Senhor supremo
Senhor de todos é Jesus, E digno de louvor;
Vós anjos da celeste luz, Daí glória com fervor.
Senhor de todos é Jesus, Ó vinda, vós, nações
Louvar a quem por nós na cruz Morreu em aflições.
Prostrai-vos todos a seus pésEm vera adoração;
Saudai-o sempre, vosso Rei E autor da Salvação.
Vós, que já tendes o perdão, Ó vinda coroar
A Jesus, Senhor supremo Dos céus, da terra e mar.
Senhor de todos é Jesus, E digno de louvor;
Vós anjos da celeste luz, Daí glória com fervor.
Senhor de todos é Jesus, Ó vinda, vós, nações
Louvar a quem por nós na cruz Morreu em aflições.
Prostrai-vos todos a seus pésEm vera adoração;
Saudai-o sempre, vosso Rei E autor da Salvação.
Vós, que já tendes o perdão, Ó vinda coroar
A Jesus, Senhor supremo Dos céus, da terra e mar.
Natal
Nasce o Redentor querido, Nosso suspirado bem.
Lá na manjedoura posto, Nas cidade de Belém.
Multidão de anjos cantam: Glória a Deus nos altos céus
E na terra boa vontade Entre os homens, paz com Deus.
Vinde, ó vós cristãos, chegai-vos, Vinde os corações lhe dar;
Vinde já, de amor movidos, A Jesus vinde adorar.
Jesus pequenino
Jesus pequenino, desceu lá do céu E foi no Natal, quando ao mundo nasceu.
Alegre e feliz eu me devo sentir, Pois Ele é o bom Rei que nos veio remir.
Jesus pequenino não quis aqui ter Um berço macio e na vida prazer,
Mas nas manjedoura ficou meu Jesus, Quando Ele nos veio trazer sua luz.
Jesus pequenino nos veio salvar; Ao céu já voltou lugar nos preparar.
E neste Natal nós queremos trazer A Cristo, o bom Mestre todo o nosso ser.
Natal de Jesus
Formosas são as flores e a pedra que reluz;
mas ainda mais formoso é o meigo e bom Jesus.
Gloriosas as estrelas, a lua, o sol, a luz;
mas ainda mais glorioso é o nome de Jesus.
Amena a melodia que a música produz;
mas ainda mais amena é a voz do meu Jesus.
Por isso nesta noite, tão linda e sem igual,
eu canto, jubiloso (a) os hinos de Natal.
Pé ante pé
Quando Jesus nasceu Entre mil esplendores, Foram vê-Lo e adorá-Lo Uns humildes pastores.
Entraram na cabana Cheios de amor e fé, Com todo o respeito, Pé ante pé...
Eu também, se morasse Lá perto dos judeus, Quando os anjos cantassem Glórias ao Menino-Deus.
Sim! Se eu lá estivesse, Bem cedo, ao cantar do galo, Com um hino e uma prece, Certo iria adorá-Lo.
Saudaria, ao chegar, Maria e José, E ao berço eu chegaria Pé ante pé...
De joelhos eu Lhe diria Comovido (a), feliz, chorando até:
- "Obrigado (a), Jesus!" e voltaria Pé ante pé...
Grande amor
Papai é meu grande amigo,
Mamãe e os manos também.
Avós, tias, tios e primos
Sim, todos me querem bem.
Mas, sabem? Papai me disse
E aqui guardei bem de cor:
- O amor que a mim tem Jesus
É muito, muito maior.
Fiquei muito admirado (a),
Mas depois, pensando bem,
Vi quanto amor me mostrou
Nascendo humilde em Belém.
Pensar que nem berço teve,
Nem lençóis, nem cobertor,
Mas foi nas palhas deitado.
- Isso só por muito amor...
Preciso ser seu (sua) amigo (a),.
Jesus fez tanto por mim!
Eu bem sei que não mereço
Seu amor, tão grande assim.
Por isso hei de cantar
Como meu coração leal,
Os mais alegres louvores
Por Seu bendito Natal!
A história mais bonita
Histórias de minha Bíblia...
Gosto delas, gosto tanto,
Que jamais hei de esquecê-las
Nem esquecer seu encanto.
São muitas e quase todas
Aqui estão de pedra e cal, (gesto)
Com muito gosto aprendidas
Na Escola Dominical.
Às vezes, quase dormindo,
Eu tenho um sonho bonito:
É a história interessan5te
Do jovem José no Egito.
