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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ILUSTRAÇÕES PARA SERMÕES - LETRA S





378. SALVAÇÃO

Um chinês, homem de cultura, ia passando no momento em que eu estava pregando o evangelho. Ouviu-me falar de Cristo e disse: "Se existe um tal Salvador não pode haver um só homem no mundo que não o aceite". E ali mesmo aceitou Jesus como seu Salvador e voltou outras vezes, para de mim receber mais explicações a respeito das Escrituras Sagradas. Não levou muito tempo e, como fruto de seu trabalho, tínhamos mais cinqüenta cristãos na cidade.
J. Hudson Taylor

379. SALVAÇÃO                      Mt 13.18-23

Com um olhar cintilante, Maria (uma garota italiana) ficou me rodeando após a lição da escola dominical, a que ela assistira interessada. "Se eu vier à sua casa uma vez no meio da semana, a senhora poderá me explicar melhor o que eu não compreendo?", perguntou a jovem com ansiedade.
Desde então, todas as quartas-feiras, às 11 horas, aparecia ela com um sorriso feliz e o coração aberto. Tudo o que eu tinha a fazer era lançar a semente sobre o terreno fértil. Mas um dia, eu me mudei para outro lugar e infelizmente perdemos o contato.
Vinte anos depois, recebi uma carta de Maria que me trouxe o gozo do semeador que colhe os frutos da seara. "Por muito tempo venho economizando", disse-me ela, "e agora estamos enviando nosso neto para a universidade. Ele vai estudar para o ministério." Agora, eu e minha família estamos orando para que este rapaz, em toda a sua vida, seja um semeador infatigável da Palavra, lance o seu pão sobre as águas e salve muitas almas.
Elsie V. Rome (Pensilvânia, E.U.A.)

380. SALVAÇÃO - TRANSFORMAÇÃO PELO EVANGELHO

No Sul da África, o chefe de um grupo nativo não se opunha a que seus subordinados se tornassem cristãos, mas lembrava: "Se vocês se tornarem melhores homens e mulheres, estou plenamente de acordo em que sejam cristãos; se não for assim, não permitirei que se digam cristãos".

381. SALVAÇÃO: DIFERENÇA ENTRE CRISTÃOS E INCRÉDULOS
Observação de um missionário na Ásia:
"O povo era o mesmo, mas os cristãos eram conhecidos pelo seu modo diferente de viver. O pagão enrolava-se num cobertor pintado de várias cores e o usava até se desfazer em pedaços; o cristão esmerava-se na roupa, trajando-se apropriadamente. O pagão contentava-se com uma cabana de pau-a-pi­que, de um só cômodo, onde se amontoava toda a família em promiscuidade; mas nos filhos de Deus os melhores elementos para a educação e a cultura eram observados."

382. SANGUE  Ap 1.5

"E da parte de Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, e o soberano dos reis da terra. Aquele que nos ama, e pelo seu sangue nos libertou dos nossos pecados..."(Ap 1.5).
A palavra sangue é mencionada cerca de 460 vezes na Bíblia. No Novo Testamento, Jesus falou 14 vezes de seu próprio sangue. Porque, pelo derramamento do seu sangue, ele propiciou a possibilidade de nossa salvação e pagou a pena por nosso pecado e nos remiu.
Voluntariamente, ele aniquilou a sua vida e pagou a pena que nós devíamos pagar. E este o significado da cruz. O sangue de Jesus Cristo não nos redime apenas, mas também nos justifica. Ser justificado significa mais do que ser perdoado. Posso dizer: "Eu te perdôo, mas não te justifico". Deus, no entanto, não somente perdoa o passado. Ele reveste a nova criatura de justiça, como se jamais houvesse pecado. Isto custou o sangue de seu Filho na cruz.

