A Influência da Mensagem Subliminar
na Música
"...emoções de toda espécie são
produzidas pela melodia e pelo ritmo: através da música, por conseguinte, o
homem se acostuma a experimentar as emoções certas: tem a música, portanto, o
poder de formar o caráter, e os os vários tipos de música, baseados nos vários
modos, distinguem-se pelos seus efeitos sobre o caráter - um, por exemplo,
operando na direção da melancolia, outro na da efeminação, um incentivando a
renúncia, outro o domínio de si, um terceiro o entusiasmo, e assim por diante,
através da série"(Aristóteles).
1.
Origem
8.
SUICÍDIO
Origem
a) Simples truques de estúdio. A banda
precursora em gravar instrumentos e vozes ao inverso para gerar novos efeitos
sonoros foram os Beatles. O truque foi posteriormente aproveitado por dezenas
de bandas como Pink Floyd, Prince, Elo, Iron Maiden, etc.
b) Inversão fonética proposital. É possível
com um pouco de paciência criar palavras ou frases que ouvidas de traz para
frente gerem outras palavras ou frases. Não são raras pessoas capazes de falar
ao contrário fluentemente. A capacidade de falar ao contrário é associada
constantemente a satanismo, pois seria uma maneira de amaldiçoar pessoas sem
que as mesmas percebessem. Aleyster
Crowley, famoso bruxo inglês do século 19 recomendava que seus aprendizes
tentassem pensar e falar ao inverso. Na idade média uma das maneiras de se
reconhecer feiticeiras era a capacidade destas falarem de trás para frente.
c) Simples coincidências. . Ao ouvir
qualquer voz de traz para frente é grande a possibilidade de que surjam sons
que possam ser interpretados como mensagens escondidas.
Na Linha do Tempo...
O objetivo deste site, não é estudar a música
em si mesma, como arte abstrata, entretenimento ou lazer, mas sim, a música
como energia literal, capaz de influir no caráter do indivíduo, para melhorá-lo
ou piorá-lo. Música como força tangível, concreta, capaz de transformar
sociedades inteiras e até grandes civilizações, como ocorreu no passado, com
suas influências, ora nefastas, ora benéficas. Você certamente se lembra da
decadência da civilização chinesa e da falência da grega. Seria muita pretensão
de nossa parte, estudar todos os efeitos causados pela influência da música
como agente transformador tanto da alma, como da sociedade. Pretendemos isto
sim, dar apenas algumas pinceladas, neste quadro imenso de estudos e pesquisas
que se descortina na nossa frente toda vez que começamos a pensar como os
antigos, a respeito do poder incomensurável da música no aspecto sociocultural.
"Era exatamente a isso que se dirigia Pitágoras na pesquisa através da
qual descobriu que toda a música pode ser reduzida a números e relações
matemáticas - e que o universo inteiro e todos os fenômenos dentro dele também
podem ser explicados nos mesmos termos dos mesmos número e relações matemáticas
especiais encontrados na música. A compreensão pitagórica da música era muito
mais do que apenas materialista, acadêmica , e esse tipo de compreensão é
lamentavelmente raro hoje em dia. Não obstante, descobrimos alguma coisa dessa
chama sempre jovem da sabedoria eterna, preservada na pequena minoria de
músicos que ainda agora aliam o conhecimento acadêmico e a experiência prática
da música a um genuíno e sério desenvolvimento espiritual interior."(O Poder Oculto da
Música - David Tame - 1984 - Ed.Cultrix - SP). Jacques
Stehman, historiador francês, afirmou que a música foi a primeira linguagem do
homem primitivo. Na linha do tempo, quando retrocedemos na história das antigas
civilizações, começamos a entender a real importância da música no contexto da
formação cultural de um povo. Os antigos egípcios, por exemplo, a entendiam
como energia vibratória universal, chamando-a de Verbo ou Verbos, para os
pitagoristas gregos era a 'Música das Esferas', já para os chineses, a música
era como 'energia celeste da perfeita harmonia'. Até mesmo Platão (séc.V a.C.),
amante da música, já selecionava as melodias segundo a influência que exercia sobre
o povo, indicando músicas para finalidades guerreiras, estimulativas e
educativas. Cyril Scott, compositor impressionista do começo do século,
escreveu que "uma inovação no estilo musical tem sido invariavelmente
seguida de inovação na política e na moral. E,o que é mais... ao declínio da
música [no Egito e na Grécia] seguiu-se o completo declínio das próprias
civilizações egípcia e grega."(Cyril Scott-Music, Its Secret Influence
Throughout the Ages -Aquarian Press - 1958).
