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domingo, 2 de março de 2014

O APOCALIPSE MISTICISMO, ESPIRITISMO

 



QUEM É BABILÔNIA ?
QUE  RIO  É ESTE?  (EUFRATES)
COMO SE DARÁ O SECAMENTO?
QUEM SÃO OS REIS DO ORIENTE?
QUANDO SUCEDERÁ ESSE ACONTECIMENTO?


Babilônia – O nome é proveniente do latin, Babylon, - õnis, para a cidade e Babylonia para a região. No grego Babylõn e Babylõnia. O étimo parece ser o assírio bab-ilu, ‘porta de deus’. 1

História – Por volta do quarto milênio a.C., os sumérios, estranhos a Mesopotâmia, falando uma língua peculiar, aglutinativa e de raiz desconhecida, penetraram no vale dos dois rios e aí se misturaram à rala população autóctone, de raça provavelmente semita. As listas dinásticas falam de reinados fantasiosamente longos e registram, todas, um fato central, que a Bíblia também registrará: o dilúvio. As linhagens reais são anteriores  e posteriores ao dilúvio. Gilgamesh, por exemplo, soberano da lenda, da I dinastia de Uruk (modernamente Warka), teria reinado 120 anos, depois do dilúvio.2

Ao tempo de Nabucodonozor, ao contrário das grandes aglomerações orientais, de topografia confusa, Babilônia exibia largas avenidas, que se cortavam em  ângulo reto, abrindo-se em praças, com planejadas perspectivas. Os edifícios grupavam-se em por quarteirões, como nas cidades modernas, e tinham três e quatro andares. Os jardins eram cuidados e os templos monumentais. O rio Eufrates de forte correnteza e grande volume de água cortava a cidade em duas porções desiguais: a cidade velha, defenida pela fortaleza do norte, onde se encontravam a cidadela, os famosos jardins suspensos, a torre de Babel, etc.3

Relato Bíblico  Na Bíblia, encontramos várias menções sobre Babilônia. Ela é mencionada  em dois aspectos.  O primeiro, literal, onde é descrita sua maldade e sua idolatria, mas ao mesmo tempo, em certo momento, como Deus a usa permitindo que aflija ao povo de Israel,  para o levar ao arrependimento. E em segundo lugar, de forma simbólica, como símbolo do mal, e de um povo ou igreja, que não segue a vontade de Deus, e que finalmente será destruída da mesma forma que Babilônia literal o foi, e que nunca mais foi habitada.
 
Gênesis  -  Logo no início da Bíblia , em Gênesis 10:9 e 10 , referindo-se a Ninrode, bisneto de Noé, diz que “o princípio de seu reino foi Babel...” e em Gênesis 11: 2 , diz: “Partindo eles do oriente, acharam uma planície na terra de Sinear, e habitaram ali.” E ali foi construída a Torre de Babel, conforme descrição que encontramos no verso 4 do capítulo 11: “Então disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.”
Babel, que como vimos significa em sua origem, “porta do céu”, com a construção da torre de Babel e a conseqüente confusão da linguagem, como  uma intervenção direta da parte de Deus, passou a ter o significado de “confusão” (Gen.11:9).

Isaias  - Em seu capítulo 13, nos informa que Babilônia, será destruída no “dia do Senhor”.  Refere-se tanto a Babilônia literal (ver versos 17, 19 e 20), cuja destruição ocorreu em 539 a.C., como a simbólica, que ocorrerá na volta de Jesus (ver versos 9,10 e 11), representando todos os povos e nações que estão contra o Senhor Deus.  A expressão “dia do Senhor” aqui tem o significado de dia de juízo, sendo que tanto na destruição literal de Babilônia, em 539 a.C., como na sua destruição simbólica, na volta de Jesus, será um dia de juízo. Convém destacar que Isaias viveu aproximadamente 200 anos antes da sua destruição e mais de 100 anos antes do estabelecimento de Babilônia como uma potencia mundial.