Se eu avisto um carneirinho,
Como ainda hoje eu vi,
Lembro-me logo da história
Do pastorzinho Davi.
Comendo meu pão à mesa,
Recordo com mil carinhos,
O guri que deu a Cristo
Cinco pães e dois peixinhos...
E a história maravilhosa
Da tempestade no mar?
Jesus ralhou com o vento
E fez tudo se acalmar.
Lembram-se vocês de Jonas,
O missionário fujão?
O peixe grande papou-o,
Não mais disse ela a Deus: - Não.
Existem outras, ainda,
Como a do herói Gideão...
Daniel na cova dos leões...
A do possante Sansão...
Para mim a mais bonita
- Máxima história, afinal,
Que mais me alegra e comove,
É a história do Natal.
O canto do galo
Meia noite. O galo canta.
Bela estrela fulge além.
Um menino choraminga
No presépio de Belém.
Rósea manhã. Canta o galo.
Terra e céu cantam também.
Um lindo bebê sorri
Lá na gruta de Belém.
Nazaré. Os galos cantam.
José acorda e lá vem...
Já labuta pelo pão
do garoto de Belém.
Passaram-se muitos anos...
Cucurita um galo. Alguém
Nega o seu Mestre e Senhor,
Que veio ao mundo em Belém.
Hora nona. Os galos cantam
Perto de Jerusalém.
Entre dois ladrões expira
O profeta de Belém.
Assim foi, assim será...
Anos se vão, anos vêm,
Os galos sempre lembrando
O menino de Belém.
Vinte e cinco de dezembro.
Os sinos tangem: de-lém...
Já nasceu o Salvador
Num estábulo de Belém.
Nesta noite, os galos cantam,
Com a melhor nota que têm,
Aos homens anunciando
os prodígios de Belém.
Embora cantem os galos
Todo dia, ainda há quem
Não se lembre hora nenhuma
Dos mistérios de Belém.
Neste dia de Natal,
Meu Jesus, tem pena, tem
Compaixão de quem se esquece
Do menino de Belém.
Meia noite. O galo canta.
Bela estrela fulge além.
Um menino choraminga
No presépio de Belém.
Rósea manhã. Canta o galo.
Terra e céu cantam também.
Um lindo bebê sorri
Lá na gruta de Belém.
Nazaré. Os galos cantam.
José acorda e lá vem...
Já labuta pelo pão
do garoto de Belém.
Passaram-se muitos anos...
Cucurita um galo. Alguém
Nega o seu Mestre e Senhor,
Que veio ao mundo em Belém.
Hora nona. Os galos cantam
Perto de Jerusalém.
Entre dois ladrões expira
O profeta de Belém.
Assim foi, assim será...
Anos se vão, anos vêm,
Os galos sempre lembrando
O menino de Belém.
Vinte e cinco de dezembro.
Os sinos tangem: de-lém...
Já nasceu o Salvador
Num estábulo de Belém.
Nesta noite, os galos cantam,
Com a melhor nota que têm,
Aos homens anunciando
os prodígios de Belém.
Embora cantem os galos
Todo dia, ainda há quem
Não se lembre hora nenhuma
Dos mistérios de Belém.
Neste dia de Natal,
Meu Jesus, tem pena, tem
Compaixão de quem se esquece
Do menino de Belém.
Eu gosto do Natal
Eu gosto do Natal com suas festas!...
Gosto do alegre badalar dos sinos.
Do espoucar das bombinhas, dos foguetes,
da algazarra inocente dos meninos.
Eu gosto do Natal com suas festas!...
Do presépio, dos hinos, afinal.
Gosto de todas as canções festivas,
Das músicas sublimes do Natal.
Eu gosto do Natal com suas festas
de cunho filantrópico, modestas,
Destituídas de qualquer vaidade.
Eu gosto do Natal e penso nisto:
- O mundo ajoelhado aos pés de Cristo...
Submissa aos pés de Cristo a humanidade!...
(Gessé Cardoso)
A estrela de Belém
De Belém formosa estrela,
rutilante em seu fulgor,
anuncia a todo o mundo
ter nascido o Salvador.
Este dia tão faustoso,
celebrado entre as nações,
nos demonstra que o Messias
vem reinar nos corações.
Surge, enfim, uma alvorada
que dá gozo ao coração,
pois nos diz que Jesus Cristo
traz ao mundo a redenção.
De Belém formosa estrela,
rutilante em seu fulgor,
anuncia a todo o mundo
ter nascido o Salvador.