Música, Matemática ou Física?
O que dizer da música como expressão
matemática e principalmente física? Não podemos ignorar o aspecto da física
inerente à música, quando às vibrações dos seus acordes. Em determinadas
freqüências, fazem estilhaçar não só taças de cristal, mas também lustres e
vidraças. Podemos afirmar que determinadas vibrações na música são usadas de
maneira subliminar, visto que o ouvido humano tem um limite para captação de
sons conscientes. As vibrações abaixo e acima destes limites são captadas
inconscientemente provocando em algumas pessoas, dores de cabeça, sensações de
mal-estar, medo, angústia, excitação ou até mesmo, uma calma aparente. Os sons
subliminares são muito usados no cinema para se conseguir um estado alterado de
consciência ou para se conseguir o efeito desejado em determinadas cenas,
semelhantes às sugestões pós-hipnóticas. E o que dizer do ritmo das músicas? Os
fatos registrados na história atestam os efeitos que os ritmos cadenciados
podem ocasionar. Tomemos por exemplo, uma tropa de soldados marchando em
uníssono, ao atravessar uma ponte. O somatório das vozes, da cadência da
marcha, da altura e principalmente da freqüência dos sons, se estiverem na
mesma freqüência das vibrações das moléculas da estrutura daquela ponte, podem
faze-la ruir em poucos segundos. A destruição da ponte, antes mesmo dos
soldados atravessá-la, pode ser semelhante a da taça de cristal!
O Caso mais antigo...
O caso mais famoso, e provavelmente o mais
antigo que a história registra dos efeitos físicos da frequência do som, é a
destruição dos muros de Jericó, através de Josué, cerca do séc. XV a.C.,
conforme relatado nas páginas da Bíblia. Orientado divinamente, Josué
estabelece um plano misto de sons e música, combinados com o número sete, que é
um número místico, também considerado o número da perfeição de Deus (sete
trombetas, sete anjos, sete dias, etc.). As tropas circundaram a cidade,
marchando durante seis dias, onde sete sacerdotes levavam sete trombetas de
chifres de carneiro. No sétimo dia, rodearam a cidade 7 vezes, e sob as ordens
de Josué, tocaram longamente a trombeta, e todos gritaram com grande voz, em
uníssono juntamente com os sons das trombetas e da marcha. Imediatamente, as
poderosas muralhas ruíram como se fossem de areia, e a cidade foi tomada e
saqueada pelos hebreus (Josué 6.4-20).
Nos Dias de Hoje...
Uma tática militar anti-guerrilha ou
manifestações populares, revela a eficiência dos sons(combinados). O conjunto
matematicamente combinado dos sons das botas batendo cadenciadas no chão, das
vozes de comando, dos 'gritos de guerra', das batidas ritmadas dos cacetetes
nos escudos, fazem com que um pequeno pelotão, represente de maneira
inconsciente, subliminar, algo muito mais ostensivo do que é na situação real.
Conclusão: - um contingente pequeno, de soldados bem treinados, pode dispersar
uma grande manifestação de massas, com milhares de pessoas. Infelizmente o
homem moderno, reducionista e materialista tenta tapar o sol com a peneira,
ignorando a íntima relação da música com os fatos que o cerca, chegando, na sua
ignorância, a afirmar que não existe subliminar na música ! Ainda bem que as
descobertas arqueológicas estão a cada dia, corroborando histórias que até
pouco tempo atrás, eram consideradas 'da carochinha', superstição ou lenda. No
caso da passagem bíblica sobre as muralhas de Jericó, como relatamos, ficou
provado, após minuciosa perícia técnica das ruínas, que num determinado
momento, os muros simplesmente se desmoronaram, como se tivesse havido uma
grande implosão, algo místico, divino e ao mesmo tempo físico, desintegrando ou
desestruturando toda harmonia que agrega umas moléculas às outras.
Backward Masking: As mensagens
invertidas
Quando Gary Greenwald começou a desenvolver
estudos com mensagens invertidas nas músicas, empreendidos pelas Universidades
de Standford e Universidade de Los Angeles, também conhecidas como 'Backward
Masking', certamente foi chamado de louco, fanático, religioso, lunático, etc.
