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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ILUSTRAÇÕES PARA SERMÕES - LETRA R





362. REFLETINDO A PRESENÇA DE CRISTO

As palavras de Joseph Parker sobre comunicação oral são notáveis.
"Há um mistério na tonicidade das palavras, no sotaque, no tom, na inflexão da voz, na escolha de vocábulos, na expressão de entusiasmo de um rosto. Quando os homens se encontram em situações difíceis, quando lutam contra grandes nuvens de tristeza, descobrem em si mesmos qualidades anteriormente ignoradas. E durante as crises que os homens se revelam. A fala inclui mais do que palavras; ela compreende também o tom de voz e a expressão fisionômica. Poderíamos dizer ainda que a fala dos cristãos demonstra se eles realmente são cristãos ou se apenas seguem uma tradição. A comunicação entre os salvos por Cristo deve ser de tal forma diferente que revele a sua crença. Se duas pessoas usam de expressões bondosas no tratamento entre si, mostram fé e esperança nos destinos da humanidade, se interessam em melhorar a situação difícil dos seres humanos, auxiliando os necessitados, cegos, doentes e perdidos e nós haveremos de sentir que tais indivíduos estiveram realmente com o Nazareno, o Galileu, o Carpinteiro, o Filho de Deus, o Homem que por nós morreu no Calvário. Se a nossa fala diária não divulgar que somos seguidores de Cristo, conseqüentemente, todo o nosso ritual e crença ostentosa serão falhos, hipócritas e sem valor!"
Como podemos, então, adquirir o sotaque do Homem da Galiléia? Devemos viver com Ele! Colocá-lo em um lugar importante nas nossas vidas. Chamá-lo freqüentemente aos nossos corações, viver na sua presença e imitá-lo.

363. REGENERAÇÃO

Tenho um amigo que é um incansável obreiro de Deus. Embora trabalhe longas horas no comércio, dedica algum tempo para a obra do Senhor. Bill é conhecido e respeitado em sua vizinhança como um homem piedoso.
Contudo, nem sempre ele foi um homem de integridade. Um amigo nosso em comum disse-me que, no passado, visitou Bill várias vezes para pôr fim a brigas entre ele e outro bêbado, ou para aconselhá-lo a deixar de bater na mulher e nos filhos.
Então, Jesus veio ao seu lar e operou-se uma transformação. As bebidas alcoólicas, a linguagem de calão, o mau gênio e as querelas saíram pela porta dos fundos, quando o Salvador entrou pela porta da frente, trazendo consigo amor, paciência e ternura. Bill é hoje um novo homem. Sua vida é diferente e mais feliz.

364. REGENERAÇÃO - SANTIFICAÇÃO

Santidade não é mera emoção. E experiência muito prática, presente na vida vitoriosa de todo cristão nascido de novo. A pessoa revestida das imaculadas vestes da justiça de Cristo é santa.
A santidade refere-se à experiência de alguém que se tornou são (sadio), mediante o purificador e santificador poder de Deus. Rendeu-se à antiga vida de pecado, e agora é evidente a todos sua nova vida de vitória em Cristo. Um tradutor (Moffatt) usa a palavra "consagração", em vez de "santificação". Nossas palavras, nossos pensamentos, nossos atos - tudo reflete uma nova revelação com nosso bendito Senhor. Uma vez experimentada essa consagração e santificação, veremos sempre o Senhor, em todas as circunstâncias da vida. Vê-lo-emos também quando Ele aparecer nas nuvens do céu, num futuro muito próximo. Para participar dessa experiência de santidade, Deus hoje convida a cada um de nós.

