindo repetidamente por milhares de gerações e por muitos milhares de anos.Como e por que teria esse besouro conseguido evoluir toda essa maravilhosa química, se ela só serviu para explodi-lo?
Lembremo-nos de que, segundo a hipotética teoria da evolução, todas as coisas devem ter uma finalidade, um propósito, ou não haverá evolução., Perguntamos, então: Quem evoluiu primeiro? Foram os elementos químicos? Foi o inibidor? Foram as câmaras de estocagem? Foi o antiinibidor? E se foram os tubos de combustão, para que teriam eles evoluído se os elementos químicos todos não existiam ainda?
Nenhum deles teria qualquer utilidade sem os outros. Todos precisavam começar juntos, ou o besouro bombardeiro não seria possível, porque impossível seria a evolução vagarosa e gradual do desafiante BRACHINUS! Um pequeno ser Criado por Deus, que máquina maravilhosa!
Mais um fato inescapável é este: os 2 elementos químicos, o inibidor, as câmaras de estocagem, os tubos de combustão e o antiinibidor tudo era necessário desde o começo. Mas ainda em nossas suposições no universo do impossível, demos as boas vindas a um pequenino besouro que conseguiu inventar toda essa química e todo este aparelhamento. Ótimo, agora a coisa vai! Epa! Cuidado! Algo vai sair errado! É que, em vez de um papa-besouro bombardeiro desprezível, surgiu um besouro amigo, inofensivo—e  BUMMMMMMM...--fogo na cara do amigo!
Que houve afinal? Ainda está faltando o sistema de sinalização. Sua rede de comunicação ainda não evoluiu! Ele só podia usar o antiinibidor e os tubos de combustão, e isso já há centenas de milhares de anos, tempo, durante o qual, e por milhares de gerações, tanto amigos como inimigos desse ultimo besouro vinham recebendo jatos de gases fétidos e inflamados na cara! A rede de comunicação ainda precisava evoluir para lhe permitir enviar a correta espécie de sinal para o lugar e objetos certos, no exato momento.
  Mas até que ele tivesse os elementos químicos todos e todo o aparelhamento já aludido, por que teria que fazer evoluir essa rede de comunicações? Qual seria a sua utilidade? Ademais, os elementos químicos, o inibidor, o antiinibidor, as câmaras de estocagem e os tubos de combustão não teriam qualquer utilidade até que a rede de comunicação estivesse completa e todos os sinais corretos tivessem sidos elaborados.
Agora, tudo pronto e pronta a rede de comunicações como sinal =pronto para funcionar. Chega um papa-besouro e fica bem à vista. É dado o sinal de perigo! A solução química é injetada a partir das câmaras de estocagem para dentro dos tubos de combustão. A contagem regressiva começa à medida que o papa-besouro se aproxima, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 - O antiinibidor é liberado e . . . . BUUMMMMMMM!
Quando os elementos químicos, a aparelhagem e os sinais estavam prontos e bem corretos, então, e só então, esse último besouro, egresso das regiões do impossível, ficou pronto para funcionar. Mas ainda não! O hipotético besouro não tinha podido tornar-se um besouro bombardeiro pelo processo vagaroso e gradual da evolução! Tinha que ser besouro bombardeiro desde o primeiro momento com tudo perfeito e completo.
Tendo sido impossível a sua evolução, ele tinha que ser criado completo e instantaneamente por um Criador que sabia exatamente tudo a respeito de nosso admirável BRACHINUS.
O besouro bombardeiro é um poderoso testemunho da Criação de Deus. É impossível ter evoluído das regiões do impossível e do nada! Um besourinho colocando a evolução em xeque-mate.
É importante que ensinemos uma compreensão correta da ciência. Uma das minhas porções bíblicas favoritas neste assunto é em Jó 38:4 : “Onde estavas tu quando eu lançava os fundamentos da Terra? Em outras palavras: “Você estava lá?” NÃO, ninguém estava lá, nenhum cientista, a não ser Deus, o grande arquiteto do universo, além Dele não havia ninguém para registrar esses eventos do passado. A História escrita só começou há alguns milhares de anos.
Abundantes provas científicas demonstram que é preciso haver um Deus, evidências que não se ajustam à idéia de a Terra ter  bilhões de anos de existência para evoluir os seres, inclusive o homem.




Texto acima: autoria desconhecida               Usado com fins missionários

Olhando a Palavra Viva, não há como duvidar que a criação é obra de um Deus maravilhoso, capaz de nos apresentar uma lição maravilhosa através de um simples besouro, como foi mostrado acima. Muitos versos atestam Sua sabedoria, como podemos observar abaixo.

"Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga? É inescrutável o seu entendimento. A todos os que são chamados pelo meu nome e os que criei para a minha glória, os formei, e também os fiz. Eu fiz a terra, e criei nela o homem; eu o fiz; as minhas mãos estenderam os céus, e a todos os seus exércitos dei as minhas ordens.Porque o teu Criador é o teu marido; o SENHOR dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; que é chamado o Deus de toda a terra.  Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis. O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:"   (Is 40:28; 43:7; 45:12; 54:5, Rm 1:20; Cl 1:15; Ap 3:14).

 "E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi. Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento" (Gn 1:11,12,21,24,25,29).

 "Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. Ó VÓS, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas." (Is 55:1; Jo 1:3; Ef 2:10).

  "Assim diz Deus, o Senhor, que criou os céus e os desenrolou, e estendeu a terra e o que dela procede; que dá a respiração ao povo que nela está, e o espírito aos que andam nela. Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão. Pois, como os novos céus e a nova terra, que hei de fazer, durarão diante de mim, diz o Senhor, assim durará a vossa posteridade e o vosso nome." (Is 42:5;65:17; 66:22).

 "Dissertou a respeito das árvores, desde o cedro que está no Líbano até o hissopo que brota da parede; também dissertou sobre os animais, as aves, os répteis e os peixes. Fiz para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto. Naquele dia farei por eles aliança com as feras do campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da terra tirarei o arco, e a espada, e a guerra, e os farei deitar em segurança. E disse-lhes uma parábola: Olhai para a figueira, e para todas as árvores. Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano." (I Re 4:33; Ec 2:5; Os 2:18; Lc 21:29; Tg 3:7).

"Assim é este mar grande e muito espaçoso, onde há seres sem número, animais pequenos e grandes. O que dá aos animais o seu sustento, e aos filhos dos corvos, quando clamam. Os animais do campo me honrarão, os chacais e os avestruzes; porque porei águas no deserto, e rios no ermo, para dar de beber ao meu povo, ao meu escolhido. E jurou por aquele que vive pelos séculos dos séculos, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora.  No meio da sua praça, e de ambos os lados do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as folhas da árvore são para a cura das nações.  Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém; vem, Senhor Jesus." (Sl 104:25; 147:9; Is 43:20; Ap 10:6; 22:2,20).

Pensemos nisso. Na grandeza e sabedoria da criação de Deus. No que nos oferece e oferecerá. Sejam estas nossas considerações no Dia do Senhor desta semana.


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