(assim como tem ocorrido com o criador deste site!) e que o cérebro não entende
as mensagens quando estão invertidas, como se pudéssemos comparar o cérebro, o
melhor e mais complexo computador que existe, a um simples rim... Graças a Deus
que, não poucos estudos científicos tem conseguido mostrar, através de modernos
equipamentos multimídia, que frases e até palavras são codificadas pelo
cérebro, e, no exato momento que estamos falando, estas expressões já estão
sendo enxertadas na fala. Já colhemos depoimentos surpreendentes de crianças,
que quando estão dormindo, balbuciam palavras invertidas de músicas que ouviram
durante o dia. Quando se inverte a rotação de uma fala, discurso, ou
depoimento, detecta-se claramente o real significado ou sentido que gostaríamos
de ter falado, mas por medo, repressão ou por um motivo alheio ao nosso
consciente, não o fizemos do modo normal. É como se fosse um (moderno) detector
de mentiras. Vale a pena conferir o espetacular estudo desenvolvido por David
Oates, quando mostra por exemplo, um discurso de B.Clinton a respeito de Monica
Lewinsky, mostrado em rotação contrária. As mesmas palavras que foram
pronunciadas do lado normal, agora desabonam a idoneidade moral de sua
'estagiária'. A experiência feita com o discurso de Neil Armstrong, o primeiro
homem a pisar no solo lunar, também é impressionante. Confira: http://www.reversespeech.com.
É, realmente há muito mais coisas entre o
céu e a terra, que a vã filosofia imagina.
Influências da Música:
- Rebeldia e Violência
A história se repete, a violência volta a
ocupar praticamente todo o espaço na mídia. A violência é fruto principalmente
da rebelião do indivíduo aos valores e conceitos sociais, morais e políticos de
uma sociedade. Foi a partir dos anos 50 que estes aspectos de rebeldia marcaram
de maneira muito profunda toda cultura jovem não só norte-americana, mas
mundial. Estes jovens viveram e cresceram dentro de uma sociedade consumista e
materialista, tendo como pano de fundo, as cenas recentes ainda muito vivas e
todas as consequências cruéis da 2a. Guerra Mundial. A música, em especial o
rock, foi, sem dúvida, o grande meio de catalização, como linguagem única da
juventude, capaz de expor e traduzir todos os seus anseios e conflitos,
provocados pelas desigualdades sociais e raciais, problemas existenciais, lares
desfeitos e desajustados, reflexos e seqüelas impiedosos da guerra. A música,
antes da década de 50, era bifurcada em dois grandes mercados: a chamada música
para brancos, produzida por grandes gravadoras para um público nacional,
constituída de música erudita e romântica e a música para negros (o blues e o
rhythm and blues), produzida por gravadoras menores, para um público bem menor.
Por sua vez, o "country-and-western", música caipira dos brancos
pobres, de natureza folclórica e origem rural, era tão marginalizada quanto à
dos negros. A fusão destas tendências musicais, que veio a se chamar de
rock'n'roll, de estilo contestatório, foi 'adotada' pelos jovens de classe
média branca, como forma de se rebelar contra os padrões sociais estabelecidos
na época, por seus pais. A indústria cultural norte-americana percebendo o
emergente mercado que se abria com o rock e sua filosofia de vida, investiu
pesado nos cantores brancos, uma vez que o mercado nacional relutou no início
para aceitar o seu estilo agressivo, lançando Bill Halley e em seguida, Elvis
Presley (nos Estados Unidos), e os Beatles ( na Inglaterra, depois de l962). O
cinema, importante meio de formação de ideais e valores da época, não ficou de
fora neste processo. Já havia sido lançado o filme "The wild one" (O
Selvagem) em l953, com Marlon Brando, que retratava o choque entre a sociedade
organizada e uma juventude "selvagem" e sem rumo. Em 1955, o cinema
lançou "Rebel without a cause" (Juventude Transviada) com James
(Jimmy) Dean, que tratava dos jovens "rebeldes sem causa" da época.
