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domingo, 13 de outubro de 2013

DANIEL 2


O FERRO E O BARRO: - Daniel 2.41-43

Desde o desmembramento do Império Romano, ao longo dos tempos tem havido algumas tentativas de união das diferentes partes resultantes do seu desmembramento devido às invasões bárbaras, mas, sem qualquer sucesso. Desta forma refere-se o texto profético: – “Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro se não mistura com o barro” – v. 43. Na verdade, os pés continuam a ser Roma só que, repitamo-lo uma vez mais, de uma forma dividida. Nos pés podemos ver, perfeitamente delineado, um novo reino que, embora pertencendo ao quarto império, visto ainda conter ferro, no entanto é totalmente distinto dele. Estamos em presença, sem dúvida alguma, de uma associação muito estranha - ferro com barro - a qual nos deixa intrigados. Como vimos, o profeta acrescenta que devido à sua estranha composição “será um reino dividido” – v. 41 – e, por conseguinte, será um reino com duas faces “uma parte será forte e outra fraca” – v. 42. Antes de entrarmos em alguns considerandos convinha não perder de vista que o objeto principal das profecias do livro de Daniel não se resume unicamente aos aspetos políticos mas também aponta para acontecimentos de ordem religiosa.

Que dizer da mistura do ferro e do barro? É um detalhe que chama a nossa atenção. Assim, cerca de sete vezes é mencionada a argila ao lado do ferro, ou seja: três vezes na descrição da estátua (v. 33-35); quatro vezes na explicação que o profeta dá desta (v. 41-45). Portanto, salta aos olhos uma certa insistência do profeta para este pormenor. As repetições sucessivas de – barro/ferro - chamam-nos à atenção para pequenas particularidades existente no texto.
Por duas vezes, na descrição da estátua, é revelado que os pés são “em parte de ferro e em parte de barro” – v. 33, 34. Na explicação é-nos dito que “(…) este será um reino dividido (…)” – v. 41. Depois, é dito que: - “E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte e por outra será frágil” – v. 42 – e “(…) misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro (…)" – v. 43. O que podemos ver nestes textos? Em primeiro lugar, a certeza de que o 4º reino – Roma – não seria: a) substituído por nenhum outro reino; c) mas sim, dividido em dez nações; em segundo lugar, Os líderes políticos tentaram unir estes dez reinos sob três formas: 1 - politicamente - através da guerra; 2 - economicamente - através de uma moeda comum, acordos comerciais e orçamentos partilhados; 3 - socialmente - através do casamento ou alianças políticas entre si. A Bíblia declara, perentoriamente: - “não se ligarão” - sob um só líder novamente, a Europa Ocidental e a Oriental.(1)

A repetida menção desta amálgama ferro/barro, certamente que deverá significar algo que possa complementar a interpretação; e isto por três razões: 1ª nesta continuada menção – ferro/barro - podemos aperceber-nos de um certo elemento cronológico, na medida em que esta aliança - ferro/barro - encontramo-la, pela primeira vez, nos – pés - (v. 33, 34); 2ª o profeta a referencia nos - pés e nos dedos - (v. 41); 3ª Finalmente, Daniel dá a conhecer que esta já somente se encontra nos – dedos - (v. 42).
Para que a interpretação do sonho esteja completa, é necessário termos em conta todos os elementos da estátua e não, unicamente, os metais. Como nos podemos aperceber, a profecia dá ênfase ao elemento – barro – e, da maneira como o faz, convida-nos a uma verdadeira reflexão. Que representará o barro, visto ser chamado a desempenhar um papel tão importante nesta última fase da história do quarto e último Império – Roma imperial - a Roma Papal?

