“Melhor é um
punhado de descanso do que ambas as mãos cheias de trabalho e correr atrás do
vento. Ec 4:6
Somos a geração do consumismo, dominada pelo verbo ter, educados a comprar de modo compulsivo. O salário nunca é suficiente, a empresa nunca rende como deveria e daí começamos a murmurar dizendo que precisamos de um emprego onde se possa ganhar mais. O grande problema é que entramos neste círculo vicioso onde a receita sempre é menor que as despesas e nos tornamos escravos das contas, e passamos a viver num verdadeiro mar tempestuoso. Para cobrir as dívidas fazemos horas extras, trabalhamos em dois empregos e desta forma a família, o lazer, a igreja e outras áreas de importância da nossa vida ficam em segundo plano porque sempre estamos cansados para lhes dar atenção.
Salomão nos dá a receita de uma vida tranqüila. Precisamos aprender a viver contente com o pouco. Corremos tanto atrás do muito que não nos sobra tempo nem para viver com o pouco. Como igreja não podemos ser tragados por esta onda consumista. É tempo de parar e alegrar com aquilo que Deus tem nos dado. Sem dúvida, nossa qualidade de vida em muito aumentará, quanto formos plenamente satisfeitos com a comida, vestuário, transporte e casa que temos, em lugar do stress por não ter aquilo que tanto queríamos. É claro que não estou dizendo que não devemos melhorar nossa qualidade de vida a cada dia, mas sim jamais sermos dominados e escravizados por este desejo. Assim como Salomão, Paulo também nos ensina o seguinte: “De fato, a piedade com contentamento é a grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e nada podemos levar, por isso, tendo o que comer e com o que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.” 1Tm 6:6
Que a gratidão a Deus possa reinar em nossos corações pelo que temos!
Somos a geração do consumismo, dominada pelo verbo ter, educados a comprar de modo compulsivo. O salário nunca é suficiente, a empresa nunca rende como deveria e daí começamos a murmurar dizendo que precisamos de um emprego onde se possa ganhar mais. O grande problema é que entramos neste círculo vicioso onde a receita sempre é menor que as despesas e nos tornamos escravos das contas, e passamos a viver num verdadeiro mar tempestuoso. Para cobrir as dívidas fazemos horas extras, trabalhamos em dois empregos e desta forma a família, o lazer, a igreja e outras áreas de importância da nossa vida ficam em segundo plano porque sempre estamos cansados para lhes dar atenção.
Salomão nos dá a receita de uma vida tranqüila. Precisamos aprender a viver contente com o pouco. Corremos tanto atrás do muito que não nos sobra tempo nem para viver com o pouco. Como igreja não podemos ser tragados por esta onda consumista. É tempo de parar e alegrar com aquilo que Deus tem nos dado. Sem dúvida, nossa qualidade de vida em muito aumentará, quanto formos plenamente satisfeitos com a comida, vestuário, transporte e casa que temos, em lugar do stress por não ter aquilo que tanto queríamos. É claro que não estou dizendo que não devemos melhorar nossa qualidade de vida a cada dia, mas sim jamais sermos dominados e escravizados por este desejo. Assim como Salomão, Paulo também nos ensina o seguinte: “De fato, a piedade com contentamento é a grande fonte de lucro, pois nada trouxemos para este mundo e nada podemos levar, por isso, tendo o que comer e com o que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.” 1Tm 6:6
Que a gratidão a Deus possa reinar em nossos corações pelo que temos!
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