Mas foi com o filme "Blackboard Jungle" (Sementes da Violência)
também com James Dean, de l955, com a trilha "Rock around the clock"
de Bill Haley, o já então hino de guerra dos jovens, que a verdadeira 'semente
da violência' seria lançada, como uma verdadeira bomba no universo mental dos
adolescentes. James Dean, o maior mito do cinema da época, foi 'idolatrado' e
imitado por toda uma geração, como símbolo de rebeldia contra a sociedade
consumista e tradicional. Logo, todos estavam usando o mesmo estilo de corte de
cabelo, jaquetas de couro e jeans como uniforme. "Coincidentemente",
na mesma época era lançado o livro "The Doors of Perception" (As
portas da percepção) de Aldous Huxley, que prestigiou o consumo de drogas
alucinógenas (daí o nome do conjunto de rock "The Doors"). Dean
morreria quatro dias antes da estréia de seu filme em Nova Iorque, num desastre
automobilístico, sem sequer imaginar a influência maléfica que representara à
esta geração. A rebelião se tornou o tema principal das músicas, em especial do
rock, e a violência a linguagem universal usada pela juventude até os dias de
hoje. Definitivamente a 'semente da violência' encontrou solo fértil. As normas
morais e os padrões de condutas sociais estavam rompidos, a juventude
mergulhava de 'cabeça' nas bolinhas, nas bebedeiras, no LSD e suas visões
cósmicas e alucinógenas, nas experiências e depravações sexuais. Podemos
classificar a influência da música em 5 tópicos principais: violência, sexo,
drogas, ocultismo e hedonismo. Estudaremos em primeiro lugar a violência. Um
médico, ao pesquisar porque havia tanta violência nos shows de rock, descobriu
que o hormônio que uma pessoa produz e que é injetado no sangue quando se zanga
é o mesmo produzido quando uma pessoa ouve rock. A violência na música atingiu
seu clímax com o movimento Punk que, carregado de crueldade e sadismo, é
contrário a todos os princípios aceitos pela sociedade. O Punk-Rock é mais que
um estilo de música, é também uma filosofia de vida, de comportamento. Seus
seguidores colocam correntes, brincos e alfinetes espetados nos mais diversos
locais do corpo. Foi o grupo Sex Pistols que inaugurou o punk-rock com todo
tipo de insultos, agressões e obscenidades. Citaremos em seguida várias letras
de músicas abrangendo o tema, pois os efeitos da música se tornam mais
maléficos, quando reforçados pela mensagem da letra e influência da
personalidade dos artistas. Citaremos também alguns trechos de entrevistas e
declarações contendo referências à violência e rebeldia na música popular em
geral, dadas por pessoas que, de alguma forma estão envolvidas no mundo da
música (várias delas já falecidas).
Alice Cooper - Declarou: "Rebelião é a base para o nosso grupo. Alguns dos
jovens que nos escutam realmente são dementes; mas eles olham para nós como
heróis porque seus pais nos odeiam tanto". Às vezes corta a cabeça de um
cachorro no palco e a joga para a platéia, que fica louca para pegá-la, com o
sangue ainda saindo. Outra vez fez o mesmo com um bode, só que jogou os intestinos
na platéia.
Nota: Cooper, cujo
nome verdadeiro é Vincente Furnier - é filho de um pastor batista, tendo vivido
parte de sua infância em Phoenix. Alice Cooper, ficou mundialmente conhecido
nos anos 70 por ser vocalista de rock satânico e, suas performances não
dispensavam bichos, principalmente cobras. Há vários anos, arrependeu-se de
seus atos e, auxiliado por seu pai converteu-se, e hoje pertence à congregação
Batista de seu genitor. Nos últimos meses, o cantor através de sua fundação,
doou mais de 500 mil dólares para obras cristãs de caridade.
Allen Lanier - Um integrante do grupo "Blue Oyster Cult" declarou:
"Rock and Roll tem emoções realmente violentas...Há muita violência, muita
agressão na música".
Beatles - Tem uma canção intitulada "She's leavin'home" (Ela está
deixando a casa), enaltece uma jovem que sai de casa, atras de prazer e alegria
no mundo, para fazer o que ela quer.
Bruce Dickinson - Do grupo Iron Maiden (Virgem ou Dama de Ferro - um antigo
instrumento de tortura usado na Idade Média) declarou: "Tortura. Uma
loucura total. Eis a nossa música"
Dead Kennedys - Em uma de suas faixas, cantam: "Eu mato crianças, eu gosto
de vê-las morrer. Eu mato crianças para fazer suas mães chorarem. Esmago-as com
meu carro, eu as quero ouvir gritar. Dou-lhes doce envenenado para estragar seu
dia dos bruxos". Apesar de se tratar de uma sátira, infelizmente para
muitos acaba valendo a mensagem explícita...
Frank Zappa - Líder dos "Mothers of Invention" declarou: "Os
sons altos e as luzes brilhantes de hoje são instrumentos tremendos para
doutrinação. É possível modificar a estrutura química humana com as combinações
certas de frequências. Se o rítmo certo faz você balançar o pé, que tipo de
rítmo faz você dobrar o punho e bater?"
