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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

CLONAGEM E A ÉTICA CRISTÂ



Trabalho de Ética Cristã

             Professor: José  Alfredo Torres
             Título:      A Clonagem Humana e a  Ética Cristã

             Dario Roger Perli      

Trabalho de Ética Cristã

             Professor: José  Alfredo Torres
             Título:      A Clonagem Humana e a  Ética Cristã

             Dario Roger Perli      

A  clonagem dos seres vivos não é nova. Desde que existe nosso mundo existe a clonagem. Como por exemplo (e principalmente) :

a-    Seres assexuados:- a clonagem é o meio natural de reprodução.
Microorganismos, como levedo comum, se reproduzem dividindo duas células filhas que são clones da célula mãe e clones entre si.

b-    Vejetais:- Ao cortar um broto de um pé de rosas ou de uma videira e transformá-lo numa planta, e de muitas outras espécies vegetais, através do seu plantio de forma correta, cria-se também um clone da planta original.

c-    Animais:- Semelhantemente, muitos animais simples, como a estrela-do-mar, podem regenerar organismos completos de pequenas partes de um antecessor. Como vemos, o princípio biológico da clonagem não é novo. (1)

d-   Seres humanos,

1-    Processo de clonagem espontâneo e natural :- ocorre aproximadamente uma vez em cada 15 fecundações, (2) e o seu resultado é conhecido como “gêmeos univitelinos”, que é o resultado da divisão espontânea do óvulo já fecundado, na sua fase de multiplicação ou desenvolvimento, em duas ou mais partes.
2-    Processo de clonagem  artificial :-  com o desenvolvimento da ciência, nas áreas pertinentes, ou seja, entre outras a genética que abrange a citologia, e a biologia, e que se dedica ao estudo da reprodução tanto humana como de animais e vejetais, a clonagem artificial começa a ser desenvolvida em laboratórios. Inicialmente com animais, no inicio da década de 1990, e mais recentemente, em março de 2001, três médicos— Severino Antinori, ginecologista radicado em Roma, Panayiotis Zavos, pesquisador de fertilidade no Kentucky (EUA), e o médico israe­lita Avi Ben-Abraham —  anunciaram sua intenção de experimentar a clonagem humana antes do fim do ano passado. Mas, em 25 de novembro, a companhia norte-americana ACT (Advanced Cell Technology) surpreendeu o mundo ao anunciar ter feito a primeira clonagem de um embrião humano da história. Esses fatos suscitaram importantes per­guntas de natureza ética.(2)


 Implicações Éticas da Clonagem :

Atualmente, todas as implicações éticas da clonagem estão sendo rigo­rosamente discutidas.

A sociedade tem três opções:

(1)  continuar a atual proibição da clonagem humana,
(2) autorizar a clonagem unicamente para solucionar problemas de esterili­dade, (3) autorizar seu uso para aperfeiçoamento genético também. (2)

Os especialistas em ética estão consi­derando várias opções.


Desenvolvimento da Clonagem na Atualidade:-

A pesquisa atual  sobre o de­senvolvimento da clonagem, sugere três trajetórias:  

(1)   clonagem do embrião,
(2)   das células-tronco e
(3)   da célula adulta. (2)

Clonagem do embrião. Pode ser classificada como Natural ou Espontânea ou Artificial.

a. Natural ou Espontânea:-  A clonagem, como já mencionamos, é na realidade muito anti­ga. A natureza tem se encarregado de fazê-la por milhares de anos;
O    que a natureza tem feito espontaneamente  por milhares de anos, a ciência médica está começando a fa­zer no laboratório.

b. Artifi­cial:-  se inicia como qualquer fecundação padrão em proveta: com a junção do esper­matozóide e do óvulo em uma prove­ta. Depois da união, a divisão natural das células começa —   duas, quatro, oito, desesseis células, etc. A certa altura, a mas­sa celular é manualmente dividida em várias partes menores em provetas se­paradas, e elas continuam a se subdi­vidir como organismos separados.
Essa subdivisão artificial é uma ré­plica da natureza. Tem sido usada na reprodução animal, por mais de uma década.
Em 1994, cientistas da Uni­versidade George Washington clona­ram embriões humanos defeituosos que de qualquer forma teriam morri­do. Vários deles se subdividiram até o estágio de 32 células. (2)