365. REGENERAÇÃO - TRANSFORMAÇÃO PELO EVANGELHO

Era um homem simples, mas crente fiel. Convertera-se e sua vida se transformara completamente. Possuía um sitio muito bonito e bem tratado. Daquela terra tirava o pão com que sustentava a família e obtinha os recursos para seu culto por ofertas. O proprietário das terras vizinhas era rico, mas a cupidez o levou a tentar tomar um pouco das terras daquele homem simples. Mandou fazer uma cerca de arame farpado um pouco além dos limites fixados em ambas as escrituras. O homem crente precisou então saber o que devia fa­zer para proteger seus direitos e um advogado o instruiu. Pouco depois, a cerca aparecera derrubada a golpes de machado. O rico proprietário interpe­lou o crente sobre o porquê daquilo, como tivera ousadia para tanto. A res­posta o surpreendeu: "O senhor dê graças a Deus por estar lidando com o Bartolomeu novo, regenerado pelo sangue de Cristo. Pois limitou-se ele a agir dentro da lei. Se fosse o Bartolomeu velho, o machado não teria parado só na cerca..."

366. REI - ZELO ESPIRITUAL

Um arauto real rodou pelas ruas da aldeia, proclamando sua urgente mensagem: "Vem o rei! O rei virá amanhã a vossa aldeia. Preparai vossas casas, pois ele almoçará com um de vós quando chegar".
Grande foi a atividade que se seguiu. Varria-se aqui, esfregava-se ali, lavava-se acolá, removia-se o pó, podavam-se as árvores, limpava-se o quintal, punha-se aqui e ali um adorno - e assim se passaram todo o dia e parte da noite.
Certo homem, no entanto, não se uniu aos preparativos exteriores. "Melhor que isto é eu limpar meu coração", disse ele simplesmente. "Cuidarei de que tudo esteja direito entre mim e meus semelhantes. Esta será a melhor maneira de me preparar para me encontrar com o rei."
Segundo conta a história, o rei preferiu almoçar numa casa humilde, cujo único ornamento era uma rosa branca no parapeito da janela; e seu morador, um homem que não se preocupou com tantos preparativos.
"Receio que os outros tenham procurado encobrir injustiça e maus sentimentos", justificou o rei, "mas este homem embelezou o coração. Almoçarei com ele."

367. REINO DO MUNDO

Reino eterno. Sabe-se das seguintes palavras proferidas por um imperador, cuja glória passara, enquanto ele conversava com um de seus generais:
"Sim, nossa vida resplandeceu uma vez com todo o brilho da coroa e do trono... Mas sobrevieram desastres." O outro pouco a pouco se obscureceu. "O reino do infortúnio apagou todo esplendor. Somos agora simples chumbo, general Bertrand; e em breve estarei no meu sepulcro. Tal é a sorte dos grandes homens... Nossas proezas são tarefas dadas a pupilos por seu tutor, que se assenta em juízo sobre nós, dispensando-nos censura ou louvor... Morro antes do tempo; e meu corpo também deve voltar à terra para se tornar alimento dos vermes. Eis o destino próximo daquele que foi chamado o grande Napoleão. Que abismo há entre minha profunda miséria e o reino eterno de Cristo, proclamado, amado, adorado e que se estende por toda a terra. E isto morrer? Não, é antes viver!"

