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terça-feira, 9 de abril de 2013

INTRODUÇÃO AS CARTAS DE PAULO 2ª PARTE


2ª PARTE

O Problema do Canon

O Canon (Kunôn) é um objecto que era utilizado como prumo para controlar a perfeição de uma parede, este termo também era utilizado para régua que permitia medir. Em certa medida podemos entender esta expressão como uma regra de conduta ou norma.
Podemos encontrar este termo por quatro vezes no Novo Testamento. (2Cor 10:13;15;16;Gl 6:16) E é Atanásio (296-373) pai da igreja que lutou contra o arianismo e que associa pela primeira vez este termo (Kunôn) aos escritos do Novo Testamento, os quais deviam ser preservados de outros escritos não inspirados.
O Canon definitivo do Novo Testamento não foi feito em pouco tempo como esperado, pelo contrário foi necessário esperar ainda alguns séculos. A lista oficial dos livros que compõem o Novo Testamento ficou definida pela primeira vez no Concilio de Trento em 1546.
Para que um livro seja considerado canónico é necessário que ele seja mencionado diversas vezes nos textos eclesiásticos antigos e que seja considerado Escritura Santa, deve também figurar nas antigas listas de livros considerados canónicos. Os livros são também julgados segundo o critério da apostolicidade. Em 1740 catálogo de livros do Novo Testamento, foi descoberto em Milão pelo sr. Muraton, esta lista ficou conhecida pelo (Canon de Muratori) datado da metade do segundo século, onde falta os livros (Hb; Tg; 1 e 2 Pd e 3 Jo) contudo as caras de Paulo estavam ali todas mencionadas.     

FIM

TRATA-SE DE UMA SÉRIE DE ARTIGOS QUE ABORDARÃO TODO O CONTEXTO ENVOLVENTE À VIDA E ESCRITOS DO APÓSTOLO PAULO, SINTETIZANDO AS 13 EPÍSTOLAS QUE LHE SÃO ATRIBUIDAS.


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