Clonagem de células-tronco.:-  é o uso de certas células embrionárias para criar tecidos transplantáveis.
 Des­de sua descoberta em 1998, as células-tronco embrionárias têm se tomado um tópico científico controvertido, e com boa razão.
 Essas células são versáteis células mestras que na teoria po­dem ser levadas a imitar qualquer teci­do ou órgão do corpo.
As células-tron­co poderiam tratar milhões de vitimas de diabetes, câncer, problemas do co­ração e outras doenças. (2)
O tratamento de doenças do siste­ma nervoso, tais como o mal de Alz­heimer e de Parkinson, é especial­mente promissor. A clonagem de cé­lulas-tronco poderia ser um desen­volvimento essencial porque as célu­las nervosas no cérebro e na espinha dorsal — ao contrário de outras célu­las do corpo — têm uma capacidade reprodutora muito limitada, e as cé­lulas-tronco poderiam transformar-se em neurônios substitutos. Entretan­to, devido ao grande número de célu­las embrionárias exigido para trans­plante, seria necessária a clonagem de tecidos embrionários. (2)
Há uma importante questão ética na produção de células-tronco a par­tir de fetos abortados. Felizmente, os cientistas estão descobrindo outras fontes dessas células. (2)

Clonagem da célula adulta : - é o desenvolvimento de um animal a par­tir de uma única célula do corpo que não um espermatozóide ou óvulo de outro animal adulto.
A clonagem da célula adulta é um desenvolvimento muito recente. Dolly a ovelha clona­da, tem apenas quatro anos de idade (isto no ano em que foi escrito este artigo). Antes de Dolly, nenhum animal foi jamais reproduzido sem a união de um espermatozóide e um óvulo. (2)
Outros animais têm sido clonados utilizando-se a mesma téc­nica usada na produção de Dolly. Mas o processo mal pode ser qualificado como seguro e con­fiável.
Dolly foi resultado de 277 tentativas do que os cientistas chamam de “transferência nu­clear de célula somática”, das quais apenas 29 resultaram em divisão de células. Essas massas celulares subdivididas foram im­plantadas em ovelhas. Treze de­las ficaram prenhes, mas só uma ovelhinha nasceu: Dolly. Tem havido melhoras no processo, mas o nasci­mento de um filhote vivo ainda re­quer a produção de dezenas de ou­tros que não sobrevivem, ou que po­dem sobreviver com vários defeitos. (2)

Aplicações :-

 Quais são as implicações mo­rais da clonagem de seres humanos? Duas utilidades básicas da clonagem têm sido propostas. Cada uma delas tem suas próprias implicações éticas.

a- Ajudar casais com Problemas de esterilidade:-

Embora toda clonagem suscite controvérsia, sua utilidade mais de­fendida moralmente é ajudar os casais com problemas de esterilidade. O mari­do doa uma célula do corpo e a espo­sa doa um óvulo. O núcleo da célula do óvulo, incluindo seu material ge­nético, é então removido, e a célula do marido com seu material genético é implantada. Assim, quase todo mate­rial genético vem do marido. E, natu­ralmente, a esposa seria a mãe que o traz ao mundo. (2)


b- Aperfeiçoamento Genético :-

Outra aplicação seria no aperfeiçoamento genético.

1- Que dizer do casal  em que tanto o marido como a esposa são fér­teis mas querem que seu filho tenha genes melhores do que eles podem suprir?
Digamos que os pais da esposa morreram vítimas do mal de Alzheimer. Temendo trazer ao mundo um bebê geneticamente pobre, o casal deseja que um clone gene­ticamente superior seja implan­tado. Novamente, um ou talvez ambos os contribuintes do em­brião teriam de ser doadores. (2)

2- E que dizer do casal que deseja “projetar” seu filho com característi­cas que considera geneticamente su­periores?
A revolução genética poderia possibilitar que os casais “produzam” filhos, como diz certo erudito, pelo método de “recortar e colar” (usando uma analogia de computadores). (2)
A clonagem para aperfeiçoamento genético de um embrião, no entanto, é um problema ético muito maior do que a ajuda a um casal estéril. Ela atravessa a linha divisória entre a cor­reção de um defeito natural em um dos pais para supostamente aperfei­çoar a própria natureza.

