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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

QUANDO OS FILHOS SAEM DA IGREJA

                          

                              O jogo não acabou
 
“E não nos cansemos de fazer o bem.” Gálatas 6: 9.
 
É surpreendente constatar quantos pais se sentem fracassados por seus filhos não terem permanecido na igreja. Posso falar nisso porque já aconselhei muitos que lutam contra esse sentimento de culpa. Não estamos criando marionetes e nem robôs que se comportam obediente e submissamente. Nossos filhos terão que escolher o seu próprio caminho. Mas, se escolherem o caminho errado, ainda podem voltar, não devemos desistir deles.
 
É bem ilustrativa a história do jogador que estreava no time de futebol. Quase na metade do primeiro tempo ele cometeu um erro absurdo: confundindo a cor das camisas de seus companheiros com a de um time adversário contra o qual já tinha jogado havia pouco tempo. Viu-se de repente em sua própria área e, driblando dois companheiros (o que não foi difícil), acabou chutando contra a própria meta e marcando um gol a favor do adversário. Foi uma estupefação geral!
 
No intervalo o treinador procurou levantar o ânimo abatido do time e disse: “O mesmo time que jogou o primeiro tempo vai jogar o segundo.” O jogador desastrado foi falar com o treinador:
“Não posso voltar ao campo, estou humilhado!”
 
A resposta do treinador foi taxativa: “O jogo não acabou. Volte ao campo e jogue os 45 minutos
que faltam.”
 
Vale à pena lembrar essas palavras do treinador e usá-las como pais. Você pode ter um filho ou filha fora da igreja, você olha para trás, lamenta seus erros, e deve estar pensando: o jogo já acabou. Espere aí! O jogo ainda não acabou. Agora está na metade, ainda é hora de olhar para frente e acreditar, a partida só termina quando soa o apito final (a morte) e, além disso, há um ditado que diz: “Enquanto há vida há esperança”.
 
É nesse ponto que precisamos do incentivo de Charles Spurgeon, que disse: “Foi com perseverança que o caracol chegou até a arca.”
 
Você não pode mudar o que aconteceu no passado, nem eu. O que você pode mudar é o que fará no futuro.
 
Como você se considera como pai ou mãe? Por quê?
Peça a Deus que o incentive a não se cansar de trabalhar e orar por seus filhos. Peça a Ele que lhe mostre como pode incentivá-los a permanecer na fé.

FONTE: JORNADA DE ORAÇÃO INTERCESSÓRIA FAMÍLIA POR FAMÍLIAS

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