1. O BARRO DE OLEIRO

Como pudemos ver até aqui, a sucessão dos diferentes elementos da estátua tem um valor representativo, visto que: - “o ouro representava a glória e o prestígio de Babilónia; a prata representava o poder financeiro dos Persas; o cobre representava o exército da Grécia e o ferro representava o poder administrativo de Roma. Neste contexto é, pois igualmente razoável pensar que o barro tem também um significado especial”.(2)
Os elementos que compõem a estátua não passam de símbolos – o ouro, a prata, o cobre, o ferro e o barro. Por uma questão de elementar coerência, se tudo é simbólico, obviamente que o elemento – barro – certamente que não será uma exceção? Pelo menos assim pensamos. Na verdade, quem em plena consciência ousará misturar ferro com barro? Mas, será que o ferro é bom em si mesmo? E quanto ao barro? A resposta deverá ser, igualmente, afirmativa. Assim sendo, se ambos são bons em separado, então onde é que reside o mal ou o problema se os tentarmos unir? A resposta parece-nos demasiado óbvia, pois deixam de ser bons quando os queremos unir, pois nunca se saberá onde atua um e o outro! Em termos singulares, tudo está bem, mas tentar uni-los, nada dará certo.
Como dissemos, se tudo é simbólico e não sendo este "barro de oleiro, de lodo" a exceção, afinal o que é que este representará? Iremos, como habitualmente, consultar as Sagradas Escrituras para tentarmos encontrar alguma resposta para o que nos ocupa. Na linguagem bíblica esta imagem reporta-nos, de imediato, ao relato da criação do homem. Vejamos, a este propósito o que se encontra no primeiro livro da Bíblia – “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito ser (nèfèsh) (3) vivente” – Génesis 2:7. Aqui é dito que o homem é um ser respirante, cujo corpo foi formado do “pó da terra” e, depois, tonificado pelo “fôlego da vida”. Assim, para que exista um ser vivo é preciso um corpo e que este tenha a faculdade de respirar. O texto em causa dá-nos a conhecer que o corpo é formado do “pó da terra”; mas, assim sendo, deparamo-nos com um problema - será possível fazer um boneco simplesmente com pó? Na verdade, este “pó” não estava seco mas, molhado; assim, não temos unicamente pó, mas sim o que conhecemos e designamos por – barro de oleiro.
Na realidade, o “pó da terra” de que nos fala o texto, o Senhor Deus o transformou em barro de oleiro para que pudesse moldar o homem, tal como o encontramos de uma forma mais explícita no livro de Job – “Eis que vim de Deus, como tu; do lodo também fui formado” – Job 33:6. No texto do profeta Jeremias encontramos esta mesma ideia – “Levanta-te e desce à casa do oleiro (…). E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra (…). Como o vaso que ele fazia de barro se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer. (…). Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? Diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel” – Jeremias 18:2-6. O barro representa, incontestavelmente, a Igreja de Deus no Antigo Testamento. Há um excerto bíblico que se deve anexar a este último texto que é a visão dos ossos secos que se encontra no livro do profeta Ezequiel. O que representam estes ossos secos? Nada mais nada menos que o cativeiro do povo de Deus em Babilónia. Este foi levado cativo e, praticamente, morreu como nação. Deus dá uma ordem ao profeta para que profetize sobre eles, nestes termos: – “E me disse: Filho do homem, poderão viver estes ossos? E eu disse: Senhor Jeová, tu o sabes. Então me disse: Profetiza sobre estes ossos e diz-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor. Assim diz o Senhor Jeová a estes ossos: Eis que farei entrar em vós o espírito e vivereis. E porei nervos sobre vós, e farei crescer carne sobre vós, e sobre vós estenderei pele, e porei em vós o espírito e vivereis; e sabereis que eu sou o Senhor. Então profetizei como se me deu ordem. E houve um ruído enquanto eu profetizava; e eis que se fez um reboliço, e os ossos se juntaram, cada osso ao seu osso. E olhei, e eis que vieram nervos sobre eles e cresceu a carne, e estendeu-se a pele sobre eles por cima; mas não havia neles espírito. E ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize ao espírito: Assim diz o Senhor Jeová: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. E profetizei como ele me deu ordem; então o espírito entrou neles e viveram, e se puseram em pé, um exército grande em extremo. Então me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. (…)” – Ezequiel 37:2-11. Neste cenário temos a mesma ideia: a) os ossos unem-se; b) sobre eles Deus coloca nervos, carne e pele; c) estes continuam inanimados até que o Espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles e reviveram; estes que são, revela o texto, os que constituem a “casa de Israel” – v. 11. Igualmente, no Novo Testamento, encontramos em Jesus o binómio barro de oleiro, quando recria os olhos de um cego – “Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego” – João 9:6.
Quando comparamos as Escrituras iremos encontrar alguns pontos de contacto dentro desta temática, isto é, “(…) barro de oleiro (…)” – Daniel 2:41. No tocante à Criação analisemos a maneira como se expressa o profeta Isaías ao dizer: - “Mas agora, ó Senhor, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós,obra das tuas mãos” – Isaías 64:8. Aqui o profeta refere que somos “barro”. Assim sendo, de que tipo de pó nós somos? Evidentemente, nada mais do que pó molhado – barro. Quanto a Deus, Ele é designado como o oleiro. Podemos ver aqui, de uma forma mais detalhada, o que na realidade aconteceu e que está narrado em Génesis 2:7. Deus moldou o homem com barro, exatamente como faz qualquer oleiro para criar as suas peças. Assim, Deus, após ter criado um corpo, o do homem, é dito que nele foi soprado o “fôlego da vida” (4).

