A
HERMENÊUTICA E A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
Tentativa de
um leigo para mostrar o outro lado da
Teologia da
Libertação
O Que é
Hermenêutica?
Hermenêutica é
a ciência da interpretação de textos, de acordo com as regras e princípios, cientificamente
formulados.
Schleirmacher
explica hermenêutica como sendo: “a doutrina da arte de compreender.”
Louis Berkhof
a define como “a ciência que nos ensina os princípios, as leis e os métodos de
interpretação.”
O objetivo da
interpretacão bíblica é apresentar a revelação de Deus numa linguagem que seja
compreensiva ao homem moderno.
Roberto M.
Grant definiu a tarefa da interpretação de qualquer registro do pensamento
humano como sendo a exposição do que o autor quer dizer em termos de nossas próprias
formas de pensamento.
A hermenêutica estabelece princípios, métodos e regras necessárias para
elucidar palavras ou frases, cujo sentido não esteja bem claro. A hermenêutica
teológica procura traduzir, interpretar e fazer compreensiva a mensagem da
Bíblia na situação contemporânea.
Os Teólogos da Libertação e a Hermenêutica
Os teólogos da Teologia da Libertação têm interpretado a Bíblia de maneira
peculiar e distinta do que Cristo nos quis ensinar. Para comprovar esta
afirmação basta notar algumas das asseverações seguintes:
“A teologia da libertação seria a contínua mudança de nossa interpretação
da Bíblia em função das contínuas mudanças de nossa realidade presente, tanto
individual quanto social. Hermenêutica quer dizer interpretação. O caráter
circular dessa interpretação significa que cada realidade nova obriga a interpretar
de novo a revelação de Deus, a mudar, com ela, a realidade e, daí, voltar a
interpretar. . . e assim
sucessivamente.” Juan Luís Segundo. Libertação
da Teologia, pág. 10.
As duas declarações seguintes de William R. Le Roy, pronunciadas no 10o.
Congresso Mundial do Concilio Internacional das Igrejas, em 22 de junho de
1979, são a confirmação máxima de uma interpretação bíblica totalmente alheia
à orientação divina:
“A mensagem da Teologia da Libertação é muito simples. Salvação significa
libertação política. E a libertação de qualquer forma de opressão (definida
por eles) que possa impedir o homem da verdadeira e completa humanização. O
pecado e a culpa são basicamente problemas sociais em sua definição e origem.”
“A esperança da teologia da libertação é um reino a ser concretizado
dentro do processo histórico pelo esforço humano.”
Quero fazer minhas as palavras do Pastor Karl Mclntere, Presidente do
Concílio Internacional de Igrejas Cristãs:
“O reino de Deus é espiritual e cabe à Igreja repudiar o marxismo e pregar
o Evangelho, em sua forma única e autêntica, sem procurar nova interpretação
da Bíblia de acordo com as conveniências do momento”.
Leonardo Boff e Clodovis Boff, figuras exponências desta teologia, no
livro Da Libertação, pág. 17 e
seguintes apresentam os seguintes conceitos interpretativos:
A Mediação Hermenêutica (julgar).
“A hermenêutica é a ciência e a técnica da interpretação mediante a qual
nos habilitamos a compreender o sentido original de textos (ou realidade) não
mais compreensíveis imediatamente pelos homens de hoje. Referimo-nos aqui às
Escrituras Cristãs e aos textos maiores de nossa fé, conservados na Tradição.
Entre nós e a Bíblia há uma distância de mais de 2.000 anos; a mentalidade
mudou e as palavras ganharam novos sentidos. Como captar a Palavra de Deus, que
é a luz para nossa ação, se esta Palavra vem encarnada naquela mentalidade e
naquelas palavras? Como se depreende, precisamos construir uma ponte, isto é
interpretar. Dai falarmos em mediação hermenêutica.”
O que é a Teologia da Libertação?
E sempre difícil definir, porque definir é limitar.
Procuraremos defini-la com idéias de alguns dos seus mais ardorosos
defensores:
“A teologia da libertação é sinal de um novo Momento da História da Igreja
na América Latina, portanto é uma teologia especificamente ‘latino-americana’.