Este dia tão faustoso,
celebrado entre as nações,
nos demonstra que o Messias
vem reinar nos corações.
Surge, enfim, uma alvorada
que dá gozo ao coração,
pois nos diz que Jesus Cristo
traz ao mundo a redenção.
Senhor supremo
Senhor de todos é Jesus, E digno de louvor;
Vós anjos da celeste luz, Daí glória com fervor.
Senhor de todos é Jesus, Ó vinda, vós, nações
Louvar a quem por nós na cruz Morreu em aflições.
Prostrai-vos todos a seus pésEm vera adoração;
Saudai-o sempre, vosso Rei E autor da Salvação.
Vós, que já tendes o perdão, Ó vinda coroar
A Jesus, Senhor supremo Dos céus, da terra e mar.
Natal
Nasce o Redentor querido, Nosso suspirado bem.
Lá na manjedoura posto, Nas cidade de Belém.
Multidão de anjos cantam: Glória a Deus nos altos céus
E na terra boa vontade Entre os homens, paz com Deus.
Vinde, ó vós cristãos, chegai-vos, Vinde os corações lhe dar;
Vinde já, de amor movidos, A Jesus vinde adorar.
Jesus pequenino
Jesus pequenino, desceu lá do céu E foi no Natal, quando ao mundo nasceu.
Alegre e feliz eu me devo sentir, Pois Ele é o bom Rei que nos veio remir.
Jesus pequenino não quis aqui ter Um berço macio e na vida prazer,
Mas nas manjedoura ficou meu Jesus, Quando Ele nos veio trazer sua luz.
Jesus pequenino nos veio salvar; Ao céu já voltou lugar nos preparar.
E neste Natal nós queremos trazer A Cristo, o bom Mestre todo o nosso ser.
Natal de Jesus
Formosas são as flores e a pedra que reluz;
mas ainda mais formoso é o meigo e bom Jesus.
Gloriosas as estrelas, a lua, o sol, a luz;
mas ainda mais glorioso é o nome de Jesus.
Amena a melodia que a música produz;
mas ainda mais amena é a voz do meu Jesus.
Por isso nesta noite, tão linda e sem igual,
eu canto, jubiloso (a) os hinos de Natal.
Pé ante pé
Quando Jesus nasceu Entre mil esplendores, Foram vê-Lo e adorá-Lo Uns humildes pastores.
Entraram na cabana Cheios de amor e fé, Com todo o respeito, Pé ante pé...
Eu também, se morasse Lá perto dos judeus, Quando os anjos cantassem Glórias ao Menino-Deus.
Sim! Se eu lá estivesse, Bem cedo, ao cantar do galo, Com um hino e uma prece, Certo iria adorá-Lo.
Saudaria, ao chegar, Maria e José, E ao berço eu chegaria Pé ante pé...
De joelhos eu Lhe diria Comovido (a), feliz, chorando até:
- "Obrigado (a), Jesus!" e voltaria Pé ante pé...
Grande amor
Papai é meu grande amigo,
Mamãe e os manos também.
Avós, tias, tios e primos
Sim, todos me querem bem.
Mas, sabem? Papai me disse
E aqui guardei bem de cor:
- O amor que a mim tem Jesus
É muito, muito maior.
Fiquei muito admirado (a),
Mas depois, pensando bem,
Vi quanto amor me mostrou
Nascendo humilde em Belém.
Pensar que nem berço teve,
Nem lençóis, nem cobertor,
Mas foi nas palhas deitado.
- Isso só por muito amor...
Preciso ser seu (sua) amigo (a),.
Jesus fez tanto por mim!
Eu bem sei que não mereço
Seu amor, tão grande assim.
Por isso hei de cantar
Como meu coração leal,
Os mais alegres louvores
Por Seu bendito Natal!
A história mais bonita
Histórias de minha Bíblia...
Gosto delas, gosto tanto,
Que jamais hei de esquecê-las
Nem esquecer seu encanto.
São muitas e quase todas
Aqui estão de pedra e cal, (gesto)
Com muito gosto aprendidas
Na Escola Dominical.
Às vezes, quase dormindo,
Eu tenho um sonho bonito:
É a história interessan5te
Do jovem José no Egito.
Se eu avisto um carneirinho,
Como ainda hoje eu vi,
Lembro-me logo da história
Do pastorzinho Davi.
Comendo meu pão à mesa,
Recordo com mil carinhos,
O guri que deu a Cristo
Cinco pães e dois peixinhos...
