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terça-feira, 16 de abril de 2013

MOEDA: FALSA OU VERDADEIRA



No fim do Seu ministério, Jesus foi levado pelos principais dos sacerdotes para ser ouvido e julgado pelo governador romano Pôncio Pilatos. No libelo acusatório que pendia sobre Jesus constavam algumas acusações, nomeadamente: 1. perverte a nação; 2. proíbe dar o tributo, imposto, a César; 3. auto proclamado Messias/Cristo, rei – Lucas 23.1,2

Nestas havia matéria de facto para que Pilatos se interessasse por aquele caso, visto que sobre o acusado havia questões não só religiosas mas também políticas! E esta era, efetivamente, a sua especialidade – exercício do direito romano – o executivo. Este, após ter ouvido tudo o quanto suportava aquelas acusações, o magistrado romano, habituado na aplicação do direito, segundo o texto bíblico, declara por três vezes a inocência daquele réu: - “(...). Não acho culpa alguma neste homem” – Lucas 23.4,14,22.

O texto do evangelho não mostra ao leitor em que é que se baseou Pilatos para emitir tal veredicto inerente às três acusações que pendiam sobre Cristo. O que nos irá ocupar neste pequeno excurso, para colmatar o que o texto em lide omite, é a análise de um par de situações que nos mostrará, claramente, a inexistência de fundamentação de uma destas acusações – a segunda - “(...), proibindo dar o tributo a César” – Lucas 23.2.



1.         O tributo ao templo

 O primeiro texto – Mateus 17:24-27. Certa vez Jesus encontrava-se na localidade de Cafarnaum, em casa de um dos Seus discípulos – Pedro. Naquela ocasião estavam naquela localidade os cobradores de impostos. Estes foram ter com este discípulo de Jesus e, diretamente lhe perguntam: - “O vosso mestre não paga as didracmas?” – V.24. Este imposto – 2 dracmas - era simplesmente o cumprimento do quanto estava estipulado desde Moisés, a todo o judeu, a favor do Templo: - “Isto dará todo aquele que passar ao arrolamento, de vinte anos e acima: a metade de um siclo, segundo o siclo do santuário (...)” – Ex. 30:13,14. Era um imposto anual para “manutenção do Tabernáculo[1]. Este ½ siclo era de prata, o que equivalia a duas dracmas[2] (didracmas).

Pedro, sempre igual a si mesmo, responde afirmativamente à pergunta, não só por ele como também pelo Mestre, sem O consultar, previamente! No comentário que a serva do Senhor faz a respeito da razão de ser de tal pergunta, mostra-nos o que Pedro não conseguiu perceber - a perfídia que a envolvia, ao dizer: - “(...), Pedro não compreendeu senão em parte o intuito do que o interrogava. Havia algumas classes consideradas isentas do pagamento do tributo. (...). Nos dias de Cristo, os sacerdotes e levitas eram ainda tidos como especialmente consagrados ao templo (...). Também os profetas estavam isentos. Requerendo tributo a Jesus, os rabis punham à margem os Seus direitos como profeta e mestre, e tratavam-nO como uma pessoa comum[3].

Pedro, de seguida, entra em casa; Jesus para corrigir a resposta precipitada do Seu discípulo, dirige-lhe uma pergunta: - “(...); que te parece Simão, de quem cobram os reis da terra os tributos? Dos seus filhos ou dos alheios? Disse-lhe Pedro: dos alheios. Disse-lhe Jesus: logo, estão livres os filhos” – Mat. 17:25,26. Pedro percebeu o alcance da pergunta de Jesus; o discípulo tinha declarado que Ele era - “Filho de Deus” – cf. Mat.16:16. Além do mais, Ele era, na verdade, aquele que “(...) era maior do que o templo” – Mat. 12:6. Após elucidar o Seu discípulo, ordena: - “Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estater; toma-o e dá-o por mim e por ti” – Mat. 17:27.