Gabriel Pensador - Na música 'Playboy' ele canta: '...apenas mais um motivo pra eu
tirar o sarro, sacanear o mendigo é a maior diversão...' Pouco tempo depois
alguns jovens de classe média alta de Brasilia (playboys) atearam fogo em um
indivíduo (índio da tribo Pataxó) que dormia debaixo de um abrigo de ônibus,
pensando que era um mendigo... Mais um caso de sátira, mas será que todos
entenderam que era apenas uma sátira?!
Gal Costa - O jornal O Estado de São Paulo cita
uma declaração dela que o seu disco "Profana" tem muito da sua personalidade:
"Esta coisa de irreverência, de liberdade de viver e cantar o que quero,
sem preconceito"
Jim Morrison - Ex-integrante do "The Doors" declarou: "Somos
políticos e eróticos. O que nos interessa é a revolta e a desordem..."
Joelho de Porco - A revista Veja (31.05.84) faz a seguinte declaração a respeito do
grupo: "O fato é que o 'Joelho' sempre faz a coisa com muito deboche e
irreverência, do jeito que o rock brasileiro precisa ser".
John Phillips - Integrante dos "Mamas and the papas" declarou que qualquer
músico, controlando cuidadosamente o ritmo, pode controlar a histeria da
audiência. Para provar esta tese cientificamente, eles provocaram um tumulto
num show em Phoenix.
Johnny Rotten
(Joãozinho Podre) - Líder do grupo Sex Pistols
declarou: "Sou um anti-Cristo... Quero é destruir".
Keith Richard - dos
Rolling Stones declarou: "Nossos verdadeiros seguidores... são os
hippies... Todos eles pensam como nós e estão disputando as imoralidades
principais desta sociedade de hoje: a guerra no Vietnã, ilegalidade do aborto,
e a perseguição dos homossexuais".
Paul Cantor - integrante do "Jefferson Airplane" declarou: "A
nova música rock é planejada para alargar a brecha entre as gerações, alienar
os pais dos seus filhos, e preparar os jovens para a revolução"
Legião Urbana - no álbum "As 4 estações" tem uma faixa intitulada
"Pais e filhos" que diz: "Quero colo, vou fugir de casa..."
Mário de Castro - Baixista e vocal do grupo Cadilaque, declarou: "Nós somos
selvagens e nunca seremos um conjunto apenas vocal, tudo certinho. Nosso rock é
ser contra, forte, contestador, com agressividade musical"
Ozzy Osbourne - Durante uma reunião executiva da CBS, deu uma mordida na cabeça
de uma pomba viva, para que se lembrassem dele daquela maneira, enquanto cuspia
os restos na mesa onde estavam reunidos. Durante um show em Iowa, nos Estados
Unidos, em janeiro de l982, matou a dentadas um morcego doado por um
espectador, cuspindo os restos diante da platéia que delirava com isso"
Raul Seixas - Depois de assistir ao filme "Rock around the clock" com
uma turma, fizeram um estrago total no cinema. "...A gente quebrou o
cinema todo, era uma coisa mais livre,... eu senti que ia ser uma revolução
incrível. Na época eu pensava que os jovens iam conquistar o mundo..." Ele
assistiu o filme "A hard day's night", dos Beatles cerca de 11 vezes,
e "O prisioneiro do rock" nada menos que 28 vezes. "...eu usava
o rock como revolta, uma revolta irracional. Mas os Beatles canalizaram a
coisa, eles mostraram o outro lado de tudo... Influenciado por eles eu comecei
a compor...", "...A gente procurava briga na rua, quebrava vidraça e
roubava bugigangas nas lojas, como nos filmes. Eu não gostava muito daquilo,
mas como o rock estava ligado a uma maneira de ser (ou pelo menos eu pensava),
eu ia na onda.
René Jarrait - ex-integrante do grupo "Menudo" foi apresentado pela
Folha de São Paulo (16.dez.84) como "o rebelde do rock".
Roberto Carlos - compôs juntamente com Erasmo Carlos, em 1966, a música
"Quero que vá tudo pro inferno" que rompia com as normas e padrões
sociais da época.
Roger - o jornal O Estado de São Paulo, falando a respeito dele (guitarra
e vocal da banda "Ultraje a Rigor"): "Esse estilo debochado,
irreverente, é a base do rock".