Jeremias – Este livro nos relata com muitos detalhes o cerco e a queda de Jerusalém. No capítulo 50 verso 39, nos informa da destruição de Babilônia literal, que ocorreria e que nunca mais seria habitada, demonstrando assim a veracidade da Palavra de Deus. Da mesma forma, no capitulo 51:37 e 38, também profetizam a destruição de Babilônia, de maneira que nada sobre, e nenhum habitante nela permaneça.  Jeremias relata esta profecia, um pouco antes da destruição de Jerusalém, que ocorreu muito provavelmente no dia 16 de de março de 587 a.C. 4

Malaquias - Em Malaquias 4:1, temos a informação de como será o dia do Senhor: “Certamente aquele dia vem; arderá como fornalha. Todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como o restolho, e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que não lhes deixará raiz nem ramo.”  Desta maneira temos a informação que o mal, bem como os pecadores, serão completamente destruídos, e como na destruição de Babilônia, não restará nem um pecador.

Salmos - O autor do Salmo 137, escrevendo no exílio, já conhecia as profecias de Isaias e Jeremias contra Babilônia, pois declara em seu verso 8, que ela estava condenada à destruição,e no verso 6, complementa que a preferência divina era por Jerusalém.

II Reis, II Crônicas, Esdras -  Também a mencionam, sendo que os dois primeiros descrevendo a queda de Jerusalém, e o último relatando a reconstrução de Jerusalém.

Novo Testamento - No Novo Testamento, é mencionada no livro de I Pedro (5:13) , já num sentido simbólico, e algumas vezes no livro de Apocalipse, sempre no sentido simbólico. Nosso interesse é justamente descobrir qual é o seu significado simbólico e aspectos a ele relacionados, para que possamos responder as perguntas que originaram este trabalho.

Apocalipse – (14:8) “Um segundo anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, que a todas as nações deu a beber do vinho de sua prostituição.” Os versos seguintes, embora não mencionem Babilônia diretamente, estão relacionados a ela conforme veremos mais a frente. Diz: “Seguiu-se ainda um terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o  sinal na sua testa, ou na sua mão, também o tal beberá do vinho da ira de Deus, preparado, sem mistura, no cálice de sua ira.”
No capítulo 16:12-16, onde se descreve a sexta praga, nos diz que: “o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates, e sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do Oriente” (v.12). Ainda na seqüência, aparentando ocorrer logo após ou concomitantemente, vem a descrição dos versos 13 e 14: “Então vi três espíritos imundos, semelhantes a rãs, saírem da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta. São espíritos de demônios, que operam sinais, e vão ao encontro dos reis de todo o mundo, a fim de congrega-los para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-poderoso.” Na seqüência, no verso 15, nos é feito uma advertência sobre a vinda inesperada e de surpresa, do Senhor, bem como uma admoestação para nosso constante estado de alerta e santidade: “Eis que venho como o ladrão! Bem aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para não andar nu, e não se veja a sua vergonha.” O verso 16 descreve a síntese e conclusão: “Então congregaram os reis no lugar que em hebraico se chama Amargedom.”
Já sob os efeitos da sétima praga, o mesmo capítulo 16, verso 19, descreve: “ A grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram. Deus se lembrou da grande Babilônia, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.”

O livreto: Boas novas sobre o Armagedom, do Dr. Hans K. Larondelle, em sua pág. 35, nos diz: “muitos expositores do Apocalipse identificam os “reis do oriente” de Apoc.16:12, como Cristo e Seus exércitos celestiais, que são descritos em Apoc. 19:11-16. Eles descobriram alegremente nessa conexão a mensagem final de esperança para a última igreja de Jesus Cristo (ver análise feita por Louis F. Were, The Kings That Come From ter Sunrising [Berrien Springs, Michigan: First Impressions, 1988] cap.4). Como comandante das hostes celestiais, Cristo surge pelo lado oriental do céu  para fazer guerra contra os “reis da Terra” e os seus exércitos (Apoc.16:19; 19:19). Os “reis do oriente” aparecem assim em oposição aos “reis da Terra, um contraste cósmico entre Céu e Terra. Os resultados, é claro podem ser antecipados, porque os anjos de Deus são infinitamente superiores em poder aos reis terrenos.” 5