383. SEGREDO DE UMA VIDA ESPIRITUAL PROFUNDA - UNIÃO     Jo 15.5

Um escritor nos conta que certa vinha não correspondeu, durante muitos anos, às expectativas do viticultor. Era uma vinha sadia, porém produzia poucos frutos. Finalmente chegou um ano em que a vinha ficou carregada de lindos cachos. A fim de entender o mistério, o viticultor cavou a terra para ver as raízes e foi seguindo-as até que descobriu que elas haviam atravessado a terra, até alcançarem as águas de um rio que lhe fornecia a umidade necessária.
Dessa vinha aprendamos que, em união vital com Cristo, podemos produzir muitos frutos. Diz Jesus: "Eu sou a videira, vós os ramos... sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5).

384. SENHOR DA HISTÓRIA

Edwin M. Stanton, secretário de guerra, levantou-se de junto do leito, ao pé do qual se ajoelhara e no qual jazia uma figura magra e desfigurada; foi até a janela, puxou a cortina e voltando a olhar para o corpo silencioso, exclamou:
"Ele, agora, pertence à História!" Esta é a melhor e mais curta biografia de Abraham Lincoln. Mais que qualquer outro americano, pertence ele à História. Entretanto, isso é apenas relativamente verdadeiro. Os grandes homens do passado - César, Lutero, Cromwell, Napoleão, Lincoln - foram forças vivas apenas em sua geração. Eles tiveram os seus dias e se apagaram. Somente com licença poética se pode dizer que "seus espíritos nos governam". Um só personagem, na verdade, é Senhor da História; só Cristo é eterno. Quem declarará sua geração? Relacionar Cristo ao primeiro, quinto, décimo, ou ao atual século XX é grave erro. Cristo não pertence a nenhuma idade ou época; sua personalidade une as eras. Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente.

385. SERVIR AO SENHOR

Quando Wilberforce se converteu, trêmulo e receoso, procurou seu amigo, o grande estadista da época, Sr. William Pitt, a quem relatou o fato. Por duas horas seu amigo esforçou-se para convencê-lo de que ocorria com ele apenas uma preocupação de visionário, de fanático, talvez inconsciente. Mas o rapaz permaneceu firme na sua conversão. Durante vinte e cinco anos havia sido um jovem entregue apenas à recreação, alegrando-se, cantando, despertando a inveja dos seus colegas pela sua jovialidade. Entretanto, a verdadeira felicidade só lhe foi manifesta ao conhecer Cristo. Agora, pois, depunha sua saúde, inteligência, eloqüência e influência aos pés de seu Senhor, declarando: "Façam os outros o que quiserem, pois eu servirei ao Senhor!
("L. L. Landrum")

386. SINCERIDADE

Na Roma Antiga, os interessados mandavam esculpir estátuas para adorno de seus palácios. Diversas vezes o escultor encobria pequenos defeitos do mármore, comprimindo cera nos lugares onde havia falhas. Com o tempo, a cera se desfazia e o buraco aparecia, depreciando a peça. Por isso, alguns mais atilados, quando faziam a encomenda, pediam: "Sine cera". Dai nos vieram as palavras: sincera, sincero, sinceridade e derivados.

387. SOFRIMENTO - VITÓRIA                          2 Co 12.5

"De tal coisa me gloriarei; não, porém, de mim mesmo, salvo nas minhas fraquezas" (2 Co 12.5).
Quando da dedicação da Igreja Memorial Judson em Nova Iorque, o Dr. Edward Judson, disse o seguinte:
"O sofrimento e o sucesso caminham juntos. Se você está sendo bem sucedido sem sofrer, é porque outros, antes de você, sofreram; se você está sofrendo sem ver o sucesso, outros, depois de você, o obterão."
Bem-aventurados os que choram. Eles podem ser felizes porque sabem que a dor, a aflição e a privação são as dores de parto de uma nova criação e de um mundo melhor. Eles podem ser felizes porque têm a consciência de que o Supremo Artista, Deus, para produzir uma obra prima digna, usa a sombra do Seu pincel. Eles podem ainda se gloriar em suas lágrimas e cantar em honra da tristeza, porque sabem que na economia de Deus, "se sofremos, é porque também reinaremos com Ele".