- Suicídio
O suicídio nada mais é que, o ato de tirar
a própria vida, ou matar-se a si próprio, em outras palavras o suicida também é
homicida. A prova de que a música de um modo geral, contribuiu para o aumento
do suicídio entre os jovens, é que entre os anos de 1952 e 1962 o índice de
suicídios aumentou em 50%. Coincidência? As pesquisas já mostraram que 18% dos
suicídios praticados na juventude, entre outros atos de violência, devem ser
atribuidos à influência do rock'n'roll. O suicídio hoje já é a segunda causa da
morte de jovens e adolescentes, só perdendo para os acidentes. Várias são as
referências diretas e indiretas (subliminares) a respeito do suicidio em quase
todos os estilos de música, em especial no rock. Citaremos a seguir alguns
depoimentos, declarações e trechos de músicas que tratam (ou induzem) sobre
suicídio:
AC/DC
- A faixa "Wanted for Murder" ( Procurado
por assassinato ?) preferida pelo jovem Steve Boucher teria sido a causa de seu
suicídio.
Anthony Kiedis - Integrante do grupo Red
Hot Chili Peppers fez o seguinte desabafo no fim de uma 'tournée':
"...Nunca pensei tanto em me matar como nos últimos tempos..."
Blue
Oyster Cult - Na música intitulada "Don't fear
the reaper" (Não tema o ceifador) eles aconselham uma jovem que está
pensando em suicidar-se: "Baby, tome a minha mão. Não tenha medo de satanás.
Baby, tome a minha mão..." no fundo se ouve as palavras "Don't fear
the reaper" sendo repetidas várias vezes.
Debbie
Harrry - Integrante do grupo Blondie tem uma música
que diz: "Morra jovem e fique bonita, não fique velha e feia, voce, morra
jovem e fique bonita"
Deep
Purple - Na capa do álbum 'Abandon', o título de
mesmo nome aparece em vermelho, como se escrito com sangue e a imagem é de um
homem saltando de cima de um prédio; em segundo plano, ao fundo ve-se o topo de
varios arranha-ceus.
Eminem - Em uma parte da música do vídeo Stan, uma parceria do cantor de
rap americano Eminem com a cantora britânica Dido, que mostra um suposto fã do
cantor cometendo suicídio, diz: "Estou deprimido. Às vezes me corto para
ver o quanto sangro".
Elton
John - Tem uma canção intitulada: "Don't shoot
me" (Não me mate) e "I'm gonna kill myself" (Vou me matar).
Várias de suas canções tem como tema a 'morte'. Ele próprio declarou: "A
morte me preocupa, é verdade. Mas sou também apaixonado pelas melodias tristes,
melancólicas. Compondo canções que gostaria de ouvir no meu funeral".
Gabriel Pensador - Numa
das faixas do álbum de mesmo nome, 'Loura Burra', se ouve no fundo: 'o melhor é
se suicidar'.
Iron
Maiden - Na música "Phantom of the opera"
(Fantasma da ópera) eles cantam: "...e voce sabe e eu sei que voce não vai
durar muito...", na "Another life" eles cantam: "...Mas
estou cansado de viver/ Posso terminar tudo hoje", na "Innocent
exile" (Exílio inocente) diz: "Minha vida é tão vazia/ Não tenho
motivos para viver...", na "Killers" (Assassinos) diz:
"...Minha hora é chegada/ Surge o chamado da morte um grito quebra o
silencio da noite..." em "The Trooper" (O Cavalariano) diz:
"...E enquanto eu fico esquecido e sozinho/ sem uma lágrima eu exalo meu
gemido de morte", em "Still life" (Natureza morta) diz:
"... Todo sangue da minha vida esta sendo drenado lentamente/ e eu sinto
que estou mais fraco a cada dia/ de algum jeito eu sei que logo/ estarei me
juntando a eles no fundo da piscina... agora esta claro eu sei o que fazer/
...de mãos dadas então pularemos na piscina/ ... oh...nós mergulharemos
juntos/será para sempre", em "Powerslave" (Escravo do poder)
diz: "Eu sou um escravo do poder da morte...", em "Heaven can
walt" (Céu pode esperar) diz: "... É agora que poderia ser um anjo da
morte que veio para mim..."
|
Judas Priest - Foi levado aos tribunais
por ter induzido dois jovens ao suicídio. O álbum "British Steel",
mostra uma mão segurando uma lâmina de barbear, tipo "Gillete". Só
para lembrar, é um dos instrumentos mais utilizados por pessoas que tentam o
suicídio através do método de cortar os pulsos....