Infelizmente, não existe uma linha definida entre o que é uma simples “correção” e o que é “aperfeiçoamento” da natureza. (2)


Possíveis benefícios da Clonagem: (2)

•  Solução para problemas de esterilidade.
•  Doação de tecidos.
•  Aperfeiçoamento genético.
•  Combate a doenças (como o mal de Alzheimer).
•  Tratamento estético.

Riscos em potencial da Clonagem: (2)

•  Nascimento de bebês deformados.
•  Comprometimento da Individualidade.
•  Perda de variação genética.
•  Mercado clandestino de fetos.
•  Desrespeito ao clone como cidadão de segunda classe.
•  Envelhecimento precoce do dono.
•  Impacto psicossocial negativo na sociedade.

USO ADQUADO — Uso adequado é a ex­pressão chave.

a- Mal uso da clonagem estimulado pelo lucro:-
Em nossa sociedade, o impulso tecnológico estimulado pelo lucro costuma projetar o futuro sem uma completa avaliação dos riscos. Naturalmente, o notório mau uso da clonagem (por exemplo, sacrificar uma pessoa clonada para transplante de órgãos) já é ilegal; isso é homicídio.


b- Produto humano ou dádiva divina :- Mas o que dizer do casal “yuppíe” que deseja ter um filho grandalhão, de olhos azuis e inteligente? Tal clo­ne seria provavelmente visto como um produto humano em vez de uma dádiva divina. Ele poderia ser aceito por causa de traços corporais e men­tais superficiais impostos pela cultu­ra, e não pelo amor paternal. O uso do método “recortar e colar” na esco­lha de um clone ampliaria os atuais limites da criatividade humana e não deve ser permitido. (2)

c- Aspecto da segurança:-   Uma pedra angular sagrada da tradição de Hipócrates (o “pai da medicina”) é que “primeiro os médicos não devem causar dano. A Comissão Consultiva Nacional de Bioética, dos Estado Uni­dos, expressa suas “sérias preocupa­ções quanto à segurança da atual tec­nologia de clonagem. O motivo é claro e correto: a menos que um bebê possa nascer com segurança através dessa nova tecnologia, seu uso seria imoral. (2)

d- Outras implicações:-  Mesmo que a tecnologia finalmente torne a clonagem segura, existem ou­tras implicações.

3-    Problemas psicológicos:_ po­dem surgir?
4-    A questão da individuali­dade será um problema real, embora isso já ocorra na criação de gêmeos.
5-    Limitações e o Custo :-  provavelmente farão da clona­gem uma tecnologia de último apelo. E a maioria dos casais achará o modo natural de trazer um bebê ao mundo muito mais satisfatório.
6-    Sensatez humana. :-  Devemos confiar a nós mesmos a capa­cidade de nos clonarmos pessoalmen­te?  Pode ser possível separar embriões com o gene da depressão”, por exem­plo. Mas realmente valeria a pena uma sociedade livre de depressão, conside­rando que a grandeza está freqüente­mente associada a essa doença? (Abraão Lincoln sofria de depressão crônica.) (2)

Para evitar dano, a sociedade pre­cisa caminhar com muito cuidado nesse campo sagrado. Temos de con­siderar a liberdade e a responsabilida­de que Deus nos deu. No início, Adão e Eva abusaram da sua liberdade, e toda a humanidade sofre. Permitir a clonagem para procriação, quando outros métodos falham, parece coe­rente com a liberdade de procriação que os casais legalmente casados pos­suem, Mas o casal só deveria ser livre para reproduzir um filho se isso não envolvesse uma terceira pessoa.
Devemos unir nossa avançada bio­tecnologia à humildade. A tecnologia da clonagem não representa um mero passo quantitativo, mas um salto qualitativo. Sabemos relativamente pou­co, e reconhecer isso ajudará a garantir o uso adequado. (2)

