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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ILUSTRAÇÕES PARA SERMÕES - LETRA L





278. LUTA - ENTUSIASMO NECESSÁRIO

Após a batalha de Lookout Mountain, quando as tropas federais culminaram a região com irresistível ataque, o Gal. Grant, surpreso, mandou perguntar ao general Wood se ele havia dado ordem para o ataque. A resposta foi negativa. A mesma pergunta foi feita aos generais Hooker e Sheridan, e a resposta repetiu-se. O fato foi que os homens da tropa encheram-se de tal entusiasmo, que se lançaram à luta sem que nada os impedisse. Eles se arrojaram ao combate, num desafio aos perigos e à morte. E, quando a vitória foi ganha, estavam cheios de admiração e de alegria.
Quando a Igreja de Cristo estiver cheia de entusiasmo pela conquista do mundo, irá avante independente de seus líderes terrenos.
J. Wilbur Chapman, "1.000 Evangelistic Illustrations"

279. LUTA - DEVER E CORAGEM

Marcius perguntou a Cominius qual era a posição do inimigo no campo de batalha e onde suas tropas estavam mais aguerridas. Ante as explicações de Cominius, Marcius disse corajosamente: "Peço-lhe, então, como um favor, que me coloque na ala que tenha de enfrentar os inimigos mais fortes".

280. LUTA MORAL

O Dr. Lynn Harold Hough conta que um grupo de pensadores conversava amistosamente, quando um formulou a seguinte pergunta: "Qual é a maior coisa a respeito do homem?"
"Ora, está claro, é sua capacidade de pensar", respondeu o primeiro. "De maneira nenhuma", contestou outro; "para mim é a sua capacidade de decidir; é o poder da vontade." "Ambos estais errados", volveu um terceiro; "a maior coisa do homem é seu poder de sentir; todas as grandes coisas da vida firmam-se fundamentalmente na emoção". "Nenhum de vocês tocou no ponto", dizia a voz do quarto homem; "o que faz a grandeza de um homem é sua capacidade de participar duma luta moral."
Quem estava certo? Não é verdade que há grandes imperativos morais que invadem nossas vidas e nos fazem mergulhar nas batalhas morais?
Arthur J. Pfohl

281. LUTAS                                                  Ex 3.2

Tal qual o arbusto em chamas de Êxodo 3.2, que não se queimava, a Igreja de Cristo, através dos séculos, teve de enfrentar muitas lutas sem que sofresse destruição ou pudesse ser detida, em sua missão de propagar as Boas Novas.

282.     LUTAS DESTA VIDA - "EIS QUE ESTOU CONVOSCO" - HEROÍSMO

Um incidente ocorrido no campo de batalha mostrou a coragem e simpatia do rei Vitório Emanuel III, da Itália. Em meio ao fogo da artilharia, um tenente, que caiu mortalmente ferido, gritou a um soldado, e entregou-lhe uma bolsa, para que este a entregasse à sua família. A seguir, ordenou-lhe que fugisse. Contudo, o soldado tentou carregar o oficial para um lugar a salvo. Alguns artilheiros gritaram-lhe: "Salva-te! Salva-te!". Ele, porém, não abandonou o superior. Ouvia, a distância, o motor do carro do rei que se afastava do campo. O jovem esforçava-se ao máximo para levar o corpo do oficial, quando este, não resistindo aos ferimentos, faleceu. O soldado, então, amargurado, lamentou: "Até o rei fugiu!" Nesse momento, uma mão firme tocou-lhe no ombro. Ele voltou-se e, surpreso, reconheceu o rei, que lhe confortou, dizendo: "Meu caro rapaz, o carro se foi, mas o rei ainda está contigo!" E ficaram juntos até ao fim do dia!

283. LUZ

"O Deus de grandes feitos me deu uma tocha para levar. Ergui-a bem alto, acima de mim, no espaço escuro e tenebroso. Imediatamente, com altos "Hosanas!" uma multidão aclamava a luz, e seguia-me, enquanto eu ia levando minha tocha através da noite sem estrelas.
Enlouquecido pelos louvores da massa e inebriado de vaidade, esqueci-me que era a tocha o atrativo de toda aquela gente, e imaginei que me seguiam a mim; lentamente, porém, esmoreceu-me o braço que sustinha o luminoso facho, e os pés cansados foram tropeçando no acidentado caminho.
Caí com a tocha debaixo de mim. Num instante se extinguiu a luz. E eis que da turba saiu um mancebo; com poderoso brado apanhou a tocha fumegante, e de novo a ergueu bem alto; e soprada pelos ventos do céu, ela reacendeu a alma dos homens.
E enquanto eu ali jazia em trevas, os pés da multidão me passaram por cima e prosseguiram avante, numa forte aclamação. Quanto a mim, na escuridão profunda, aprendi esta gloriosa verdade: E à tocha que a turba segue, seja quem for dela o portador."
(Autor desconhecido)

284. LUZ - "BRILHE A VOSSA LUZ"                Mt 5.16

Nos velhos tempos, na Inglaterra, lanternas acesas eram colocadas nas torres das igrejas à noite e, em muitos casos, nas fachadas das residências. O guarda noturno, em sua caminhada pelas ruas, advertia os moradores: "Pendurem suas lanternas". Da mesma maneira, Cristo nos exorta: "Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens" (Mt 5.16).