2. O BARRO DE OLEIRO E O SEU SIGNIFICADO

Mas, que relação terá o texto de Génesis 2:7 com Daniel 2:41-43? A interligação entre o relato da Criação e o de Daniel é importante visto que deverão ter algum ponto em comum tendo em conta os símbolos apresentados pelo profeta Daniel e o que estes poderão representar.
O que representará este barro de oleiro? Assim como Deus formou o corpo do homem com barro literal, soprando nele o sopro de vida para que pudesse viver, existir, assim este "barro de oleiro" que encontramos no profeta Daniel representa o povo de Deus, o corpo de Cristo. E, o que é este corpo? A resposta, à luz das Sagradas Escrituras, só poderia ser uma – a Igreja. Nas cartas de Paulo encontramos, por exemplo, alguma informação a este respeito: 1) – “E ele é a cabeça do corpo, da Igreja (…)” – Colossenses 1:18; 2) – “Pois todos nós fomos batizados em Espírito formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres e todos temos bebido de um Espírito” – I Coríntios 12:13; 3) – “Edificados sobre o mesmo fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor” – Efésios 2:20, 21; Mateus 16:18. Estes textos mostram-nos que a Igreja é um corpo que tem muitos membros. Este corpo e os membros que o constituem foram formados por quem? Evidentemente, pelo mesmo Criador e com o mesmo tipo de barro espiritual – Jesus.

Na verdade, depois da ressurreição do Senhor Jesus, antes da Festa do Pentecostes, em que estado estava este corpo espiritual de Cristo - a Igreja? Em boa verdade, totalmente desmembrada. Cada componente para cada lado, na pessoa dos Seus discípulos. Mas, depois do Pentecostes, eles estavam juntos – Actos 2:1. Sim, na verdade estavam unidos mas, faltava o mais importante, a centelha de vida, que este corpo espiritual carecia – o espírito de vida – na descida do Espírito Santo, o Pentecostes – Actos 2:2-4.

Como vimos, a união do ferro com o barro, elementos constituintes da parte final da estátua - os pés -, sugerem a coabitação de dois poderes de natureza diferente. Um, constituído por ferro, reminiscência do velho Império Romano - Roma Imperial, pagã - de natureza política; o outro, de barro, um material inesperado em relação à menção dos metais, que indica, claramente, a existência de um poder de natureza diferente. A menção do barro tem, efetivamente, uma coloração claramente religiosa - a Igreja. Depois da divisão do Império Romano do Ocidente sob as investidas das 10 tribos bárbaras encontramo-nos no tempo de uma segunda fase do Império - Roma dividida. Nela, repetimos, o elemento - ferro - continua presente nos pés da estátua até à extremidade dos dedos. Esta continuação do Império romano irá propiciar o desenvolvimento, não só deste barro, como também dele surgirá outro poder diferente dos anteriores e com dupla vertente – política e a religiosa - cf. Daniel 7:23,24. Assim sendo, teremos que procurar uma continuação do Império Romano, em que simultaneamente, tal como acabamos de referir, tenha não somente a característica política do ferro, como também a vertente religiosa, para que a profecia se possa cumprir integralmente.

Este elemento reforça, sem sombra de dúvida, a ideia de acentuar a natureza religiosa deste poder: - “no plano histórico, isto significa que deveria de aparecer ao mesmo tempo que Roma, mais precisamente no momento das suas divisões, um poder religioso ligado, de uma maneira ou de outra, ao poder político de Roma. Este poder político-religioso deverá estar presente nos nossos, visto que segundo Daniel este permanecerá até ao fim dos tempos. É necessário render-nos à evidência. Um único poder reúne todas estas condições: - a Igreja. (…)” (5). "De Constantino até aos Carolíngios, os Imperadores combateram para defender e colocar o poder da Igreja. A Igreja instala-se como cidade política: Roma torna-se a cidade do Vaticano” (6). A serva do Senhor, em 1899, ao comentar o versículo 43 do capítulo 2 de Daniel escreveu o seguinte: - “Temos chegado a um tempo em que a obra sagrada de Deus está representada pelos pés da imagem nos quais o ferro estava misturado com o barro. (…). A mistura dos assuntos da Igreja e da administração política está representada pelo ferro e pelo barro. Esta união está a enfraquecer todo o poder das Igrejas. Este investimento da Igreja com o poder do Estado trará maus resultados. Os homens quase ultrapassaram os limites da tolerância de Deus. Investiram a sua força nos políticos e se uniram ao papado (…)”. (7)