Vários séculos atrás, quando a ciência médica começou a fazer ope­rações cirúrgicas no ser humano, al­guns cristãos objetaram alegando ser errado interferir na criação de Deus. Atualmente, poucas pessoas pensam duas vezes para fazer uma cirurgia. Será que os cristãos algum dia aceita­rão a clonagem do ser humano tão facilmente como aceitamos atualmente a cirurgia? Os cristãos, principalmente, têm a sagrada responsabilidade de examinar suas convicções acerca da natureza humana e unir-se á mais importante discussão biológico-social de nossa época. (2)

A biotecnologia pro­mete possibilidades espetaculares para o futuro, mas é o ponto de vista adotado sobre a natureza humana que vai dizer se determinado tipo de clonagem é moralmente aceito ou não.

Que dizem as Religiões :

As religiões que defendem um pon­to de vista mais tradicional e sagrado sobre a natureza humana desenvolvem fortes argumentos contra a clonagem.

a- Igreja Católica - A Igreja Católica considera os órgãos e processos reprodutores do ser humano uma dádiva de Deus em seu estado na­tural e sagrado, sendo pecado contra­riar esse processo reprodutivo natural. Assim, o documento intitulado “Ins­truções Sobre o Respeito Pela Vida Hu­mana (1987) proíbe a fecundação em proveta utilizando o esperma do mari­do, por ser um método artificial. A clo­nagem é citada como “contrária à lei moral” porque esta “em oposição à dignidade tanto da procriação humana como da união conjugal”. (2)
A segunda doutrina católica rele­vante é a crença de que, na concep­ção, Deus dá a cada ser humano uma alma imortal. Por isso, o documento fala do embrião humano como “a criança por nascer” que “precisa ser cuidada ao máximo possível, da mes­ma forma que qualquer outro ser hu­mano”. (Naturalmente, há diferentes opiniões a respeito da “alma”, mas a vida embrionária do ser humano é original e a santidade da vida fetal deve ser respeitada.) (2)

b- Judaísmo - Por outro lado, um bom número de pensadores judeus — certamente não todos —  crê que a clonagem hu­mana, sendo limitada, pode ser uma importante vantagem.

O rabino R. M. Tendler, por exemplo, diz que a tradi­ção judaica salienta que Deus deu ao ser humano uma “ordem positiva” para “dominar o mundo”. (2)

O pensador judeu Jonathan Co­hen afirma que, se a criação for con­siderada um ato acabado, a clonagem seria uma transgressão, porque esta­ria violando a obra completa de Deus. Entretanto, Cohen acredita numa criação ilimitada, na qual “a clonagem humana pode ser integra­da em muitas de nossas crenças bási­cas e encorajar-nos a considerar o ato criador de Deus como um processo transformador”. Ele menciona Gêne­sis 1:28, onde aparece uma dupla or­dem de Deus a Adão e Eva: (1) popu­lar a Terra e (2) desenvolvê-la. Em suma, Deus convidou os seres huma­nos a se tomarem Seus “co-criado­res”. Dada essa ordem, e em vista das doenças tão difundidas, não seria moralmente errado ignorar as pro­messas da biotecnologia? (2)

A novidade da tecnologia suscita vá­rias outras considerações. Uma delas é o respeito pela criação. No principio, Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem” (Gên. 1:26). O ideal divino era que todos possuíssem ótima saúde. Quando adequadamente usadas, a clo­nagem e a biotecnologia a ela associada, podem ajudar a conseguir essa saúde. (2)

   Princípios éticos adotados pela Igreja Adventista: (1)
Os seguintes princípios éticos foram estabelecidos para o caso de algum dia a transferência nuclear de célula somática ser aplicada a se­res humanos. O passo rápido do progresso nesse campo requererá re­visões periódicas desses princípios à luz de novos desenvolvimentos.

1. Proteção da fragilidade humana. A Escritura é clara ao falar sobre a proteção da vida humana, especialmente as vidas mais vulneráveis (Deut. 10:17-19; Isa. 1:16 e 17; Mat. 25:31-46). A tecnologia biológica da clonagem é eticamente inaceitável quan­do ameaça e põe em risco a vida humana.