E a história maravilhosa
Da tempestade no mar?
Jesus ralhou com o vento
E fez tudo se acalmar.
Lembram-se vocês de Jonas,
O missionário fujão?
O peixe grande papou-o,
Não mais disse ela a Deus: - Não.
Existem outras, ainda,
Como a do herói Gideão...
Daniel na cova dos leões...
A do possante Sansão...
Para mim a mais bonita
- Máxima história, afinal,
Que mais me alegra e comove,
É a história do Natal.
O canto do galo
Meia noite. O galo canta.
Bela estrela fulge além.
Um menino choraminga
No presépio de Belém.
Rósea manhã. Canta o galo.
Terra e céu cantam também.
Um lindo bebê sorri
Lá na gruta de Belém.
Nazaré. Os galos cantam.
José acorda e lá vem...
Já labuta pelo pão
do garoto de Belém.
Passaram-se muitos anos...
Cucurita um galo. Alguém
Nega o seu Mestre e Senhor,
Que veio ao mundo em Belém.
Hora nona. Os galos cantam
Perto de Jerusalém.
Entre dois ladrões expira
O profeta de Belém.
Assim foi, assim será...
Anos se vão, anos vêm,
Os galos sempre lembrando
O menino de Belém.
Vinte e cinco de dezembro.
Os sinos tangem: de-lém...
Já nasceu o Salvador
Num estábulo de Belém.
Nesta noite, os galos cantam,
Com a melhor nota que têm,
Aos homens anunciando
os prodígios de Belém.
Embora cantem os galos
Todo dia, ainda há quem
Não se lembre hora nenhuma
Dos mistérios de Belém.
Neste dia de Natal,
Meu Jesus, tem pena, tem
Compaixão de quem se esquece
Do menino de Belém.
Meia noite. O galo canta.
Bela estrela fulge além.
Um menino choraminga
No presépio de Belém.
Rósea manhã. Canta o galo.
Terra e céu cantam também.
Um lindo bebê sorri
Lá na gruta de Belém.
Nazaré. Os galos cantam.
José acorda e lá vem...
Já labuta pelo pão
do garoto de Belém.
Passaram-se muitos anos...
Cucurita um galo. Alguém
Nega o seu Mestre e Senhor,
Que veio ao mundo em Belém.
Hora nona. Os galos cantam
Perto de Jerusalém.
Entre dois ladrões expira
O profeta de Belém.
Assim foi, assim será...
Anos se vão, anos vêm,
Os galos sempre lembrando
O menino de Belém.
Vinte e cinco de dezembro.
Os sinos tangem: de-lém...
Já nasceu o Salvador
Num estábulo de Belém.
Nesta noite, os galos cantam,
Com a melhor nota que têm,
Aos homens anunciando
os prodígios de Belém.
Embora cantem os galos
Todo dia, ainda há quem
Não se lembre hora nenhuma
Dos mistérios de Belém.
Neste dia de Natal,
Meu Jesus, tem pena, tem
Compaixão de quem se esquece
Do menino de Belém.
Eu gosto do Natal
Eu gosto do Natal com suas festas!...
Gosto do alegre badalar dos sinos.
Do espoucar das bombinhas, dos foguetes,
da algazarra inocente dos meninos.
Eu gosto do Natal com suas festas!...
Do presépio, dos hinos, afinal.
Gosto de todas as canções festivas,
Das músicas sublimes do Natal.
Eu gosto do Natal com suas festas
de cunho filantrópico, modestas,
Destituídas de qualquer vaidade.
Eu gosto do Natal e penso nisto:
- O mundo ajoelhado aos pés de Cristo...
Submissa aos pés de Cristo a humanidade!...
(Gessé Cardoso)
A estrela de Belém
De Belém formosa estrela,
rutilante em seu fulgor,
anuncia a todo o mundo
ter nascido o Salvador.
Este dia tão faustoso,
celebrado entre as nações,
nos demonstra que o Messias
vem reinar nos corações.
Surge, enfim, uma alvorada
que dá gozo ao coração,
pois nos diz que Jesus Cristo
traz ao mundo a redenção.
De Belém formosa estrela,
rutilante em seu fulgor,
anuncia a todo o mundo
ter nascido o Salvador.
Este dia tão faustoso,
celebrado entre as nações,
nos demonstra que o Messias
vem reinar nos corações.
Surge, enfim, uma alvorada
que dá gozo ao coração,
pois nos diz que Jesus Cristo
traz ao mundo a redenção.
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