388. SOFRIMENTO, PRIVILEGIO DO SER HUMANO
1 Pe 4.13

"Pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo para que também na revelação de sua glória vos alegreis exultando" (1 Pe 4.13).
O sofrimento nos dá mais viva apreciação da obra redentora. Faz-nos conscientes dos resultados do pecado e ajuda-nos a criar um anseio pelo dia em que o pecado não mais existirá. A paz depois da aflição é uma experiência que ninguém pode apreciar, com exceção dos que sofreram; e a ressurreição acontece com a coroa em face da cruz.
A comunhão com Cristo em Seus sofrimentos é um privilégio que nem mesmo os anjos têm.
"Anjo algum já soltou o angustioso brado:
'Por que de Deus estou assim desamparado?'
Anjo algum conheceu o momento cruel
De sorver esse cálice horrível de fel.
Anjo algum já sentiu o aguilhão do pecado
Ou vacilou ao peso infamante da cruz;
Ou, junto à porta da esperança, perturbado,
Viu se abrirem portais, numa prisão sem luz.
Anjo algum solta a cruz da peleja renhida
Para entrar, triunfante, em uma eterna vida.
Anjo algum vê de Deus o bálsamo eficaz.
Anjo algum necessita a Sua infinda paz.
Sim, paz após a dor, o homem tão somente
Usufrui; anjo algum a goza nem a sente.

Que a gratidão, qual fonte sempre a avolumar-se,
Excedendo à medida e ao que possa contar-se,
Emane sempre mais de nossos corações,
Correspondendo assim do Céu às atenções."

389. SUBMISSÃO NA ORAÇÃO

"Ó Senhor! Não sei o que te pedir. Só tu sabes do que eu preciso; e, sendo eu teu amigo, me amas mais do que poderia eu fazê-lo. O Senhor, dá-me a mim, teu filho, aquilo que, seja o que for, me seja útil. Não ouso pedir cruz ou flores, dificuldades ou confortos. Tão somente me ponho diante de ti. A ti abro meu coração. Vê minhas necessidades, pois eu mesmo as desconheço: vê e socorre de acordo com a tua misericórdia. Fere ou cura! Abate-me ou levanta-me. Quanto a mim, adoro todos os teus desígnios sem conhecê-los. Guardo silêncio, ofereço-me em sacrifício. Entrego-me a ti. Não tenho outro desejo senão fazer a tua vontade. Senhor, ensina-me a orar. Continua a habitar em mim por meio de teu Santo Espírito."
Fenelon

390. "SUPORTAI-VOS UNS AOS OUTROS"    Mt 5.42

"Dá a quem te pede, e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes" (Mt 5.42).
Tantas vezes, ao sermos solicitados a ajudar certas pessoas necessitadas, inclinamo-nos a perguntar: "São cristãos? Estão procurando viver corretamente? Se não, por que os haveríamos de ajudar?" Há uma velha alegoria judaica, mais ou menos nesse teor:
Um dia Abraão estava sentado à porta da tenda, como tinha por costume, esperando hospedar estranhos, quando viu, caminhando em sua direção, um homem de cem anos, todo curvo e amparado em seu bordão, fatigado pelos anos e pela viagem. Abraão o recebeu bondosamente, lavou-lhe os pés, fê-lo sentar-se e lhe serviu a ceia. O ancião comeu, entretanto, sem pedir a bênção de Deus nem lhe dar graças. Ao ser-lhe perguntado por que não adorava o Deus do céu, o velho disse a Abraão que adorava unicamente o fogo, e não conhecia outro deus. Diante desta resposta, Abraão em seu zelo, ficou indignado a ponto de mandar embora o velho de sua tenda, expondo-o às trevas, aos males e perigos da noite, sem proteção.
Deus chamou Abraão e perguntou-lhe onde estava o estrangeiro. Ao que o patriarca respondeu: "Atirei-o para fora, pois não Te adora".
Deus então respondeu: "Eu o tenho suportado por cem anos, se bem que ele me desonre, e tu não o pudeste suportar por uma noite, sendo que ele não te causou nenhuma perturbação?"
Em vista disso, diz a história, Abraão o chamou de volta, foi hospitaleiro com ele, e proporcionou-lhe sábias instruções.

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