Era
o mês de Outubro de 1869 na
fazenda de William Nuel, no estado de Nova Yorque, quando dois empregados
cavavam um poço, descobriram um objecto duro
o qual depois de descoberto aperceberam-se de que se tratava de um pé e da perna de um ser humano. Esqueceram-se do trabalho que
estavam a fazer, e empreenderam todas as suas forças para desenterrar um homem com mais de 3 metros de
altura, tinham descoberto o que ficou conhecido como o "GIGANTE DE
CARDIFF".
A
noticia da descoberta do gigante alastrou-se rapidamente, e efluíam ali centenas de pessoas, das mais simples às mais cultas, dos iletrados aos académicos, dos teólogos
aos cientistas.
Aquela
figura humana agora estava dentro de uma tenda, e para ser vista cada pessoa
tinha de pagar 25 centavos, o que rapidamente aumentou para 50 centavos pela
procura exagerada dos interessados. Em pouco tempo esta atracção tinha rendido mais de 30 mil dólares.
A
descoberta recebeu logo a atenção dos especialistas, que
tentaram logo explicar a sua origem, alguns acreditavam que era um corpo humano
petrificado, outros diziam que era uma estátua
de uma civilização esquecida.
Mais
tarde a verdade foi revelada, ou seja o "GIGANTE DE CARDIFF" tinha
sido criado por escultores de mármore de Chicago, que o esculpiram
num grande bloco de gesso a pedido de George Hall, este queria convencer os
pregadores do seu tempo que aquilo era genuíno.
O Sr. Hall tinha utilizado acido e outros meios mecânicos para envelhecer a estátua e a tinha enterrado um ano
antes desta descoberta na fazenda de Nuel.
Hoje
podemos achar engraçado todas aquelas pessoas que
viajavam de longe, que pagavam uma soma grande de dinheiro que custava a ganhar
e que ficavam em pé por horas aguardando uma
oportunidade para ver uma GRANDE FRAUDE.
Depois
disso, e entrando no novo milénio a nossa sociedade
tornou-se mais sofisticada e incrédula,
e com muita dificuldade aceitamos essas declarações
espectaculares. Ou será que mesmo com os meios que
temos ainda nos deixamos iludir pelos contos do vigário, tal como caíram
as pessoas que acreditaram no GIGANTE DE CARDIFF?
A
verdade é que hoje uma boa parte da
nossa sociedade acredita que em tempos existiram seres estranhos que nem eram
homens nem animais.
Tudo
começou com um homem chamado Eugene
Dubois, que em 1891 descobriu o que ficou conhecido como "O HOMEM DE
JAVA" na realidade o estudo deste antepassado do homem ainda faz parte de
muitos livros escolares.
A
descoberta do HOMEM DE JAVA provocou uma grande agitação na comunidade cientifica, pois era o ELO PERDIDO que
faltava encontrar pelos evolucionistas para defender a sua teoria, teoria que
defende que o homem é descendente de macaco.
Era
de se esperar que Eugene Dubois, tivesse encontrado um esqueleto completo, ou
pelo menos uma parte desse esqueleto, mas na realidade não foi o que aconteceu, Dubois encontrou somente uma parte
do crânio e 3 dentes que pareciam
ser de um macaco.
Um
ano depois ele encontrou um osso de um fémur
de ser humano 15 metros do local da descoberta anterior, e com os restos de macaco
de um lado e com um osso de ser humano do outro ele afirmou ter encontrado um
homem macaco. Defendeu que os ossos encontrados pertenciam ao mesmo esqueleto.
Mas
em 1907 ou seja 15 anos depois da descoberta de Dubois, uma expedição com dezanove evolucionistas deslocaram-se de novo à ilha de Java ao mesmo local onde tinham sido recolhidos os
achados de Dubois, e assim comprovar a autenticidade do HOMEM DE JAVA,
encontraram ali e encheram 43 caixas de ossos fossilizados, e os estudaram
cuidadosamente.
Descobriram
que ali tinham ossos de homens e de macacos, todos na mesma camada, chegando à conclusão que naquele local tinha
havido no passado recente uma erupção
vulcânica, e que lava e cinza
haviam sepultado homens e animais.
Na
realidade foi isso que Dubois encontrou, ele descobriu ossos de homens e ossos
de animais.