Kiss - Tem um álbum intitulado "Destroyer" (Destruidor) que
trata sobre suicídio. Um rapaz quando ouvia esta música deitado no banheiro,
sem saber porque quis se matar com uma faca que tinha na mão. (Violence
in Rock Music-David Benoite).
Legião
Urbana - Grande número de músicas da banda fala de
'fossa', depressão e desajustamento conjugal. Na canção "Vinte e
Nove" eles cantam: "...me embriaguei morrendo vinte e nove
vezes..." e na "Tempestade" diz: "...Vem de repente um anjo
triste perto de mim...". A alusão é obvia ao 'anjo da morte', uma vez que
a Bíblia não faz citação a anjos tristes. A mídia divulgou intensamente que
Renato Russo, que estava com aids, já não saia mais de casa, a não ser para
cumprir contratos se apresentando em shows e que ele recusava se alimentar. Por
acaso isto não é suicídio?
|
Marilyn
Manson - No álbum "Mechanical Animal",
Manson, o andrógino astro pop do sexo e das drogas, proclama um mundo repleto
de autodestruição, ver a faixa "I want to Disappear" (Eu quero
desaparecer) e a faixa, que diz: "Sou apenas um garoto brincando de rei
suicida".
Metallica - A maioria de suas melodias celebra o suicídio, o ódio e a
desesperança. Em muitas cançoes da banda, a morte é a única escapatoria num
mundo de banalidade enegrecida. "Tingindo-se até a cor preta", do seu
album "Cavalga no relampago", elogia a morte como uma amiga bem vinda
num mundo de frustaçao, dor e fracasso.Satanismo:B.Larson. A musica 'Fade to
Black' diz: 'I have lost the will to live, simply nothing more to give. There is nothing more for me, need
the end to set me free'. ( Eu perdi a razão de viver,
simplesmente não tenho mais nada a dar, não existe nada mais para mim, preciso
do fim para me libertar).
Motor
City's Burning - Tem uma música que diz:
"Sirva seu país no seu suicídio; ache uma bandeira para dar
"tchau", mas antes do fim, traição talvez valha a pena"
Ozzy
Osbourne - Tem uma música intitulada "Suicide
Solucion" (Solução suicida). Conforme noticiado no jornal Folha de São
Paulo de 23.jan.86, o jovem John McCollum de 19 anos foi induzido ao suicídio
por esta música. O Institute for Bio-Acoustics Research, que foi contratado
para fazer uma avaliaçao desta musica concluiu que a mensagem em 'backward
masking' diz: 'Why try, why try? Get the gun and try ! Try it ! Shoot! ...Shoot !' (Por que não tentar ? Pegue uma arma e atire ! Atire !)
Van
Halen - Em uma música intitulada "Jump' (Pula)
ele fala sobre suicídio.
Crimes sob Influências da Música
São muitos os delitos comprovadamente
influenciados pela música dos mais variados ritmos, em especial os que tem
surgido nestes últimos anos. A imprensa tem se encarregado de publicar crimes
dos mais hediondos, dos mais perversos que se tem notícia. O funk, por exemplo,
cuja característica maior é a disseminação da lascívia, com suas letras chulas
e coreografias indecentes, tem sido responsável por uma infindável série de delitos.
As consequências vão desde as brigas com altos requintes de violência nos
bailes e arredores, até casos de relações sexuais (de todos os tipos) grupais
praticados dentro dos salões de dança, aumentando assustadoramente os índices
de paternidade anônima, gravidez indesejada e a proliferação das D.S.T.
(Doenças Sexualmente Transmissíveis) em especial a AIDS. Muitas meninas
frequentadoras destes bailes, são constrangidas a aderir ao sexo coletivo por
pressão social, para que possam ser aceitas nas turmas, chamadas de 'bondes'.
Segue uma lista de alguns destes crimes, noticiados pela mídia em geral:
- Em Agosto de 1969, Charles Manson e sua
gang , chamada 'a família' assassinou a atriz Sharon Tate , que .estava gravida
de 8 meses. Manson , que acreditava ser o próprio Cristo encarnado, cometeu a
barbárie de matá-la e a todos os seus convidados, depois de invadir a
residência da atriz na Califórnia.
- No final do ano de 1969, ocorreram quatro
mortes no festival de rock de Altamont, num autódromo no meio do deserto da
Califórnia. Uma destas mortes, a de um negro apunhalado pelos Hell's Angels
diante das câmeras e fixada nas imagens do filme Gimme Shelter, que focaliza a
turnê americana dos Rolling Stones.
