- Confiança plena
A confiança de um filho
que se dirige ao pai a quem ama e por quem é amado. Devemos aproximar-nos do
nosso Pai Celeste com a certeza de que Ele deseja o melhor para cada um de nós.
O
nosso Pai do Céu só não atende as petições que seriam prejudiciais, ou menos
boas para nós.
- Total submissão à Sua vontade
Se acreditamos que o
Senhor nos ama e que quer o nosso bem, devemos procurar conhecer qual a Sua
vontade relativamente à nossa pessoa e a tudo aquilo que fazemos.
No livro de Provérbios
28:9 é-nos ditos que: “O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei (a vontade
de Deus), até a sua oração será abominável”.
- Reconhecer a nossa necessidade
Aos nos aproximarmos
de Deus, devemos fazê-lo reconhecendo nossa miséria e completa dependência dEle
para a nossa subsistência física e espiritual. “Buscar-me-eis e me achareis,
quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jeremias 29:13); “Encheu de bens os famintos e
despediu vazios os ricos” (Marcos 1:51)
- Pedir e conceder perdão
Deus ama a honestidade e a verdade. Aquele que
esconde o seu pecado engana-se a si próprio e incapacita-se para receber a
ajuda e o perdão divinos.
Precisamos não só de
confessar os nossos pecados, como também de ter um espírito de perdão para com
aqueles que nos ofenderam.
O ódio, o rancor, a
inveja, as desavenças, ou até a indiferença para com o nosso próximo,
constituem-se em verdadeiros obstáculos ao deferimento das nossas orações.
- Fugir e resistir à tentação
Não conseguimos, nas
nossas próprias forças, resistir ao poder do mal. Somos constantemente
assaltados pelo Tentador que procura tornar-nos presas suas. A nossa
incapacidade para fazermos frente ao pecado só pode ser ultrapassada pelo
estudo da Palavra de Deus e a oração perseverante. No capítulo mais longo do
livro de Salmos, todo ele dedicado aos benefícios da leitura da Palavra de
Deus, lemos o seguinte: “Escondi a Tua palavra no meu coração para eu não pecar
contra Ti.” (Salmos 119:1)
Horas antes da Sua
crucifixão, Jesus exorta os Seus discípulos à oração para que não caíssem em
tentação, dizendo: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação: na
verdade, o espírito está pronto mas a carne é fraca.” (Mateus 26:41)
6.
Viver em comunhão com Deus
Ao abrirmos o nosso
coração a Jesus para que nele habite, passamos a ser cidadãos do Reino de Deus.
Experimentamos antecipadamente, desde agora, o gozo e a paz do Seu Reino.
Aquele que
vive em comunhão plena e permanente com o Senhor identifica-se de tal maneira
com Ele que o seu querer e o do Mestre passam a ser coincidentes. Como o
apóstolo Paulo, dirão: “Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim.”.
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