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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ILUSTRAÇÕES PARA SERMÕES - LETRA T





391. TEMPERANÇA - VALOR DA ALMA

Pode-se ver em um museu a figura de um dos reis da Babilônia, e em seu próprio rosto está impressa a pata de um cão. Evidentemente, o animal passou por cima da figura do rei, enquanto ainda em estado maleável, deformando-a, e quase que lhe apagando. Que símbolo isto nos apresenta, referindo-se a tantos em quem o sinal da besta obscurece a imagem de Deus. Mas a despeito de tudo isso, pela graça de Deus, essa imagem pode ser renovada. Ferozes canibais, que apresentam na fisionomia as pegadas de uma satânica selvageria, têm sido restaurados, e podeis ver neles a imagem do Divino pelo ministério do poder transformador do Espírito Santo. Como o escultor vê o anjo no informe bloco de mármore, assim vê o Senhor Sua imagem em todo homem.
Um homem esfarrapado, alquebrado de corpo e espírito, atormentado pelo "delirium tremens", vagueava em Worcester, no estado de Massachusetts, nos E.U.A., a caminho do rio, numa noite de domingo. Arruinara de tal forma a sua vida que, com o coração pesaroso e em desespero, não podia ver outra saída senão o suicídio. De repente, alguém lhe pôs a mão no ombro, dirigindo-lhe algumas palavras bondosas. Foi convidado a ir à Igreja e assinar o compromisso de temperança. E ele o fez, seguindo-se terrível batalha com o próprio apetite. Por seis dias e noites jejuou. Ao voltar ao seu trabalho, fraco mas vitorioso, o patrão riu-se dele, mas outra vez uma boa palavra, um aperto de mão amigo e uma expressão de confiança o guardaram do desespero. Tal foi o início da admirável vida de serviço que ele havia de prestar a Deus em dois continentes, pois foi este o grande conferencista de temperança, João B. Gough cuja vida e obra beneficiaram a milhares.
A nenhum homem chameis comum: toda alma é valiosa aos olhos de Deus.

392. TENTAÇÃO                      Mt 6.13

"E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal" (Mt 6.13).
Nas cabeceiras do Rio 5. João, nos Estados Unidos, uma águia descia todas as manhãs para apanhar peixes. Um dia a imponente ave encontrou uma grande pedra no lugar de sua pescaria. Olhou para o objeto com suspeita. Como não se movesse, pousou sobre a pedra, e iniciou seu desjejum de peixes.
No dia seguinte a águia voltou. Dessa vez havia ali um vara atravessada na pedra. Era uma armadilha. Cautelosa a principio, a grande ave logo estava a apanhar seus peixes, como de costume. Em seus movimentos, porém, descuidou-se e pisou na vara, ficando presa na armadilha. E um índio, escondido entre os arbustos, correu para a apanhar sua presa.
Satanás sabe camuflar bem as armadilhas que coloca sob nossos pés incautos. Demasiado tarde, em geral, descobrimos que temos andado em seu terreno encantado. O Salvador ensinou-nos a orar: "Não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal".
Caso nos aventuremos no terreno do Inimigo, não temos nenhuma garantia de proteção contra o seu poder. Cumpre-nos, no que de nós depender, cerrar toda entrada pela qual ele possa encontrar acesso à alma.

393. TESTEMUNHO CRISTÃO ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO
Pv 9.10
"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência" (Pv 9.10).
Quantos alunos da escola dominical poderiam dar testemunho semelhante!
A educação cristã faz parte de um preparo planejado para o céu. Uma verdadeira escola dominical é aquela que prepara os jovens para serem semelhantes a Cristo nesta vida, e para estarem com Cristo na vida do porvir.

394. TESTEMUNHO ESPIRITUAL ELOQUENTE     Mt 5.16

"Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.16).
O testemunho de um crente vale mais do que milhares de cristãos silenciosos. Tom Allan, famoso pregador escocês, conheceu Cristo ao ouvir um soldado negro cantar: "Estavas lá quando crucificaram meu Salvador?" E contou que não foi a música nem a voz que o convenceram da sua vida errada e o fizeram voltar-se para o Salvador, mas o espírito com que o soldado cantava, pelo modo e pela sinceridade de sua expressão.

395. TRANSES NA HORA DA TRISTEZA SI 46.5;23; Jo 14.16
"E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja sempre convosco (Jo 14.16).
Estava eu um dia esperando a barca para atravessar a baia. Foi isto naqueles tumultuosos dias da Segunda Guerra Mundial. Entre a multidão, meu vizinho ao lado desabafou o coração, dizendo:
- Meu filho está na Força Aérea, na Oceania. Ontem foi aniversário de sua mãe, e ele lhe mandou um telegrama.
A voz do pai tremeu de emoção, ao acrescentar:
- Pobre rapaz, não sabia que a mãe falecera vários dias antes de lhe mandar aquela mensagem.! Ele está tão distante, e ficará inconsolável quando souber do fato, que eu não tive ainda coragem de lhe comunicar!...
Enquanto o mundo está cheio de tristezas, a Palavra de Deus está repleta de conforto. As Escrituras revelam que toda a Trindade Divina está empenhada num gracioso ministério em favor dos que choram.

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