"...para que
não mais sejamos como meninos, (...). Mas, seguindo a verdade em amor,
cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo," Efesios 4:14,15
A maioria das pessoas deseja viver profundamente e sugar todo o néctar da vida. Quer viver, e não simplesmente existir. Não se deixa enganar pelo raciocínio de que respirar é viver. Paul Tournier escreveu acerca de um homem que veio consulta-lo certo dia e disse: “vim vê-lo porque estou procurando a vida”.
Talvez a busca daquele homem seja a busca de muitos de nós. A despeito de termos uma boa aparência e efetivamente estejamos respirando satisfatoriamente, a maioria padece de uma artificialidade e vazio de vida. Aparentemente, possui muito; intimamente, contudo, confessa possuir muito pouco.
De certo, não há receita simples para se distribuírem àqueles que buscam a vida. Não há consenso sobre as necessidades fundamentais do seres humanos. Todos nós temos necessidades fisiológicas: precisamos comer, beber e descansar. Temos necessidades psicológicas, como segurança, auto-estima, reconhecimento, respeito, controle e novas experiências.
Entretanto, sejam quais forem as necessidades, há um consenso de que viver – ou seja, experimentar a plenitude da vida –, é crescer. Mas o que significa crescer? Que processo é esse que é a essência da vida? Entre outras coisas, crescer significa:
1. Crescer em nossos relacionamentos.
Esse crescimento é tridimensional: relacionamento com Deus, com o próximo e conosco mesmo. Mas em que isto implica? Isto significa entender que os relacionamentos exigem. Seja qual for o nível de relacionamento é imprescindível estarmos dispostos a dar, a investir tempo e energia, a ceder às vezes em nossas preferenciais e direitos, a deixar de lado os aborrecimentos, e a oferecer vários tipos de apoio. Os relacionamentos trazem sempre a sintomatologia de nosso grau de crescimento. E quanto maior for a profundidade do relacionamento (Deus, casamento, igreja, amizades, etc., sempre nessa ordem), mais exigente será a relação e mais necessária será a nossa maturidade em dar de nós mesmos.
2. Assumir responsabilidade por nosso comportamento.
A tendência normal das crianças é sempre jogar no outro a culpa de seu comportamento. Portanto, crescer também significa responsabilizarmos também por nossos comportamentos: sejam eles louváveis ou não. E se quisermos crescer de fato, devemos fugir da tentação pueril de nos refugiarmos numa vida de autopiedade, culpando qualquer um e qualquer coisa pela própria situação. Somos o que somos por causa das nossas escolhas e decisões ou de-cisões; agimos como agimos não por força do mundo em volta de nós, mas porque decidimos assim ser e agir. Crescer, portanto implica em ter a capacidade de reconhecer a nossa autonomia em nossas decisões e escolhas que acabam por determinar o nosso comportamento.
3. Ter uma compreensão realista do mundo.
Pediram certa feita para Helen Keller identificar a pior coisa que poderia acontecer a uma pessoa. “a pior coisa – respondeu ela, é ter olhos e não ver”. Crescer significa também ter uma visão realista do nosso mundo. A maioria das pessoas como as crianças vêem o mundo a partir de seus sentimentos transformando-o numa espécie de “Walt Disney” – um mundo de fantasia e cores, ou numa “casa de pesadelos (em todas as suas versões). O mundo tem que ser encarado com as suas próprias cores, nunca fantasiado como se fugindo da realidade pudéssemos resolver todos os nossos problemas; nunca visto pelas lentes do “caos”. Para isso, temos que aprender a viver desfrutando do que possuímos em vez de lamentarmo-nos pelo que não possuímos. Esta é a visão madura da vida: não temos tudo e nunca teremos – mesmo o homem mais rico da terra; mas também não podemos dizer "nada possuímos": somos ricos com aquilo que já temos bastando-nos desfrutar da melhor maneira possível.
Por mais difícil e doloroso que seja o processo de crescimento, dependemos dele para sermos pessoas felizes e úteis nas mãos de Deus. há riscos ao longo do caminho. Não chegamos lá de limusine. Chegamos lá lutando contra os obstáculos. É necessário, portanto, nos conscientizarmos deles e não permitir que nos derrubem.