Mais
tarde a expedição Salenka publicou um relatório cientifico detalhado que mostrou que o HOMEM DE JAVA, não era homem, e assim não
serviu para provar os antepassados humanos.
Em
1920 Dubois confessou que quando ele havia feito as escavações originais, ele tinha também
encontrado dois crânios humanos completos ao lado
do crânio do macaco. Ele resolvera não mencionar os crânios
humanos pois isso destruiria a sua teoria.
No
meio cientifico O HOMEM DE JAVA foi completamente denunciado como uma fraude,
no entanto ainda hoje, em muitos livros escolares, enciclopédias, e revistas é
citado como um facto cientifico.
Enquanto
o HOMEM DE JAVA perdia a sua credibilidade como o ELO PERDIDO da evolução, já surgia no horizonte o chamado
HOMEM DE PILTDOWN, foi em Dezembro de 1912 que o sr. Charles Dowson juntamente
com um colega do museu britânico, anunciaram a uma audiência seleccionada que tinham encontrado alguns restos
fossilizados na cidade de PILTDOWN.
E
que afirmaram ter encontrado um crânio
humano perto de um maxilar de macaco, de novo a comunidade cientifica ficou
excitada com tal noticia, mas dois homens afirmaram ter visto Dowson tingindo
ossos velhos no seu laboratório.
Mas
a comunidade cientifica estava tão delirante com essa
descoberta que não deram ouvidos e acreditaram
que realmente tinham achado o ELO PERDIDO que faltava.
Finalmente
em 1953 dois cientistas britânicos conseguiram ter acesso àqueles ossos que tinham sido guardados no museu britânico por muitos anos, quando examinaram os ossos,
descobriram que não eram relíquias antigas, mas ossos recentes que tinham sido manchados
com bicromato para dar-lhes um aspecto antigo, e ao examinar os dentes
comprovaram que se tratava de dentes de um orangotango com marcas que tinham
sido limados.
O
HOMEM DE JAVA tinha sido desmascarado com sendo uma fantasia, mas o HOMEM DE
PILTDOWN, como uma fraude forjada. Alguém
tinha feito um grande esforço para fabricar o ELO PERDIDO
que o Darwinismo procurava com desespero.
Mesmo
assim por 40 anos enganou muita gente, fazendo acreditar que a evolução e o ELO PERDIDO, eram um acontecimento da historia zoológica.
Hoje
podíamos encher um quarto de uma
casa com os livros que foram escritos a comprovar que O HOMEM DEVPILTOWN era
uma verdade cientifica., incluindo teses de doutorado.
Em
1922 alguém encontrou um dente molar no
estado de Nebraska, não foi achado esqueleto nem
mesmo um crânio, o que acharam foi somente
um dente que foi levado ao professor Henry Osborn do museu de historia natural
de New York. Ele examinou e declarou ser o dente de um homem macaco, baseado na
descoberta de um dente somente, o Dr. Osborn conseguiu imaginar o crânio para acompanha-lo, e depois um esqueleto completo, a
sua face e até os pelos que tinha.
Muitos
cientistas defenderam suas conclusões,
e em pouco tempo, em 24 de Junho apareceu nas páginas
do illustrated London Daily News uma versão
artística do HOMEM DE NEBRASKA,
mostrando também a esposa e o ambiente pré-histórico onde ele vivia.
O
dente criou uma grande sensação pois agora um homem macaco
havia sido descoberto em solo americano.
Um
dos descobridores foi condecorado pelo rei de Inglaterra por sua importante
contribuição à história natural. O HOMEM DE
NEBRASKA foi feito de um dente só, também foi incluído nos mapas e gráficos da evolução,
pelos maiores defensores do Darwinismo.
Algum
tempo depois o geólogo chamado Herald Cook
encontrou um outro dente exactamente igual ao que tinha sido encontrado antes,
mas este dente vinha acompanhado de esqueleto.
Isto
poderia ter sido um achado histórico, pois agora não só tinham o dente, mas o
esqueleto também, mas ao contrario do
esperado, e no lugar de felicidade houve frustração,
isto porque o esqueleto não era de um homem, nem de um
macaco mas sim de um Pekari, um porco selvagem que ainda existe nos nossos
dias.
De
um momento para o outro o Darwinismo, ficou sem sua forma intermediária, e o ELO PERDIDO, continuava perdido. Mas os
evolucionistas não perderam a esperanças, pois havia ainda O HOMEM DE NEANDERTHAL.