Esta teologia acentua uma das tarefas mais importantes e urgentes: a reflexão
teológica sobre o sentido do compromisso da Igreja e dos cristãos com a
justiça, com a libertação dos povos.”
“Teologia da libertação é uma maneira nova de fazer teologia. Seria uma
‘teologia das realidades’ em que vivem os cristãos.”
“A teologia latino-americana da libertação é elaborada num contexto cristão
de probreza, de dependência, de subdesenvolvimento. Sua preocupação básica é
a justiça, a libertação dos oprimidos.”
“A teologia da libertação assume nossa realidade social como ponto de
partida de sua reflexão teológica com uma profunda consciência da exploração,
injustiça, miséria, dependência e aspiraçôes frustradas que marcam esta
sociedade.” Segundo Galilea, Teologia da
Libertação, págs. 11-17.
Os teólogos da libertação declaram que se o termo não está na Bíblia, a
realidade nela se encontra; citando como exemplo característicos os seguintes:
a) Esaú iria libertar-se de Jacó. (Gên. 27: 40).
b) Os filhos de Israel sendo libertos da opressão egípcia.
c) As referências dos salmos à libertação. (Salmos 105:43; 135: 24).
d) Cristo libertando-nos da escravidão do pecado. (Isa. 61: 1; João 8:36;
Rom. 7:6; Gál. 5:1).
“A Teologia da Libertação não se
apresenta como discurso abstrato, mas como experiência vivida . . . Sua expressão teológica acha em G. Gutierrez o melhor de seus teóricos. O
conteúdo da Teologia da Libertação? E o mesmo que o da Teologia católica de
sempre (a divindade de Cristo, a redenção pelo mistério pascoal da cruz, os
sacramentos, o pecado, a fé . . .); somente a apresentação assumiu um aspecto
mais evangélico, mais eficaz e mais latino-americano.” Hubert Lepargneur, Teologia da Libertação pág. 123.
“No fundamento da teologia da libertação se encontra uma mística: o
encontro com o Senhor no pobre que hoje é toda uma classe de marginalizados e
explorados de nossa Sociedade, caracterizada por um capitalismo
dependente, associado e concludente. Uma teologia — qualquer que
seja — que não possua em sua base uma experiência espiritual é sem fôlego a tagarelice
religiosa.”
“Dizem os bispos em Pueblo: ‘À luz da fé, vemos a distância crescente entre ricos e pobres como um
escândalo e uma contradição com o ser cristão. O luxo de uma minoria constitui um insulto à miséria das grandes
massas. Esta situação é contrária ao desígnio do Criador e à honra a ele
devida’” (n 28). (grifo nosso).
“Ao analisarmos mais a fundo tal situação descobrimos que essa pobreza não
é uma etapa transitória e sim produto de situações e estruturas econômicas,
sociais e políticas, que dão origem a este estado de Miséria” (n. 30).
“O interesse
principal da teologia da libertação é criar uma ação da Igreja que ajude,
efetivamente, os pobres.” Leonardo Boff e Clodovis Boff, — Da Libertação, pág. 11
a 13.
Este mesmo livro afirma na pág. 31:
“Insistimos que há uma única teologia da libertação, vale dizer, um igual
ponto de partida (realidade social miserável) e uma mesma meta, a libertação
dos oprimidos.”
Outro estudioso desta teologia nos apresenta nova faceta desta problemática
da seguinte maneira:
“A Teologia da Libertação pedia emprestado ao marxismo o seu conceito de
praxis, na qual se uniriam intimamente teoria e prática.”
“A Teologia da Libertação responde ainda ao conceito marxista de ideologia
‘conjunto de representações (mitos, crenças, idéias, teorias) que pretendem
ser independentes da base material econômica, ou que consideram como a
realidade que determina esta base.” Hubert Lepargneur, Teologia da Libertação, pág. 43.
Vemos assim que este tipo de teologia visa precipuamente libertar e
emancipar socialmente os oprimidos.