368. REINO DO SENHOR PERMANECE PARA SEMPRE
Lm 5.16; SI 35.12

"Feliz a nação cujo Deus é o Senhor" (Sl 35.12).
Há muitos séculos atrás, o Egito era o berço das artes e a mãe da cultura. Os seus carros eram de ferro, suas cidades possuíam centenas de portões. Levantou-se as suas pirâmides, que têm permanecido durante séculos, e os monumentos do seu poder e tirania. Edificou suas fortalezas e prisões, e fabricou instrumentos de tortura para o corpo humano. Trazia para si grande número de presos, e apenas o pronunciar do nome do Egito causava temor aos inimigos. Mas nada podia fazer para elevar a sua vida moral e salvar o povo da decadência. Os seus milhões de habitantes, ainda que vitoriosos em guerras, foram derrotados por um poder ainda mais forte. Tinham menosprezado o Deus das nações e esquecido os seus princípios, e o castigo lhes era fatal.
A seguir, destaca-se a Grécia com uma cultura tal que tornava os lares do seu povo dignos dos deuses que adoravam. Os seus escultores e filósofos eram homens de mérito. Se cultura e delicadeza conseguissem perpetuar uma nação e guardá-la da decadência, a Grécia não haveria jamais de cair. Contudo, mesmo naqueles dias em que os seus oradores e filósofos eram coroados de honras imortais, o povo já se havia degradado na prática sensual e aviltante do pecado, a ponto de contaminar a honra dos que ousassem falar. Apesar de existirem templos suntuosos, que hoje são ruínas, não adoravam o Deus verdadeiro, senão os falsos ídolos que não tinham o poder de ajudá-los. "Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós, porque pecamos" (Lm 5.16).
Ressurge, então, Roma com pé de ferro, esmagando as nações. Os seus soldados, atravessando os Alpes e os Pirineus, mudaram o destino da Europa
- chegaram a penetrar na África com a espada, sendo impedidos somente pelas areias do deserto do Saara. Depois de trazerem desolação ao povo do Leste, erigem afinal o seu estandarte na Inglaterra, aclamando para si mesmo o império universal. Roma fez muito pelo bem do mundo. Civilizou os países que conquistou; construiu estradas sobres os seus trilhos tingidos de sangue; atravessou rios e sobre estes construiu pontes; estabeleceu leis. Beneficiou-se a si mesma e deixou-nos uma boa herança. Não era necessário ser profeta para predizer o trágico fim de uma nação em tais condições.
E ao lado destas grandes civilizações, Egito, Grécia e Roma, o povo hebreu escrevia a sua história com letras de sangue.
Abraão armava tendas na Mesopotâmia, durante o tempo em que o Egito se achava no esplendor de sua glória! Este monarca lançou os fundamentos da grande nação israelita. Finalmente, Tito atacava Jerusalém, humilhando-a, enquanto Roma atingia o apogeu de sua força.
Por várias vezes o povo eleito teve de experimentar amarguras em conseqüência de seus pecados. Diversas vezes aproximou-se de Deus arrependido com lágrimas, mas afastou-se, voltando-lhe o rosto e ultrajando-o, deixando-se engodar pelo grosseiro pecado da idolatria.
Vencido, afinal, esmagado e subjugado, Israel presenciou o desfecho de sua tragédia, sendo espalhado pelos quatro cantos da terra!

369. RELIGIÃO E FILOSOFIAS

Houve uma vez um rapaz que, durante certo tempo, pensou ser possível viver sem religião e sem fé; sua intenção era passar a vida com o único fim de ganhar dinheiro e nome para si mesmo. João era um rapaz talentoso, de intelecto brilhante e agradável personalidade. Filho de um ministro, julgava o pai muito antiquado e fora da época. A ciência moderna na mente daquele mancebo fizera com que o Deus de seu pai parecesse um mito; e a religião, uma coisa desnecessária. Ao envelhecer, João achou necessário adotar qualquer filosofia básica de vida. Resolveu estudar todos os filósofos que mais lhe agradassem. Foi-lhe um prazer o estudo e maravilhou-se da profundeza e do que havia de belo em uma porção de homens ilustres. Quanto mais estudava,
1tanto mais começava a cogitar quem estaria certo. Havia tantas respostas diferentes às grandes indagações da vida! Qual delas estaria certa?
Decidiu, afinal, estudar a biografia dos filósofos, para saber qual deles havia vivido mais satisfatoriamente sua própria filosofia. A medida que estudava, ficava mais e mais convencido de que apenas um filósofo vivera aquilo que ensinara. E este era Jesus. O que Jesus ensinou, isso Ele era.
Jesus não somente viveu o que ensinou, mas também pôde apontar para um sepulcro vazio, e dizer: "Eu fui morto e estou vivo e tenho as chaves". Depois de vários anos de estudo, João viu renovada a fé no Deus de seu pai e, olhando para Jesus, converteu-se. Tão maravilhosamente satisfatória foi sua experiência, e tal, o contraste que viu em seu estudo de comparação entre a religião de Jesus Cristo e todas as outras religiões do mundo que resolveu defender a causa do cristianismo. Consagrou a vida e os talentos ao ministério evangélico.
Em Cristo é que a nossa religião tem seu começo, e em Cristo ela é aperfeiçoada. Não é de admirar que nos seja dito: "Far-nos-ia bem passar diariamente uma hora a refletir sobre a vida de Jesus... Contemplando a beleza de Seu caráter, seremos transformados de glória em glória na mesma imagem".