O capítulo 17 de Apocalipse, nos dá várias informações complementares. Descreve a condenação da grande prostituta, que esta assentada sobre muitas águas (v.1). Que os reis da terra se prostituíram com ela (v.2). Estava montada sobre uma besta escarlate, que tinha sete cabeças e dez chifres. (v.3)   A mulher estava vestida de escarlate e adornada de ouro, pedras preciosas e perolas (v.4).   Na sua testa estava escrito: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra (v.5).   Por este verso, percebemos que Babilônia é o nome de uma mulher, e que dentro do simbolismo bíblico, representa uma igreja (Ver Efe.5:25 e 32; Apoc.19:7 e 9).  Estava embriagada com o sangue dos santos e das testemunhas de Jesus (v.6).
O verso 8 nos informa que esta besta, era e já não é, subirá do abismo, e irá para a destruição. Sabemos, através das profecias dadas a Daniel, que animais representam poderes políticos, que se levantam sobre a terra. Um animal não identificado, é de modo genérico chamado de “besta”. Através da história, e das profecias de Daniel capítulos 7 e 8, sabemos que Roma papal, como herdeira dos poderes políticos de Roma pagã, foi destituída de seu poder em 1798, perdendo grande parte do seu domínio sobre a Europa. Sabemos também que em 1929, através do Tratado de Latrão, foi devolvido ao papado um pedaço de Terra, que se chama de Vaticano, e a Igreja Católica, volta a ser um Estado. 6
O verso 9, nos informa que: as sete cabeças representam sete reis ou sete montes... e que Roma esta situada entre sete colinas...
No verso 15, temos a informação de que: “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, multidões, nações e línguas.” Desta forma, percebemos que o “grande rio Eufrates”, que passa pelo meio de Babilônia, representam os povos e multidões que dão sustentação à mulher, prostituta, chamada Babilônia, que representa a igreja apóstata, que se assenta sobre o poder que lhe é concedido pelos reis da terra.
O verso 16, nos informa que “A besta e os dez chifres que viste são os que odiarão a prostituta, a a tornarão desolada e nua, e comerão as suas carnes, e a queimarão no fogo”.
Finalizando o capítulo, o verso 18, nos da a informação complementar: “A mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.” E certamente ao tempo de João, autor do livro do Apocalipse, trata-se de Roma.

O capítulo 18 informa-nos sobre a queda de Babilônia e sua destruição final. Neste capítulo é feito o chamado final àqueles que ainda permanecem em Babilônia, numa repetição da segunda mensagem Angélica, que encontramos no capítulo 14, verso 8.
No verso 4, temos  a informação de que Deus ainda tem um povo sincero em Babilônia: “Sai dela povo meu...” e na seqüência descreve os diversos feitos de Babilônia, ou seja da igreja representada por ela.

Joaquim de Fiore, que foi um brilhante e leal monge, que viveu no sul da Itália, por volta do ano de 1200 a.D., identificou a Igreja Católica como  “Babilônia” e orou por sua reforma. 7

Que diz o livro: “Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse”


No livro “Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse”, de Merwyn Maxwell, nas págs. 450 a 460, encontramos muitas considerações sobre estas descrições simbólicas. Entre estas citamos, aquilo que  basicamente representam as conclusões do autor, sobre o tema:

Amargedom como símbolo - É possível, portanto, que devemos considerar o Amargedom, não como um lugar específico (uma vez que tal lugar não existe!), mas como uma simbólica lembrança, de que na rebelião final da Terra contra a verdade e a justiça, o Deus verdadeiro e justo irá exterminar completamente os Seus inimigos, ao mesmo tempo em que protegerá e preservará completamente Seu povo”. 7

