Curiosidades
1. A PÁSCOA NO MUNDO
Os festejos da Páscoa em todo o mundo possuem variações em suas origens
e significados.
Na China
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.
Na Europa
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.
Nos países da Europa
Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia
A tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
A tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
Nos Estados Unidos
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.
No Brasil e América Latina
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.
2. COMO SURGIU O CHOCOLATE...
Quem sabe o que é "Theobroma"? Pois este é o nome dado pelos
gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma
cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o
batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.
Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.
Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes
afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era
reservado apenas aos governantes e soldados.
Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado,
remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como
moeda, tal o valor que o alimento possuía.
Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como
mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. É
tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como
altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é
aconselhável, porém, consumí-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e
repositor de energia.
3. COMO SURGIU O COELHO?
A tradição do coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes
alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos
coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
Uma outra lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu
em um ninho para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as
crianças descobriram o ninho, um grande coelho passou correndo. Espalhou-se
então a história de que o coelho é que trouxe os ovos. A mais pura verdade,
alguém duvida?
No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida.
Alguns povos da Antigüidade o consideravam o símbolo da Lua. É possível que ele
se tenha tornado símbolo pascal devido ao fato de a Lua determinar a data da
Páscoa.
Mas o certo mesmo é que a origem da imagem do coelho na Páscoa está na
fertililidade que os coelhos possuem. Geram grandes ninhadas!
ReflexÕES
DEFINIÇÃO
A palavra Páscoa vem da palavra hebráica "pesach" e do grego
"pascha" que significam "passagem". Podem ter diversos
significados tais como: passagem da morte para a vida - passagem de Deus para
nos salvar - passagem da escravidão para a liberdade, enfim, a passagem pela
qual o homem que se encontra neste mundo, passa para um novo céu e uma nova
terra.
HISTÓRIA
DA PÁSCOA
Israel ainda era apenas um povo escravizado no Egito, quando Moisés foi
enviado por "Iavé", assim identificado pela entidade espiritual que
se revelou a ele, para libertar "seu povo". O faraó Ramsés,
obviamente não quis perder o braço escravo e não permitiu a saída dos hebreus.
O Deus Iavé começou então uma série de manifestações sobrenaturais para
revelar-se, não só ao seu próprio povo, nascido do lombo de seu escolhido,
Abraão, mas também para tornar-se conhecido de todos os povos da terra de
então. Para culminar os atos poderosos e forçar faraó a libertar seu povo, Iavé
manda Moisés anunciar a morte de todo primogênito na terra do Egito. (segundo
livro da Bíblia chamado Êxodo capítulo 11.verso 4). Como proteção para os
primogênitos de seu povo, o Deus Eterno, Iavé, instituiu o método pelo qual
estariam livres da morte. Um cordeiro deveria ser morto, substitutivamente, e
seu sangue aspergido nos batentes da porta(segundo livro da Bíblia Êxodo 12.7).
A
INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA
No segundo livro da Bíblia, chamado de Êxodo, capítulo 12 versículos 21
a 28, está registrado como foi a instituição da páscoa.
"Escolham carneiros ou cabritos e os matem para que todas as
famílias israelitas possam comemorar a Páscoa(verso 21)Quando o Deus Eterno
" passar " para matar os egípcios , verá o sangue nos batentes e não
deixará que o anjo da morte entre nas suas casas para matá-los(verso 23)Quando
vocês entrarem na terra que Deus lhes prometeu dar, vocês deverão continuar a
comemorar esta festa religiosa(verso25)"
Esta festa é celebrada pelo povo israelense até hoje. O termo
"israelense" foi usado aqui de maneira propositada, pois este novo
povo formado em 1948 na palestina, é diferente do religioso que se intitula
"ïsraelita". O israelita comemora com alto sentido religioso a
"páscoa", com atitude de obediência a Deus, enquanto que a maioria do
cético povo israelense, só o faz como festa típica nacional. Perdoem-me os
israelitas, se estou enganado na minha observação. É o que se pode depreender
das suas atitudes.