Para evitar um qualquer escândalo, Jesus manda o discípulo cumprir a obrigação para com o Templo, pois, segundo a serva do Senhor, “a recusa de pagar o tributo seria considerada como deslealdade ao templo – segundo o conceito dos rabis, um gravíssimo pecado”[4]. Na verdade, evita o escândalo, mas, em compensação, opera um milagre! Ordena ao Seu discípulo para ir pescar e, do peixe pescado, retirar o equivalente ao que devia ser pago pelos dois – un estater – moeda que valia quatro dracmas! Mas que peixe é este? Trata-se de uma espécie piscícola conhecida por Chromis Simonis; é na boca do macho desta espécie que são depositados os ovos e na qual se desenvolvem e são protegidos. Assim, ao expulsá-los, depois de certo espaço deixado vazio, com pequenas pedras, o que, no caso presente, em lugar destas, um ocasional estater[5].



2.          O Tributo a César

O segundo texto – Marcos 12:13-17. Este será o nosso texto de base. Mas, para complementar a sua informação iremos recorrer aos sinóticos – Mateus e Lucas. Vejamos o texto de Marcos: - “Enviaram-lhe alguns dos fariseus e dos herodianos (...)” – Marcos 12.13. Estes eram inimigos entre si; mas como tinham um inimigo comum, uniram-se contra ele – o Senhor Jesus. É interessante notar que, quando Jesus conta a parábola do Rico e Lázaro, coloca a dialogar uma personagem - o rico (o fariseu) – com uma outra - o pai Abraão - acerca daquele local de tormento onde o rico se encontrava. A dada altura do diálogo, diz o rico: - “Rogo-te pois, ó pai Abraão, que o (Lázaro) mandes a casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos (...)” – Lucas 16:27, 28. Ora, quem eram estes irmãos aos quais o fariseu se refere? Além da sua casta – os fariseus – estes agrupavam-se em cinco divisões religiosas dentro do judaísmo, a saber: 1. saduceus; 2. escribas; 3. zelotas; 4. herodianos; 5. essénios[6].

O texto de Marcos, entre o v. 14 e o v. 15 omite o que consistia a hipocrisia destes, denunciada pelo Mestre. Iremos encontrá-lo no texto paralelo do evangelho de Lucas nestes termos: - “E trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à autoridade e poder do presidente/governador (Pilatos)” – Lucas 20:20. E, qual a estratégia daqueles que os enviaram para que, com mais facilidade se aproximassem do Senhor? Segundo a serva do Senhor, estes “Não mandaram os velhos fariseus a quem Jesus encontrara muitas vezes, mas jovens, que eram ardentes e zelosos, e os quais, pensavam, Cristo não conhecia[7].

Na sequência, o texto de Marcos mostra-nos o discurso hipócrita destes que se aproximam de Jesus. Depois das palavras lisonjeiras de circunstância, eis que dão a conhecer a verdadeira questão que os levou até ali: - “(...); é lícito dar o tributo a César ou não? Daremos ou não daremos?” – v. 14. Como responder a tão difícil questão, em termos humanos? Jesus estava condenado, pensaram eles! Na verdade, não existia alternativa possível! Se admitisse dar/pagar o tributo a César era tornar-se inimigo do povo – não nacionalista. Se, ao contrário, não admitisse, era tornar-se inimigo não só das autoridades romanas como as do Sinédrio[8] que utilizariam, sem qualquer hesitação, tal resposta para O denunciarem, pois ali estavam, não esqueçamos, alguns da casta dos herodianos![9]

Em termos humanos, eles esperavam uma destas duas respostas. Só que eles desconheciam algo muito importante, crucial: - apesar de pensarem o contrário, Jesus era mais do que um simples e mero cidadão! Assim, antes de lhes responder, conhecendo a hipocrisia destes, dá-lhes uma ordem: - “(...) trazei-me uma moeda para que eu a veja” – v. 15. Estes, de imediato, obedecem; de que moeda se trata, desta vez? Para que o saibamos teremos que procurar no texto paralelo de Mateus que, ao descrever o mesmo episódio dá-nos a conhecer que eles Lhe mostraram “um denário (dinheiro)” – Mateus 22:19 – preço equivalente a um dia de trabalho – cf. Mat. 20.2,9,13. Este denário, por sua vez, valia tanto como uma dracma[10].