370. RELIGIÃO, UMA PRIORIDADE

É chegado o momento crítico em que, sem perda de tempo, com urgência nascida do desespero, a Igreja cristã precisa proclamar a realidade de Deus e da lei moral, sem o que qualquer aparente reconstrução da civilização se patenteará como doloroso fracasso.
H. G. Wells expressou sua convicção básica de que: "Religião é a primeira e a última coisa. Até que o homem ache Deus, e seja por Deus achado, sua vida não tem princípio nem fim".
Emerson, referindo-se a Napoleão, disse: "Ele (Napoleão) tudo fez para viver e prosperar em princípio moral. Foi a natureza das coisas, a lei eterna do homem e do mundo que o levou ao fracasso e à ruína; e o resultado, em milhões de experiências será o mesmo. Toda experiência feita por multidões ou indivíduos, que busquem fins sensuais ou egoístas, falhará... Enquanto nossa civilização cuidar apenas de propriedades, trincheiras, muros, exclusividades, será ela objeto de zombaria e desilusões. Nossas riquezas nos farão enfermos; nosso riso será marcado pela amargura, e nosso vinho queimará nossa boca".
J. Martin Davis

371. RESSURREIÇÃO

Durante a guerra da Coréia, dois prisioneiros foram algemados juntos. Um era devoto budista; o outro, cristão sincero. Embora o regulamento proibisse que conversassem, o jovem cristão freqüentemente falava ao seu companheiro de sofrimento acerca de seu Salvador. O budista prestava intensa atenção. Nunca ouvira a história evangélica tão repassada de amor!
"Meu amigo", disse um dia o budista, "tenho sido fiel seguidor de Buda, há muitos anos. Ele foi um grande homem e um grande mestre. Mas está morto. Duvido que um homem morto, por melhor que tenha sido, possa ajudar-me ou salvar-me. O Salvador a respeito do qual me tem falado, morreu e ressurgiu. Ele é um Salvador vivo." (Aqui o homem fez uma pausa e então voltou a falar, com muita reverência, em tom de voz brando e gentil.) "Decido-me a fazer também meu o seu Jesus Cristo, pois careço de um Salvador vivo."
Para o nosso ontem, vós e eu necessitamos de um Cristo vivo. Para hoje, igualmente precisamos dEle. E o melhor de tudo, é que ele nos preparará um glorioso amanhã! Porque Ele vive, viveremos nós também.

372. RESSURREIÇÃO                      1 Co 15.20

Na Páscoa, há alguns anos, li a história escrita por um ministro. Falava de certo serviço religioso, no qual ele tomara parte, em casa de uma família crente que havia sido ferida com a notícia de que o filho fora morto em combate. Uma das cerimônias do serviço religioso foi a substituição da estrela azul que ostentava a janela da casa, como símbolo do filho que estava servindo nos campos de batalha, por uma estrela de ouro, símbolo do sacrifício do filho querido. Em meio a dor, a família demonstrou inabalável fé, lendo as Escrituras e cantando os hinos tradicionais da Páscoa.
Logo depois, o pastor foi removido para outra igreja. Alguns meses mais tarde, ele recebeu um chamado telefônico de longa distância. Reconheceu que estava na linha seu velho irmão enlutado pela morte do filho, mas firme na fé.
Com a voz embargada pela emoção, aquele pai exclamou: "O Jim está vivo! Foi um engano! Ele não foi morto. Jim está vivo!."
E fácil compreender a alegria inexcedível daquele pai que julgava o filho morto e descobriu que ele estava vivo. Havia algo desta mesma alegria no coração das mulheres que descobriram que Jesus tinha realmente ressuscitado dos mortos.