285. LUZ - OLHANDO PARA JESUS

- Seu rosto é tão brilhante! - disse uma vez um hindu a um cristão. Que remédio o senhor usa para fazê-lo brilhar assim?
- Não uso remédio algum - respondeu o cristão, estranhando a pergunta.
- Como não! - persistiu o outro. Todos vocês, cristãos, usam esse remédio no rosto. Tenho-o notado, onde quer que encontre cristãos.
O crente pensou um instante e sorriu:
- Vou dizer-lhe qual o remédio que faz nosso rosto brilhar assim: ele vem de olharmos para Jesus.

286. LUZ - PERIGO

Os corpos ali jaziam sobre a areia da praia, impelidos pelas ondas. O desastre ocorrera à noite. O navio singrava águas perigosas, coalhadas de recifes. O faroleiro embriagara-se no dia anterior e não acendera a luz do indispensável farol. E o resultado foi trágico: centenas de mortos. Um poeta, crente e pregador do evangelho, presenciando o quadro doloroso, lembrou-se das palavras do Mestre e escreveu o belo hino:

"Nas tormentas desta vida
Perto está a perdição.
Aos incautos navegantes
Quem trará a salvação?

Resplandeçam nossas luzes
Através do escuro mar,
Pois nas trevas do pecado
Almas podem naufragar."

287. LUZ - UNIDADE DA IGREJA

Conta William Stidger que, achando-se na Suíça, estava uma tarde sentado no pórtico de um hotel que oferecia belo cenário dos Alpes. De repente, ele ouviu o eco de um sino. Foi-lhe mostrado, então, um alto e majestoso campanário a erguer-se sobre penhascos distantes. O crepúsculo ia-se rapidamente transformando em escuridão; mas ainda não havia luz na igreja. Indagou, pois, ao proprietário do hotel:
- Se eles pretendem ter um culto religioso, por que não há luzes na igreja?
- Ah! - disse o homem - E uma história muito interessante. Dentro de alguns minutos, o senhor verá o povo serpeando pelo caminho em direção ao templo, levando cada um a sua luz. Sabe, o homem que fez doação daquela igreja à comunidade, fê-lo com a condição de que nunca houvesse qualquer luz artificial na igreja. De modo que o costume é que todos levem consigo, quando vão ao culto divino, unta vela acesa.
Não tardou a que Stidger visse as luzes vacilantes pelo caminho acima, em direção aos Alpes. Gente de todas as direções ia ziguezagueando rumo à casa de culto. A principio, havia apenas uma débil luz; depois, o prédio tornou-se cada vez mais iluminado, até que, finalmente, a luz irradiava através dos vitrais coloridos, e todo o edifício resplandecia.
Que apropriada imagem essa dos cristãos, homens e mulheres iluminando todo este escuro mundo! Certamente as trevas cobrem a terra; é densa a escuridão dos povos, mas os cristãos precisam ser luzes nas trevas. E, à medida que, um a um, caminhamos pelo mundo, devemos encher toda a terra com a luz do evangelho de Cristo.


288. LUZ DE CRISTO                                 Mt 4.16
Sob a fotografia de Peter Milne, pendurada numa igreja descoberta nas pequenas ilhas de Novas Hébridas, lê-se estas palavras: "Quando ele chegou, não havia luz. Quando ele morreu, não havia trevas". Quando Cristo veio ao mundo, não havia luz. Sobre ele (citando Isaías), disse Mateus: "O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz" (Mt 4.16).

289. LUZ DO MUNDO - INFLUÊNCIA                                  Mt 5.13-16

Conta-se que durante o almoço num clube, Sir Harry Lauder relatou o incidente seguinte, para ilustrar o poder da influência.
"Certa noite, eu observava um velho acendedor de lampiões a gás, segurando uma tocha colocada em longa vara. Eu não podia ver o velho homem", disse Sir Harry, "estavam completamente tenebrosos os pés dos postes de luz; no entanto, eu sabia onde ele estava pela fileira de luzes que deixava atrás de si."
Não importa muito se o mundo vê ou não o indivíduo como pessoa importante. Porém, é imprescindível que, ao passar ao longo dos caminhos da vida, geralmente escurecidos, cada um de nós seja uma tocha, a fim de transmitir um pouco do espírito iluminador de Cristo. Cristo não só afirma que é a luz do mundo, como também diz a seus discípulos: "Vós sois a luz do mundo". Sua ordem para nós é: "Assim brilhe também a vossa luz" (Mt 5.16).
Geórgia May Cook (Canadá)

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