Que lição estava Jesus a ministrar, desde já, ao dar esta ordem? Na verdade “Jesus força-os a confessar, pelo seu gesto, que o problema do imposto, na verdade, não tem, para eles, qualquer importância visto que devido ao uso que fazem desta moeda eles reconhecem, implicitamente, a autoridade de César[11].



3.          A Pergunta

Jesus faz uma pergunta, aparentemente, sem qualquer sentido: - “(...). De quem é esta imagem e inscrição? E eles disseram: de César. E Jesus respondendo disse-lhes: - Dai pois a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele” – Marcos 12.16,17.” A resposta que obteve era demasiadamente simples e óbvia! Vejamos a razão de ser da pergunta do Mestre.

Primeiro: - em certas moedas da época estavam cunhadas, três vertentes do poder que a cunhou: 1- a sua imagem; 2- o seu nome/ inscrição; 3- o seu título. Qual o propósito destas três informações? Lembrava ao - usufrutuário, o cidadão – seu detentor temporário, que tinha que reconhecer que esta pertencia, por direito, àquele nela cunhado. Nesta moeda da época, que mostramos, podemos ver estas mesmas informações do legítimo proprietário: 1- na frente: a) a imagem; b) o nome/inscrição. Vendo a moeda e lendo-a da direita para a esquerda, debaixo para cima encontramos as seguintes palavras: TI. (berius) CAESER DIVI AUG.(usti) F.(ilius) AUGUSTUS; 2 – no verso: a) o título: PONTIFEX MAXIMUS.






                                                                             Frente                                         Verso



Traduzindo e unindo toda a informação do latim que se encontra nesta moeda, ficamos a conhecer a imagem, e o nome do verdadeiro proprietário da mesma, o imperador romano: Tibério César Augusto, filho do divino Augusto. Além do título de imperador ainda existe uma outra função totalmente pagã inerente ao seu título, a de - Sumo Pontífice. Além da função de imperador, visto ser tido como filho dos deuses, representando-os na Terra; em vida, exercia a função de sacerdote, fazendo a ponte (este é o que significa este título pagão) entre o humano e o divino. Depois de morto, como divino, passava diretamente para os altares, passando a ser adorado ou a dirigirem-lhe orações, tal como acontece ainda hoje em determinada igreja. Ainda hoje, um líder religioso chama a si este mesmo título, inteiramente pagão, dos antigos imperadores romanos.

No passado, estes representavam os deuses pagãos, imaginando fazer a ponte entre o Céu e a Terra! No presente, este líder religioso, ao chamar a si este mesmo título; crê, igualmente representar Deus e fazer a ponte entre este último e o ser humano - o pecador! Na verdade, é difícil aceitar que um ser humano pecador, como qualquer outro, chame a si um título pagão, imagine-se, para representar o Deus vivo, na Terra!

Aqui, que nos seja permitido um breve parêntesis: - esta Igreja, no dizer de S. Paulo, devia preparar-se tal como “(...), uma virgem pura a um marido, a saber, Cristo” – II Cor. 11:2; Ef. 5:23-27. Mas, com o passar do tempo, este objetivo foi-se desvirtuando, por várias razões. Uma delas, o líder da dita mulher/Igreja de Deus/Cristo, esqueceu que, afinal, é como já referimos, um ser humano, pecador, como qualquer outro; ou seja, biblicamente falando, não é mais do que “pó e cinza” - (Gén. 18.27); uma outra, a exemplo do seu líder, esta Mulher/Igreja chama a si um título estranho, em termos humanos, mas não profeticamente. Este, o encontramos, logo à entrada da Basílica de S. João de Latrão, em Roma, escrito na língua do império romano – o latim -, o qual é: “Omnium Urbis et Orbis Ecclesiarum Mater et Caput” (Mãe e Cabeça de todas as Igrejas de Roma e do Mundo).