- O satanista Richard Ramirez , conhecido
como Night Stalker (caçador da noite), assassino serial psicopata que
aterrorizou a Califórnia na década de 80 (sua prisão foi decretada em Setembro
de 1985), tendo matado mais de 14 pessoas e violentar 19 mulheres, se declarou
um grande fã do AC/DC, e afirmou matar influenciado pelas letras da banda. Nos
locais dos crimes, foram encontradas estrelas de 5 pontas (pentagramas)
desenhadas nas paredes. Na casa de uma das vitimas a polícia norte-americana
encontrou o boné de beisebol do assassino, com as letras AC/DC.
- Em San Antônio, Texas, um garoto de 16
anos matou uma tia a punhaladas e contou a policia que no momento do crime
estava hipnotizado pela musica do Pink Floyd , não podendo sequer se lembrar do
ocorrido.
- Em 12 de abril de 1985, um garoto
fanático por heavy metal de 14 anos matou três pessoas. O garoto (que tinha
tatuado um grande 666 no peito) informou estar dominado por Eddie (mascote do
Iron Maiden ) quando cometeu os assassinatos.
- Em 1987 foi capturado o assassino serial,
ocultista e canibal Gary Heidnik . Em sua casa na Filadélfia os vizinhos
escutavam heavy metal durante todo o dia.
- Na madrugada de 06 de Janeiro de l985 em
S.Paulo, Roberto Agostinho Peukert Valente, um jovem de 18 anos, quando ouvia
música rock tarde da noite, ficou totalmente fora de si, ao ser repreendido
pela mãe. Irado, depois de 20 minutos, acabou matando os pais e mais 3 irmaos a
tiros e facadas. Depois de preso, foi apurado que era aficcionado pelo som das
bandas Chilliwack (do Canadá), Yes, Eletric Light Orchestra e Pink Floyd.
(Isto É:16.01.85 - Jornal da Tarde:13.07.85 - Folha da Tarde:13.07.85.)
(Isto É:16.01.85 - Jornal da Tarde:13.07.85 - Folha da Tarde:13.07.85.)
- Monica Granuzzo Pereira, estudante
carioca de 14 anos de idade, foi assassinada por 'apreciadores' do Heavy Metal
( rock pesado), que segundo se relatou na época, ouviram vários destes discos
antes de cometerem o crime.
- Os pais do garoto Steve Boucher , que se
suicidou com um tiro na cabeça, tentaram processar a banda AC/DC, dizendo ser a
música "Shoot to Thrill", a responsável pelo crime. O garoto se
suicidou sentado sobre um poster da banda.
- Em Fevereiro de 1986, foi encontrado o
corpo enforcado do garoto Phillip Morton , enquanto ao fundo o disco The Wall (
com as músicas Goodbye Cruel World e Waiting for the Worms ) tocava
continuamente.
- Em outubro de 1984, John McCollum , de 19
anos, se matou com um tiro na cabeça enquanto ouvia Suicide Solution (A solução
Suicida), de Ozzy Osbourne. Ele ainda estava com fones de ouvido quando o corpo
foi encontrado.
(Folha de São Paulo:23.01.86)
(Folha de São Paulo:23.01.86)
- Em dezembro de 1985 dois garotos de 18
anos, Raymond Belknap e James Vance , depois de ouvir Beyond the Realms of
Death (Judas Priest ), foram ao playgroud de uma igreja próxima e se suicidaram
com tiros de espingarda. Os pais tentaram mover uma ação contra a banda.
- Dennis Bartts , 16 anos, de Center Point
, Texas informou a um amigo que pretendia encontrar Satan , foi ao campo de
futebol da escola e se enforcou na trave enquanto ouvia "Highway do Hell
" ( AC/DC) em um walkman .
- Em 9 de Janeiro de 1988, Thomas Sullivan
, 14 anos, fã de Ozzy Osbourne , cortou a garganta da mãe e se suicidou em
seguida.
- Cinco meninos ingleses, de 10 anos,
cortaram os pulsos depois de assistirem ao clipe do cantor de rap americano
Eminem. A polícia de Londres descobriu que os garotos tinham visto o vídeo
Stan, que mostra um suposto fã do cantor cometendo suicídio. Uma das partes da
música, uma parceria entre o rapper e a cantora britânica Dido, diz:
"Estou deprimido. Às vezes me corto para ver o quanto sangro". Nenhum
dos meninos ficou ferido com gravidade. (Diário Popular-18/07/01)
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