Que Deus nos abençoe.
A maioria das pessoas deseja viver profundamente e sugar todo o néctar da vida. Quer viver, e não simplesmente existir. Não se deixa enganar pelo raciocínio de que respirar é viver. Paul Tournier escreveu acerca de um homem que veio consulta-lo certo dia e disse: “vim vê-lo porque estou procurando a vida”.
Talvez a busca daquele homem seja a busca de muitos de nós. A despeito de termos uma boa aparência e efetivamente estejamos respirando satisfatoriamente, a maioria padece de uma artificialidade e vazio de vida. Aparentemente, possui muito; intimamente, contudo, confessa possuir muito pouco.
De certo, não há receita simples para se distribuírem àqueles que buscam a vida. Não há consenso sobre as necessidades fundamentais do seres humanos. Todos nós temos necessidades fisiológicas: precisamos comer, beber e descansar. Temos necessidades psicológicas, como segurança, auto-estima, reconhecimento, respeito, controle e novas experiências.
Entretanto, sejam quais forem as necessidades, há um consenso de que viver – ou seja, experimentar a plenitude da vida –, é crescer. Mas o que significa crescer? Que processo é esse que é a essência da vida? Entre outras coisas, crescer significa:
1. Crescer em nossos relacionamentos.
Esse crescimento é tridimensional: relacionamento com Deus, com o próximo e conosco mesmo. Mas em que isto implica? Isto significa entender que os relacionamentos exigem. Seja qual for o nível de relacionamento é imprescindível estarmos dispostos a dar, a investir tempo e energia, a ceder às vezes em nossas preferenciais e direitos, a deixar de lado os aborrecimentos, e a oferecer vários tipos de apoio. Os relacionamentos trazem sempre a sintomatologia de nosso grau de crescimento. E quanto maior for a profundidade do relacionamento (Deus, casamento, igreja, amizades, etc., sempre nessa ordem), mais exigente será a relação e mais necessária será a nossa maturidade em dar de nós mesmos.
2. Assumir responsabilidade por nosso comportamento.
A tendência normal das crianças é sempre jogar no outro a culpa de seu comportamento. Portanto, crescer também significa responsabilizarmos também por nossos comportamentos: sejam eles louváveis ou não. E se quisermos crescer de fato, devemos fugir da tentação pueril de nos refugiarmos numa vida de autopiedade, culpando qualquer um e qualquer coisa pela própria situação. Somos o que somos por causa das nossas escolhas e decisões ou de-cisões; agimos como agimos não por força do mundo em volta de nós, mas porque decidimos assim ser e agir. Crescer, portanto implica em ter a capacidade de reconhecer a nossa autonomia em nossas decisões e escolhas que acabam por determinar o nosso comportamento.
3. Ter uma compreensão realista do mundo.
Pediram certa feita para Helen Keller identificar a pior coisa que poderia acontecer a uma pessoa. “a pior coisa – respondeu ela, é ter olhos e não ver”. Crescer significa também ter uma visão realista do nosso mundo. A maioria das pessoas como as crianças vêem o mundo a partir de seus sentimentos transformando-o numa espécie de “Walt Disney” – um mundo de fantasia e cores, ou numa “casa de pesadelos (em todas as suas versões). O mundo tem que ser encarado com as suas próprias cores, nunca fantasiado como se fugindo da realidade pudéssemos resolver todos os nossos problemas; nunca visto pelas lentes do “caos”. Para isso, temos que aprender a viver desfrutando do que possuímos em vez de lamentarmo-nos pelo que não possuímos. Esta é a visão madura da vida: não temos tudo e nunca teremos – mesmo o homem mais rico da terra; mas também não podemos dizer "nada possuímos": somos ricos com aquilo que já temos bastando-nos desfrutar da melhor maneira possível.
Por mais difícil e doloroso que seja o processo de crescimento, dependemos dele para sermos pessoas felizes e úteis nas mãos de Deus. há riscos ao longo do caminho. Não chegamos lá de limusine. Chegamos lá lutando contra os obstáculos. É necessário, portanto, nos conscientizarmos deles e não permitir que nos derrubem.
Que Deus nos abençoe.
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