Na verdade, não é mais do que o cabal cumprimento do quanto desta Mulher/Igreja se encontra profetizado há cerca de dois mil anos, sob a pena do profeta de Patmos, autor do livro do Apocalipse. Ele escreveu que esta – Mulher/Igreja – de Deus se tornaria - infiel, prostituta - “(...) a grande Babilónia, a mãe das prostituições e abominações da terra” - Apoc. 17:1-5 – numa determinada fase da sua história. Esta, como podemos ver, é chamada, profeticamente: - “a mãe das prostituições e abominações da terra”. O que é que isto significa? Simplesmente quer dizer que: dela - a “mãe” -, saíram Igrejas (filhas) que mais não são do que o reflexo, a própria imagem, da mãe - “prostitutas” -, visto manterem e ensinarem doutrinas da sua progenitora.

Assim sendo, perguntamos: - afinal, esta Mulher/Igreja descrita no Apocalipse: - “com a qual se prostituíram os reis da terra (...)” – Apoc. 17:2 – não é uma qualquer Mulher/Igreja! Ela é uma Mulher/Igreja “Universal/Mundial, visto que, segundo o texto bíblico, todos os reis da terra se macularam com ela! Esta Mulher/Igreja ainda mantem, curiosamente, o título de “Católica”, cuja palavra significa em língua portuguesa, tão simplesmente: Universal/mundial! De igual modo, também mantem o título de “Apostólica” que significa: descender ou ser a continuidade dos apóstolos. A triste realidade é que as doutrinas ensinadas, vividas e deixadas por estes, infelizmente, pouco ou nada resta! Razão pela qual esta Mulher/Igreja se tornou infiel e prostituta contaminando todos aqueles que têm relações com ela, tal como refere claramente a Palavra de Deus. Perguntamos: - assim sendo, que tipo de Mulher/Igreja serve a maior fatia da chamada cristandade mundial? A resposta é tristemente simples: - uma Mulher/Igreja apóstata, infiel não só ao seu marido Deus/Cristo como aos seus arautos – os apóstolos. Fechar parêntesis.



4.          A Resposta

De seguida, Jesus dá uma ordem desconcertante e totalmente inesperada, ao ponto desta causar espanto aos Seus interlocutores! O que queria Jesus atingir com aquela resposta tão incisiva e tão estranha? Dar a César o que é de César, ainda se entende, mas a Deus o que é de Deus?! O que significará?

Quando Jesus dá esta ordem, o Mestre reportava-se à Criação do homem, tal qual se encontra descrita no primeiro livro da Bíblia, nos seguintes termos: - “E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem (...)” – Génesis 1:26. Ora, o que é que, simbolicamente está cunhado em cada ser humano, para que este seja comparado a uma moeda? Em cada um de nós encontra-se as mesmas três informações cunhadas por Deus: 1- a imagem: a nossa e a d’Ele; 2- nome/inscrição: o nosso e o d’Ele; 3 – o título: o nosso (criatura) e o d’Ele (criador dos Céus e da Terra). Tendo como pano de fundo este raciocínio, assim, da mesma maneira que deviam dar/devolver o tributo (a moeda) a César porque era sua pertença, de igual modo, o ser humano se deverá dar/devolver a Deus, visto ser, duplamente, o seu legítimo proprietário: 1. pela Criação; 2. pela Redenção em Cristo Jesus, na cruz do Calvário (I Pedro 1:18,19). Eis a razão pela qual os interlocutores de Jesus, segundo o texto, ao ouvi-l’O “(...) maravilharam-se dele” – Marcos 12:27.



5.          Breve Nota Exegética

Gostaríamos de chamar a atenção para um pormenor que se encontra no texto em lide, nomeadamente, o que refere: - “(...): Dai (Apodote) pois a César o que é de César e a Deus o que é de Deus (...)” – Marcos 12:27. Trata-se da forma verbal que é traduzida para a nossa língua por: – dar. No original grego encontramos a forma verbal – Apodote – que deriva do radical – Didômi – que significa, na verdade: dar, devolver.