2. Proteção da dignidade humana. Os seres humanos foram cria­dos à imagem de Deus (Gên. 1:26 e 27) e então dotados de digni­dade pessoal que requer respeito e proteção (Gên. 9:6). A clonagem pode ameaçar a dignidade humana de várias maneiras e deve, assim, ser abordada com resoluta vigilância moral. Qualquer uso dessa tec­nologia que prejudique ou rebaixe a dignidade pessoal ou a autono­mia dos seres humanos deve ser rejeitado. Essa proibição moral apli­ca-se a todos os tipos de clonagem humana que considerem a vida primariamente por sua função utilitária ou valor comercial.

3. Alívio do sofrimento humano. Ë responsabilidade do cristão prevenir o sofrimento e preservar a qualidade da vida humana (Atos 10:38; Luc. 9:2). Se a transferência nuclear de células so­máticas possibilitar a prevenção de doenças genéticas transmissí­veis, o uso dessa tecnologia deve estar em conformidade com o objetivo de prevenir sofrimentos que possam ser evitados.

4. Apoio à família. O plano de Deus para as crianças é que elas se desenvolvam num lar de amor com a presença, a participação e o apoio do pai e da mãe (Prov. 22:6; Sal. 128:1-3; Efés. 6:4; I Tim. 5:8). Qualquer uso da transferência nuclear de células somáticas como um meio de auxiliar a reprodução humana deve, portanto, estar dentro do contexto da fidelidade conjugal e apoiar a estabi­lidade familiar. Assim como em outras formas de reprodução as­sistida, o envolvimento de terceiros, como “barriga de aluguel”, provoca problemas de caráter moral, os quais devem ser evitados.

5. Mordomia. Os princípios da mordomia cristã (Luc. 14:28; Prov. 3:9) são importantes para todos os tipos de reprodução hu­mana assistida, inclusive para a transferência nuclear de células somáticas, a qual provavelmente será dispendiosa. Casais, ao procurarem tal assistência, deverão considerar os custos envolvi­dos com base no exercício fiel de sua mordomia.

6. Honestidade. Comunicação honesta é um dos mandamentos das Escrituras (Prov. 12:22; Efés. 4:15 e 25). Qualquer uso da clonagem deve estar fundamentado em informações precisas, incluin­do a natureza do procedimento, seus riscos potenciais e seu custo.

7.  Compreensão da criação de Deus. Deus deseja que os seres humanos cresçam no entendimento e na apreciação de Sua cria­ção, o que inclui conhecimento sobre o corpo humano (Mat. 6:26-29; Sal. 8:3-9; 139:1-6; 13-16). Por isso, deve-se incentivar o estudo e a compreensão das estruturas biológicas vitais através de pesquisas éticas.

Conclusão oficial da Igreja Adventista, na atualidade:

Dado nosso presente estado de conhecimento e o atual apri­moramento do método de transferência nuclear de célula somáti­ca, o uso dessa técnica para a clonagem humana é considerado ina­ceitável pela Igreja Adventista. Dada nossa responsabilidade para aliviar doenças e aumentar a qualidade da vida humana, contínuas pesquisas apropriadas com animais são consideradas aceitáveis. (1)

RESOLUÇÃO do GOVENO BRASILEIRO

Em 1996, o governo brasileiro decidiu que qualquer pes­quisa envolvendo seres humanos no país deve ter o acompa­nhamento de comitês de ética. Os comitês devem estar ligados à instituição onde a pesquisa é feita e a  Comissão Nacional de Ética na Pesquisa. (2)

Bibliografia:
     1 -Declarações da Igreja – Título do Original em Inglês :  “Statements, Guidelines & Other Documents” -  Casa Publicadora Brasileira – Tatuí S.P.
        2 -James Walters Professor de religião e ética na Universidade de Loma Linda, Califórnia – Artigo vinculado à Revista Sinais dos Tempos. 

Bibliografia:
     1 -Declarações da Igreja – Título do Original em Inglês :  “Statements, Guidelines & Other Documents” -  Casa Publicadora Brasileira – Tatuí S.P.

        2 -James Walters Professor de religião e ética na Universidade de Loma Linda, Califórnia – Artigo vinculado à Revista Sinais dos Tempos. 

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