O “secamento” do rio Eufrates


“Qualquer um concordará com que no Apocalipse, o termo “Babilônia” não se aplica a uma cidade literal com esse nome, mas a um símbolo que tem algo a ver com Roma. Nos dias de Daniel o rio Eufrates literal atravessava a cidade . Na noite que os exércitos de Ciro, comandados por Dario , o Medo, atacaram a cidade o nível das águas do rio achavam-se muito abaixo do normal. O ataque ocorreu numa estação em que as águas costumeiramente eram baixas, e alguns historiadores antigos afirmam que as tropas invasoras escavaram um canal lateral ao rio, a fim de reduzir ainda mais  as águas deste. O “secamento” das águas do Eufrates permitiu que os invasores ocupassem a cidade a partir do leito do rio, a rota que oferecia maior chance de êxito.” 7
Ao examinarmos Apocalipse 13: 11 17 e 17:12 a 14 , “percebemos que ambos os textos descrevem o triunfo de babilônia à medida que todas as nações apóiam coercitivamente a sua falsa religião, em confronto com Jesus Cristo. A Babilônia moderna confia tão ingenuamente em seu “Eufrates”(o apoio da população mundial), quanto a Babilônia antiga confiava no seu (o rio literal).
Mas uma reversão de tendências ocorrerá.  Apocalipse 17:16 diz que os chifres (as nações do mundo inteiro) se voltarão contra a meretriz (a grande cidade de Babilônia); “e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo””.7

No verso 17 lemos o que segue: “Porque em seus corações (no coração das nações) incutiu Deus que realizem o seu pensamento e o executem à uma.” Somos lembrados claramente que o “secamento” do rio Eufrates, sob a sexta praga, procede de Deus. Um anjo de Deus seca o Eufrates, No momento em que milhões e milhões de pessoas ao redor do mundo repentinamente abrem os olhos à hipocrisia de seus líderes espirituais e sentem aversão pelos clérigos sobre os quais haviam feito repousar a sua confiança, Deus afirma que proveio de Sua parte esta nova iluminação. Seu anjo dissemina essa nova luz. O senso de desilusão daí resultante é , sem dúvida, uma “praga” esmagadora.
Seu resultado é o “secamento” do “Eufrates”, ou seja, a retirada do apoio popular ao falso sistema religioso do tempo do fim, conhecido como “Babilônia.”” 7

Quem são os reis do Oriente?

“Uma das primeiras providências do rei Ciro após a tomada de Babilônia, foi decretar a libertação dos cativos judeus de seu exílio, e permitir-lhes que retornassem a seu lar na Judéia. Em virtude da generosidade de Ciro, o profeta Isaias dele falou como se ele fosse o próprio Jesus Cristo. Isaias retrata a Deus  referindo-Se a Ciro como “Meu Pastor” e como o Seu “ungido”, a pessoa que Ele escolhera para “subjugar as nações”. No mesmo contexto Isaias também apresenta a Deus dizendo: “Eu secarei os teus rios.” Isaias 44:27 a 45:1.”7
“O Rei Ciro era o dirigente da Pérsia, uma nação que ficava a leste de Babilônia. Portanto, Ciro era um rei do oriente. Por ocasião da segunda vinda, Jesus aparecerá inicialmente no leste. Parece, pois, que os eventos relacionados com a queda da antiga Babilônia constituem um modelo simbólico dos eventos de extensão mundial relacionados com o Amargedom....”7
Sob o “Amargedom”, os reis da Terra são reunidos por espíritos demoníacos, não tanto para lutarem uns contra os outros, e sim, contra o Cordeiro.7

O Que nos diz o Espírito de Profecia?

O Espírito de profecia, nos dá muita informação, sobre Babilônia e o tema acima proposto. O livro que nos apresenta um maior número de informações sobre o tema proposto, é o Conflito dos Séculos, dos quais  tiramos os textos que apresentamos abaixo.