Ora, é o contexto próximo que permite a melhor tradução. Aqui, neste preciso contexto, esta deveria ser pelo verbo – DEVOLVER – e não pelo – DAR! Por quê? Pela simples razão que alguém só pode dar o que é seu, caso contrário, o que faz é, tão somente – devolver – o que é de outrem, apesar de estar, temporariamente, na sua posse. Para exemplificar o que estamos a dizer, vejamos alguns textos bíblicos que contêm formas verbais derivadas da mesma raiz verbal - Didômi: 1- O filho da viúva de Naim - quando Jesus o ressuscita, o texto bíblico refere que: - “Jesus entregou-o (Edôken) à sua mãe” - Lucas 7:15; 2- Cura de um jovem lunático – aqui “Jesus repreendeu o espírito imundo e curou o menino e o entregou (Apedôken) a seu pai” – Lucas 9:42; 3- O caso de Zaqueu – após o encontro com Jesus, ele arrependeu-se e diz: - “(...): eu dou (didômi) (...) e o restituo (Apodidômi) em quadruplicado” – Lucas 19:8.[12]



Conclusão

Este texto – Marcos 12:13-17 - que serviu de base para este pequeno excurso, para nós, cristãos, nos dias de hoje, que importância esta terá? Muita, pensamos nós, e por várias razões: 1. porque o Senhor Jesus, a exemplo do que ordenou no passado, quer incentivar-nos a que nos possamos devolver ao Senhor, o Criador, sem quaisquer reservas, pois somos Suas moedas, embaixadores, nesta terra – não somos de nós mesmos; 2. Nós só damos o que de direito nos pertence, caso contrário, devolvemos. O mesmo se passa connosco em duas situações: a) em relação ao Estado: nós dizemos que pagamos os nossos impostos mas, na realidade, não fazemos mais do que devolver o que é dele, visto não passarmos de mordomos temporários dos bens deste; b) em relação a Deus: recordamos aqui uma doutrina bíblica – dízimo. Devolve-se ao Senhor o que é, por direito d’Ele, visto que, como Seus mordomos, detentores do bem temporariamente; assim, quando levamos os dízimos à Casa do Senhor, nós não estamos a pagar nada, mas, simplesmente, nos convida a devolver, uma parte – o dízimo – do todo que é Seu e que Ele nos dá para administrarmos.[13] Na verdade TUDO é d’Ele - Salmo 24.1; Ageu 2.8.

Assim, em relação ao Estado, saberemos se somos verdadeiros ou negligentes cidadãos, devolvendo a César o que é de César. De igual modo, em relação a Deus, saberemos se somos verdadeiras ou falsas moedas – cristãos – devolvendo-nos a Deus, o nosso Criador e proprietário.

FIM

FONTE- PR. ILÍDIO CARVALHO IN "A NEWSLETTER DO ANCIÃO DE IGREJA" 16 ABRIL 2013.


01   R. Alan Cole, Êxodo, introdução e comentário, Brasil, ed. Vida Nova, 1963, p. 200
02   Cf. Manuel de Tuya, Biblia Comentada – Vª Evangelio – Professores de Salamanca, 3ª ed, Madrid, ed. Biblioteca de Autores Cristianos, 1962, p. 282
03     Ellen G. White, O Desejado de todas as Nações, Sacavém, ed. Publicadora Atlântico, cap. XLVIII “Quem é o maior”, s.d., p. 418
04     Idem, p. 417
05     Cf. Manuel de Tuya, op. cit., p.284
06    Giuseppe Ricciotti, A vida de Jesucristo, 11ª ed., Barcelona, ed. Editorial Luis Miracle, 1978, pp. 45-60
07    Ellen G. White, op. cit., cap. LXVI “Conflito”, p. 576
08     Este termo designa o Conselho onde os mais altos magistrados do povo judeu se reuniam – cf. Mat. 26.59; Actos 5.21,27
09     Cf. Manuel de Tuya, op. cit., p. 571
10     Cf. art. “Denarius”, in Seventh-Day Adventist Bible Dictionary, Washington, ed. Review and Herald, vol. 8, 1979, p. 282
11     Hebert Roux, L’Evangile du Royaume, 2ª ed., Genève, ed. Labor et Fides, 1956, p. 237
12    Cf. Fritz Rienecker/Cleon Rogers, Chave Linguística do Novo Testamento Grego, S. Paulo, ed. Vida Nova, 1985, pp. 117,124,147
13     Cf. Ellen G. White, Educação, 3ª ed., S. Paulo, ed. Casa Publicadora Brasileira, subcap. (Princípios e métodos comerciais/Mordomia/Dízimo, s.d., pp.137,139

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