373. RESSURREIÇÃO DE CRISTO

Fui convidado para tomar o café da manhã com Konrad Adenauer antes de ele se afastar do cargo de Chanceler da Alemanha. Quando cheguei, esperava encontrar um homem forte e normal, capaz de ficar embaraçado se eu lhe falasse de religião. Após os cumprimentos, o Chanceler virou-se para mim, repentinamente, e perguntou: "Sr. Graham, qual é a coisa mais importante do mundo"? Antes que eu respondesse, ele tinha pronta a sua resposta: "A ressurreição de Jesus Cristo. Se Jesus Cristo está vivo, então resta uma esperança para o mundo. Se Jesus Cristo está no túmulo, não vislumbro esperança alguma no horizonte". E voltou a me surpreender ao dizer que tinha a ressurreição de Cristo como um dos fatos mais seguros da história. Disse ele ainda: "Quando deixar o cargo, pretendo passar o resto de minha vida reunindo provas científicas da ressurreição de Jesus Cristo".
Foi o fato da ressurreição de Cristo que levou os discípulos a trabalharem como revolucionários apaixonados e pioneiros na transformação do mundo do seu tempo. Eles pregavam que Cristo estava vivo. Esta deve ser a nossa mensagem, não só na Páscoa, ou no Natal, mas em todos os dias do ano. Billy Graham

374. RETRATOS - VICIO DA EMBRIAGUEZ

A esposa de um beberrão, com desgosto, o viu chegar trazido pela polícia, sujo e descabelado; mal o largaram, caiu ali mesmo, em profundo sono. Uma idéia germinou na mente da sofredora: fotografou o esposo naquele vergonhoso estado. Colocou então a foto ao lado de outra mais antiga, dos tempos felizes, em que ele conservava a sobriedade e a dignidade. Finalmente, após longas horas, o homem voltou a si. Consciente e apercebido das condições em que estava, procurou lavar-se e vestir-se. Foi quando viu os dois retratos sobre o camiseiro. O impacto foi tão forte que na hora se sentiu curado. Sua vida, dai por diante, voltou a ser nobre e digna.
Igualmente, a tarefa da lei não é salvar o homem, mas mostrar-lhe suas pobres condições ante o padrão divino, e levá-lo assim à busca do remédio que Cristo oferece.

375. RIQUEZA - VIDA SEM DEUS                     Lc 12.15

Muitas pessoas estão construindo suas vidas sobre uma base materialista. Em todos os setores da vida, encontro nos Estados Unidos um profundo descontentamento econômico entre as pessoas. Muitos querem mais e mais. Esquecem-se de que os Estados Unidos estão experimentando o padrão de vida mais alto que o mundo já conheceu. Ainda existem norte-americanos pobres, mas centenas de órgãos estão tentando fazer algo por eles; o povo, porém, continua insatisfeito. O povo quer mais, mais e mais. Jesus disse: "Você não pode servir a Deus e ao dinheiro". E ainda: "A vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui" (Lc 12.15).
Adolph Berle, num estudo sobre o poder, mostra que os ricos geralmente são pessoas solitárias e medrosas. Muitas vezes um homem rico experimenta a solidão e o medo porque faz da riqueza o seu deus, e se torna vazio. Note bem: sem Deus a vida perde seu sabor, propósito e sentido.

376. RIQUEZAS DESTE MUNDO NÃO SATISFAZEM

Certa senhora herdou grande fortuna. Construiu esplêndida mansão, à qual deu o nome "Satis Domus" - Casa da Satisfação - pressupondo que esperava ser perfeitamente feliz ali e que possuía, agora, tudo o que seu coração podia desejar. Mas, para surpresa de muitos, pouco tempo depois, foi encontrada morta dentro da Satis Domus: enforcara-se. Motivo: insatisfação.

377. ROSTO

O que se vê em um rosto? Chesterfield, político inglês, escreveu: "Olhai o rosto da pessoa a quem falais, se lhe quereis conhecer os verdadeiros sentimentos, pois lhe é mais fácil dominar as palavras do que a fisionomia". Tryon Edwards define-o nestes termos: "O rosto é a expressão visível da alma, a manifestação exterior dos sentimentos e do caráter interiores".

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