“Com espanto ouvirão o testemunho de que Babilônia é a igreja caída por causa de seus erros e pecados, por causa de sua rejeição da verdade, enviada do Céu a ela.” 8

“A mensagem do segundo anjo, porem não alcançou o completo cumprimento em 1844. As igrejas experimentaram então uma queda moral, em conseqüência de recusarem a luz da mensagem do advento; mas essa queda não foi completa. Continuando a rejeitar as verdades especiais para esse tempo, têm elas caído mais e mais. Contudo, não se pode ainda dizer que “caiu Babilônia,... que a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.” O espírito de conformação com o mundo e de indiferença às probantes verdades para nosso tempo existe e está a ganhar terreno nas igrejas de fé protestante, em todos os países da cristandade; e estas igrejas estão incluídas na solene e terrível denunciado segundo anjo. Mas a obra da apostasia não atingiu ainda a culminância....” 9

“A queda de Babilônia se completará quando esta condição for atingida (descrita em II Tess. 2:9:11), e a união da igreja com o mundo se tenha consumado em toda cristandade.” 10

A mensagem de Apoc. 14, anunciando a queda de Babilônia,  deve-se aplicar-se às organizações religiosas que se corromperam....Portanto não se refere apenas à Igreja de Roma pois que essa igreja tem estado em condição decaída há muitos séculos.” 11

“Muitas das igrejas protestantes estão seguindo o exemplo de Roma na iníqua aliança com “reis da Terra”: igrejas do Estado, mediante suas relações com os governos seculares; e outras denominações, pela procura do favor do mundo.  E o termo “Babilônia” – confusão -  pode apropriadamente aplicar-se a estas corporações; todas professam derivar suas doutrinas da Escritura Sagrada, e, no entanto, estão divididas em quase inúmeras seitas, com credos e teorias grandemente contraditórios.” 12

“O Termo “Babilônia” é derivado de “Babel” e significa confusão. É empregado nas Escrituras para designar as várias formas de religião falsa ou apostata.” 13

“Quando a proteção das leis humanas for retirada dos que honram a lei de Deus, haverá, nos diferentes países um movimento simultâneo com o fim de destruí-los.” 14

“Com brados de triunfo, zombaria e imprecação, multidões de homens maus estão prestes a cair sobre a presa, quando, eis, um denso negror, mais intenso do que as trevas da noite, cai sobre a Terra. Então o arco- íris, resplandecendo com a glória do trono de Deus, atravessa os céus, e parece cercar cada um dos grupos de oração. As multidões  iradas subitamente se detêm. Silenciam seus gritos  de mofa. É esquecido o objeto de sua ira sanguinária. Com terríveis pressentimentos contemplam o símbolo da aliança de Deus, anelando pôr-se ao amparo de seu fulgor insuperável.” 15

É a meia noite que Deus manifesta o seu poder para o livramento de Seu povo. O sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam fluir. Nuvens negras e pesadas sovem e chocam-se umas contra as outras. Em meio do céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz de Deus como som de muitas águas, dizendo: “Está feito” Apocalipse 16:17.16

 “Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal  do Filho do Homem.” 17

Quando sucederá este acontecimento?

Vimos no estudo de Apocalipse  capítulo 16, que ocorrerá entre a sexta e a sétima praga, culminando com o livramento do povo de Deus, que ocorre com a vinda dos Reis do Oriente, ou seja da Volta de Jesus.
   
Bibliografia:

1. Enciclopédia Mirador
2. Idem
3. Idem
4. Artigo: “A destruição de Jerusalém na profecia e na arqueologia” do Pastor Rubem Aguilar
5. Boas novas sobre o Armagedom, Dr. Hans K. Larondelle, pág. 35
6. Os Sete Reis  de Alceu da Silva Oliveira Filho pág.76
7. “Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse”, de Merwyn Maxwell, nas págs. 450 a 460
8. O Grande Conflito, Ellen G. White - cap., O Último Convite Divino, pg 605
9. O Grande Conflito cap., Causa da Degradação Atual, pág.388
10.           O Grande Conflito cap., Causa da Degradação Atual, pág.389.
11.           O Grande Conflito cap., Causa da Degradação Atual, pág.381
12.           O Grande Conflito cap., Causa da Degradação Atual, pág 382
13.           O Grande Conflito cap., Causa da Degradação Atual, pág 380
14.           O Grande Conflito cap., O Livramento dos Justos, pág.633
15.           O Grande Conflito cap., O Livramento dos Justos, pág. 633 e 634
16.           O Grande Conflito cap., O Livramento dos Justos, pág.634
17.           O Grande Conflito cap., O Livramento dos Justos, pág.638


FONTE: Dario Roger Perli


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