Estes conceitos e outros que poderiam ser alinhados nos dão uma idéia
bastante real deste movimento teológico.
Como Nasceu a Teologia da Libertação?
No Concílio Mundial das Igrejas que se reuniu em Genebra, em 1966, houve
violentos ataques ao capitalismo e ao mundo livre. Alguns oradores deste
conclave, tais como Richard Shaull, advogaram o uso da violência física para
obtenção da justiça social e a necessidade radical de transformação das
estruturas sociais.
Estas afirmações estão de acordo com as declarações de líderes da igreja
católica nos nossos dias, tais como:
D. Quirino Schmitz, bispo de Teófilo Otoni, declarou:
“Quando as famílias pobres estão cada vez mais pobres e os ricos afirmam
que está tudo bem, o povo deve usar meios agressivos de reivindicar seus
direitos.” Pouco antes, o prelado sublinhara que São Tomás de Aquino fala nas
perspectivas de conflitos civis armados, como estratégia para o
restabelecimento da justiça e liberdade.
Em recente palestra, feita em Porto Alegre, por ocasião do encerramento do
seminário da Frente Agrária Gaúcha, D. lvo Lorscheiter, bispo de Santa Maria e
presidente da CNBB, diante de trabalhadores rurais, teve a coragem de afirmar:
“Em casos extremos, a única solução para a conquista de mudanças sociais é
a luta armada, e a Igreja deve aceitar esta situação como inevitável.”
Estas afirmações dos dois bispos apareceram na Folha de S. Paulo de 21 de
julho de 1981, como parte de um artigo de Plínio Correia de Oliveira, professor
da Pontífica Universidade Católica de São Paulo.
Conforme Hugo Assmann, em seu livro Teologia
desde la Praxis de la Libertación, esta teologia começa depois de Medellin,
porque este movimento se apresenta explicitamente como uma forma
latino-americana de teologia política.
O enfoque primordial da teologia da libertação medellística seria este:
nós não somos chamados a proclamar o evangelho para os descrentes, mas na
América Latina o principal desafio é libertar o homem da sua situação social
oprimida pelas classes dominantes.
Lideres da Teologia da Libertação
Os propagadores destas idéias, embora não sejam muitos em número, fazem um
grande trabalho por serem muito combativos. Em sua maioria são sacerdotes e
sociólogos católicos-romanos, tais como Juan Luis Segundo, do Uruguai; Gustavo
Gutierrez, do Peru; Camilo Torres, da Colômbia; Paulo Freire, D. Helder Câmara
e Hugo Assmann, do Brasil; e José Porfirio Miranda, do México.
Os cinco mais influentes líderes protestantes deste movimento são: José
Boníno, da Argentina; Fals-Borda, da Colômbia; Emílio Castro, do Uruguai;
Rubem Alves e Richard Shaull, do Brasil. Shaull, missionário presbiteriano no
Brasil, hoje se encontra no Seminário de Princeton.
Ensinos dos Teólogos da Libertação
1. A Teologia
da Libertação e o Socialismo ou Comunismo.
Os teólogos da libertação estão convencidos de que o socialismo é a
pré-condição necessária para a construção de uma sociedade justa e humana.
A defesa de Bonino, de idéias extremadas, nos causa estupefação. Proclama
a necessidade do diálogo com os comunistas como a única solução viável para os
problemas sociais da América Latina. Atente bem para esta declaração:
“A inclinacão comum da solidariedade humana os une (isto é, cristãos e
marxistas) em sua oposição à desumana e opressiva organização da sociedade e
vida humana.” — Christian and Marxistas, José Miguez Bonino, pág. 119.
Como bem declarou William A. Le
Roy: “A falácia e a hi432
pocrisia da
declaração acima pode ser facilmente percebida por qualquer cristão com
discernimento.”