A
PÁSCOA CRISTÃ
Quando Jesus veio ao mundo enviado pelo Pai,(Carta do apóstolo Paulo
aos Gálatas capítulo 4 versículo.4) a exemplo de Moisés que foi enviado ao povo
hebreu, escravizado no Egito, pelo mesmo Eterno Iavé do Velho Testamento, Ele,
Jesus, foi apresentado como o "cordeiro de Deus , que tira o pecado do
mundo" (Evangelho segundo João, capítulo 1, verso 29).
Jesus foi identificado com o cordeiro da "páscoa judáica",
que a exemplo daquele, foi morto para que os que cressem nÊle, não morressem.(
Evangelho segundo João, capítulo 6, verso 40) . Na verdade, Jesus é a nossa
Páscoa.
A
INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA CRISTÃ
No evangelho de Mateus 26, a partir do verso 17, é narrada a celebração
da última páscoa em que Jesus participou com Seus discípulos e a partir do
verso 26 está a instituição da páscoa pelo Senhor Jesus, oferecendo sua vida,
simbolicamente representada pelo pão , sua carne e pelo vinho, seu sangue, que
Ele derramaria no calvário, por muitos, para remissão dos pecados.
A páscoa cristã, em verdade, é celebrada no coração de cada cristão,
que oferece a Deus sua própria vida, salva pelo Cordeiro Divino, que tem em si
mesmo, vida eterna, podendo assim, ser o cordeiro de toda família humana,
exceção feita aos que não vêem na morte do cordeiro, sua páscoa, seu
livramento, sua "passagem" da morte para a vida.
AS "OUTRAS"
PÁSCOAS.
Até agora, embora aparentemente eu tenha me referido a duas páscoas, a
páscoa cristã e judáica são a mesma, instituida pelo mesmo Deus, com a mesma
finalidade. A diferença é que a judáica prefigura a cristã, onde o cordeiro é
substituído pelo próprio "Cordeiro de Deus", Seu Filho, Jesus.
Entretanto, o mundo tem criado suas próprias "páscoas".
Como os outros "natais", que procuram desviar as pessoas do
verdadeiro sentido e significado do Natal de Jesus, conservando-os nas trevas,
as outras páscoas, criminosamente engendradas para desviar-nos de uma
verdadeira Páscoa, Jesus, nossa páscoa, evitam que os homens sejam livres de
uma morte eterna, vicáriamente substituidos pelo único Salvador.
Assim, temos a "páscoa" dos coelhos, a "páscoa" dos
ovos de chocolates, que nada lembram a salvação da qual Deus nos tem feito
dignos. Desviam nossas crianças do verdadeiro sentido da páscoa, não
deixando-os ver que estão perdidos, necessitados de alguém que os substitua na
morte. Há apenas a alegre festa dos chocolates, onde tudo parece estar muito
bem, ninguém com pecados a resgatar, ninguém necessitado de um Salvador, mas
apenas aguardando uma festa totalmente distanciada do verdadeiro cristianismo.
Na Páscoa Judáica, eles devem estar vestidos como quem está pronto para
viajar, conscientes de que não estão em sua terra, mas partem em busca de uma
nova pátria, a terra prometida.
Na Páscoa Cristã, quando temos recebido Jesus, como nosso cordeiro
pascal, temos que estar conscientes de que também somos peregrinos, apenas de
passagem por esta terra, e aguardamos novos céus e nova terra(Apoc. 21: 1 e 2
Pedro 3: 13).
Existem até grupos chamados
"cristãos", que não se sentem seguros apenas com o "Cordeiro de
Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, criando outras entidades salvadoras, tais como
"senhoras " corredentoras no céu, anjos protetores , santos
milagrosos, etc.
CONCLUSÃO
Páscoa é a constante lembrança de que nossa Pátria é Celestial. Para
tanto, precisamos ser libertos deste “mundo”, para poder tomar posse da Nova
Terra. Isso é possível apenas pela intervenção direta de Cristo. Ao oferecer
Sua vida e derramar Seu sangue, Ele nos libertou e possibilitou um futuro
brilhante.
Por isso, em vez de se deixar iludir pelo brilho do comércio e pelo
sabor do chocolate, permita que o Senhor da Páscoa liberte você.
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