Mas, o que se passa quando a Igreja abandona a sua relação com Cristo? Sim, quando começa a misturar-se com os reis da Terra? Estamos em presença de uma aparente união política, para já, europeia em constante evolução? Claro que sim. No futuro próximo, haverá outra aparente união, desta vez, mundial - (cf. Apocalipse 17:2,18; 18:3). Mas, que tipo de união? Como é que as Sagradas Escrituras chamam, caracterizam esta união? Classificam-na de ilegítima, de fornicação, visto que aos olhos de Deus não é, consequentemente, uma verdadeira união! Porquê? Pela simples razão de que quem é o verdadeiro marido da Igreja/barro? Não há qualquer dúvida que é Cristo, ao qual esta deve fidelidade exclusiva e não fornicar, espiritualmente falando, com os reis da Terra.
CONCLUSÃO

Quando lemos o relato de Daniel 2, apesar de conhecermos a estátua e os seus elementos constituintes que apontam para os diferentes impérios que se sucederam no tempo e no espaço, ficamos impressionados com a última parte do relato profético que refere: - "(...) misturar-se-ão com semente humana mas não se ligarão um ou outro (...)" - v. 43. Como vimos o texto vai mais longe do que isto, visto que na nossa mente, a união dos Estados Europeus ultrapassam largamente os "dez dedos da estátua" - hoje, 27 Estados membros!

Misturar-se-ão, sim, de facto, mas não de direito! Pois nunca perderão a sua soberania e, efetivamente, politicamente falando esta unidade é artificial, podre. Em termos espirituais, este barro de oleiro/Igreja/corpo de Cristo também se unirá à política, a nível mundial; esta união formará um só corpo (política/religião) - "(...) Estes têm o mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade, o seu reino à besta" - Apocalipse 17:13,17.

Se lermos o relato de Apocalipse 13:2 são estes três poderes que o dragão (satanás) outorga à besta que vem do mar, a qual é a mesma mencionada pela primeira vez em Daniel 7. Tudo isto foi perdido, um dia, segundo a mesma palavra profética. Mas, tal como vimos, um dia num futuro próximo lhe será, de novo, restituído pelos reis da terra - a nível mundial. Instalada a Igreja/barro de lodo já está, só falta readquirir estas 3 vertentes que perdeu. Como as adquirirá? Claro, tal como no passado, através da relação sexual/espiritual fora do casamento, ilícita. União de facto, sim, mas não de direito! Por isso Deus afirma que: - ""(...) misturar-se-ão com semente humana mas não se ligarão um ou outro (...)".


Pr. Ilídio Carvalho

__________________

1. Cf. Mark Finley, A Próxima Superpotência, Sabugo, ed. Publicadora Servir, 2006, p. 38

2. Jacques Doukhan, Le Soupir de la Terre, Paris, ed. Vie et Santé, 1993, p. 49

3. “O que significa aqui nèfèsh? Alma? Não, certamente. Nèfèsh deve ser encarada aqui, simultaneamente, com a figura, a estatura total do ser humano, em particular, a sua respiração. (…). No relato da criação (Génesis 2.7) definiu-se o homem como nèfèsh hayyah; não porque ele tenha sido moldado do pó da terra, mas unicamente porque Yahvé soprou nas suas narinas o fôlego da vida. É a respiração provocada pelo Criador que faz dele uma nèfèsh vivante, um ser que vive, uma pessoa viva, um indivíduo que existe” – Hans Walter Wolff, Anthropologie de l’Ancien Testament, Genève, ed. Labor et Fides, 1974, pp. 16,27

4. “A estatueta de barro modelada pelo Criador torna-se, graças ao sopro divino uma alma vivente, isto é, um ser vivente, uma pessoa. Poder-se-ia crer que o homem de Génesis 2 é composto de dois elementos; um, material, representado pelo pó da terra; o outro, espiritual, simbolizado pelo sopro divino; mas esta interpretação não é a da Bíblia, que não diz que o homem tem uma alma, mas que ele é uma alma” - Georges Pidoux, L’homme dans l’Ancien Testament, Genève, ed. Delachaux & Niestlé, 1953, p. 17

5. Jacques Doukhan, op. cit., pp. 50,51

6 - « (…) aos olhos do mundo, surgiu pela primeira vez um bispo cristão investido das prerrogativas de um príncipe temporal (…)» - Edward Gibbon, Declínio e Queda do Império Romano, Lisboa, ed. Círculo de Leitores, 1995, vol. II, p. 223

7. Ellen G. White Comments – "Daniel”, in S.D.A.B.C., Washington, D.C., ed. Review and Herald Publishing Association, vol. IV, 1976, v. 37-42, p. 1168, 1169

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