A prova máxima da decisiva influência comunista nesta teologia, nós a temos
no livro Libertação da Teologia de
Juan Luis Segundo, pág. 17 e seguintes. Atente apenas para esta declaração:
“Tampouco o modo de conceber e formular os problemas da sociedade será o
mesmo que foi antes de Marx. Aceite-se ou não tudo o que Marx disse, conceba-se
desta ou daquela maneira seu pensamento social atual que não seja, numa ou noutra
medida ‘marxistas’, quer dizer, profundamente devedor a Marx. Neste sentido, a
telogia da libertação da Amdria Latina é certamente marxista.”
Ele declara seu temor, de que esta última frase seja citada fora do seu
contexto, eu a estou citando porque creio que ela se encaixa muito bem no
contexto do meu assunto.
II. Os
Teólogos da Libertação e seu Envolvimento Poli’tico.
Neste subtópico muito poderíamos escrever sobre a distinção entre as
coisas do estado e as coisas de Deus. Se é próprio ou não a igreja se envolver
em questões políticas? A fim de não nos estendermos demais, limitar-nos-emos a
transcrever um parágrafo da “Carta aos Irmãos” produzida no Encontro de Bispos
em ltaici, nos dias 20 a 24 de abril de 1981:
“Uma outra maneira de fazer ação política é através dos partidos políticos.
Não devemos ter medo de entrar na política, pois do contrário, seremos
derrubados e enganados pelos politiqueiros espertos e gananciosos. Jesus disse
que a gente deve ser simples como a pomba e esperto como a serpente. Por isso
devemos discutir entre nós os programas e a prática dos
partidos
políticos, descobrir quais os interesses que eles defendem, qual a mudança de
sociedade que eles propõem. Tudo isto devemos fazer com muita seriedade, para
poder descobrir quem são os lobos que chegam até nós vestidos de ovelhas, e
quais são os partidos que realmente vêm do povo e defendem os interesses e os
direitos do povo trabalhador.”
III. A
Teologia da Libertação eos Pobres.
Segundo Galilea, em Teologia de Libertação, pág. 17, assim se expressou:
“Dizíamos que o original da teologia da libertação é que ela parte da
realidade eclesial latino-americana. Por isso mesmo, seu enfoque é diferente
do de outras teologias elaboradas na Europa e nos Estados Unidos.
“Estas escolas teológicas partem de contextos cristãos de opulência, de
expansão cultural, a partir de mundos ‘desenvolvidos’. Sua preocupação básica
é a secularização, a perda de fé num mundo científico e ilustrado. O
interlocutor desta teologia é o ‘não crente’.
“A teologia latino-americana da libertação é elaborada num contexto cristão
de pobreza, de dependência, de subdesenvolvimento. Sua preocupação básica é a
justiça, a libertação dos oprimidos. Seu interlocutor não é primariamente o
não-crente (o povo latino-americano mantém uma forte religiosidade), mas sim o
‘não-homem’, aquele que a marginalização e a miséria mantêm numa situação
subumana.
A teologia da libertação coloca muita ênfase na chamada “Igreja dos
Pobres”; isto é, “Igreja com e a partir dos pobres. Ensinam que os pobres são
os recipientes privilegiados do Evangelho. Esta afirmativa destoa com os
ensinamentos bíblicos,
434
como a
declaração de que Deus não faz acepção de pessoas. O relato bíblico nos informa
que não apenas os humildes pastores celebraram o nascimento de Cristo, mas
também os sábios e ricos com seus dispendiosos presentes. As páginas sagradas
estão repletas de exemplos de ricos que levaram vidas coerentes com os
ensinamentos divinos. Deus chama iletrados e cultos para o seu ministério como
nos atestam as escolhas de Pedro e Paulo.
Sendo a situação dos pobres precária em várias partes do mundo, como
sentimos na América Latina, não será o papel da Igreja combater esta situação
para que haja mais igualdade entre os seres humanos?
Sim a preocupação com o pobre é de origem divina, mas
o transformá-lo
em guerrilheiro para promovê-lo na sociedade
é contrário
aos ensinos bíblicos. Jamais olvidemos que a missão
precípua da
igreja é espiritual. Jesus tornou isto bem claro ao
afirmar: o meu
reino não é deste mundo.
IV. Seu
Conceito de Pecado.
Pecado de acordo com a teologia é a transgressão da lei de Deus, mas a
teologia da libertação crê ou defende que a opressão dos ricos sobre os pobres
é pecado, isto é, uma ofensa a Deus. O Padre Clodovis Boff na Revista Eclesiástica Brasileira n. 37,
dezembro de 1977 enfocou este mesmo tema com o substancioso artigo — “O Pecado Social”.
“O ponto de referência para a conversão já não é mais o coração pecador
que está em rebeldia contra um Deus santo; mas agora o ponto focal para a
conversão refere-se áquilo que é externo, como as estruturas sociais.
Concluímos que para eles pecado é sinônimo de opressão social e injustiça de
qualquer espécie, logo a libertação do pecado só é possível pela derrota da-
435
quelas
estruturas sociais opressivas.”
Notem bem a declaraç5o de Hubert Lepargneur, no livro Teologia da Libertação, pág. 10: “O pecado que mobiliza as mais
sonoras denúncias n~o é mais o pecado pessoal do fiel, mas o pecado coletivo
das estruturas ou o pecado anônimo dos poderes nacionais, estrangeiros ou
‘internacionais’, que corrompem a ordem social por egoísmo e ganância, sede de
poder e imperialismo.”
Como igreja cremos que há injustiças sociais, e que os crist~os têm uma
responsabilidade social (Mateus 22: 39), mas n5o podemos aceitar os métodos de
conseguirem justiça social defendidos por seus líderes, como já vimos
anteriormente. Nossa posiçâo como igreja diante da Teologia da Libertação está
bem expressa no artigo “Reforma ou Redençâo” do Pastor Ench de Oliveira,
publicado na Revista Adventista, dezembro
de 1983, págs. 11 a 13.
Conclus5o
O desejo de que houvesse em nosso mundo justiça social com extermínio da
miséria é louvável, mas a maneira apresentada para atingir esse desiderato
pelos Teólogos da Libertaçâo éerrada, porque se opõe aos princípios do
Evangelho ensinados por Cristo.
Nada mais oportuno do que concluir com um parágrafo da Dec/at-açffo Sobre a Teologia da Libertação do 1 ~q Congresso
Mundial de Igrejas Cristãs.
“Portanto, nós declaramos que a
‘teologia da libertação’. como defendida e ensinada hoje sob a análise
marxista, embora vestida de terminologia religiosa, é satânica em sua origem; poh’tica
em seu propósito; horizontal em
seus interesses; decep436
cionante em suas
promessas; desumana e opressiva em sua ética social; tirânica em sua natureza; destrutiva em seu conceito de liberdade
e de direitos humanos; anti-sobrenaturai em
suas pressuposições religiosas; antropocêntrica,
porque salienta a capacidade do homem para emancipar-se, e assim nega a
depravação total; .Antibíblica no seu
esforço para unir ou sintetizar dois sistemas de crença radicalmente opostos (o
natural versus o sobrenatual), anti-social
na sua filosofia, pois escraviza o homem e aumenta seus problemas sociais;
e, desesperada em sua mensagem, pois
abandona o homem nos seus pecados, no seu estado de rebelião e de egoísmo
ignora a Cruz e o Sangue de Cristo, e destina o homem ao inferno e â separação
do amor de Deus. -
Relator: William 8. Le Roy.
Nota
Para a apresentação deste trabalho consultei muitos livros, revistas
populares e religiosas, como a Revista
Eclesiástica Brasileira; e vários artigos de jornais. Dentre os livros
destacam-se como mais significativos os seguintes: Libertaçffo da Teologia de Juan Luis Segundo; Teologia da Liberta ç5o de Segundo Galilea; Frontiers of Theology in Latin ,4merica, editado por Rosino
Gibellini; Teologia da Libertaçffo de
Hubert Lepargneur; Teolog,è do Político e
Suas Mediações de Clodovis Boff; Da
Liberta ção de Leonardo Boff e Clodovis Boff.
Sem comentários:
Enviar um comentário