OS
primeiros ossos foram encontrados em 1856 no vale de Neader na Alemanha, crânios inteiros foram encontrados que não pareciam ser de humanos modernos, e logo assumiram que
tinham encontrado o homem macaco. Ainda hoje encontramos em livros escolares as
fotos do desajeitado HOMEM DE NEANDERTHAL, ficou descrito como vivendo em
cavernas, cabeludo, com grandes sobrancelhas e mais parecido com o macaco o que
com o homem.
Em
1872 um dos mais notáveis biologistas de então, Rodolph Virchow, analisou a estrutura óssea peculiar do HOMEM DE NEANDERTHAL, e percebeu que não tinha nada a ver com um intermediário do homem, mas sim com uma doença, a forma anormal dos ossos era devido àquilo que hoje chamamos raquitismo, uma deficiência nutricional por falta de cálcio, fósforo e vitamina D resultando
em deformidades do esqueleto.
Em
1970 a revista Nature relatou que o crânio
de todas as crianças de Neanderthal, que foram
estudados, apresentavam sinais compatíveis
com raquitismo, doença causada por falta de luz
solar, e regime alimentar pobre.
Se
não fosse por causa do seu
problema de saúde o homem de Neanderthal
podia caminhar ao nosso lado na rua e
nada o diferenciaria de qualquer um de nós.
Num
artigo da revista TIME de 1971, finalmente proclamou que a nossa ideia do HOMEM
DE NEANDETHAL , como sendo uma criatura meio homem meio macaco, não tinha fundamento algum.
Ainda
hoje existem pessoas que se agarram desesperadamente à ideia que somos filhos de macaco, mas a realidade é que jamais foi encontrada uma forma intermediária autentica e jamais será.
Houve
outras tentativas de passar ossos como provas do ELO PERDIDO, mas nenhuma
dessas teorias foi capaz de enfrentar o escrutínio
cientifico.
O
HOMEM DA RODÉSIA, encontrado em 1921,
revelou-se ser um homem normal,
O
HOMEM AFRICANO de Taume, encontrado em 1924 era apenas o cárneo de um macaco.
O
HOMEM DE PIKÊ, que pensaram ser um homem pré-histórico, foi a pratica gastronómica, ainda comum de abrir um crânio de macaco e comer o que está lá dentro.
Determinaram
que LUCY era metade humana e metade macaca, devido à relações entre o cumprimento dos braços e das pernas, mas depois de examinar mais perto, notamos
que não pode ser medido os
fragmentos dos ossos com exactidão, e a maioria dos
especialistas são unanimes em reconhecer quero
seu esqueleto é de um macaco.
Cada
vez que alguém se convence em ter
encontrado o ELO PERDIDO da evolução,
não demora muito a descobrir que
estava errado.
O
ELO PERDIDO continua perdido, e nunca será achado, nós não somos descendentes do macaco, somos especialmente criados
pelas mãos de um Deus de amor.
O
relato bíblico dá-nos outra resposta à
origem do ser humano, ao contrário do que a ciência quer mostrar, a Bíblia
não sendo um manual de historia
ou um tratado cientifico ela descreve-nos como tudo aconteceu, desde a origem
do mundo à criação de animais e homens.
Quando Lemos Génesis 1:25
"E fez Deus os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os
animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra,
conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom."
O
relato bíblico conta-nos a verdade
quanto à origem das espécies, no 6º dia da criação Deus criou os animais, incluindo os macacos, e eles foram
criados de acordo com a sua espécies, isso significa que eles
serão macacos eternamente.
O
texto bíblico continua o seu relato
dizendo: Génesis 1:26
"Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os
peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre
toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra."
Não viemos do macaco nós
fomos criados à imagem e semelhança de Deus, fomos criados para ser seus amigos, para
adora-lo, e não para andarmos pendurados
pela cauda em troncos de árvores.
Os
nossos primeiros pais não foram primatas inferiores,
que comiam larvas e viviam nas árvores, eles foram criados com
a beleza, nobreza, dignidade e majestade, características os filhos e filhas de Deus.
O
ELO PERDIDO não é uma criatura meio homem meio macaco, que vivia nas
florestas, o ELO PERDIDO, que nos faz falta é
um poderoso relacionamento com o Deus que nos criou.
Darwin
estava errado, a evolução não passa de uma mentira com o objectivo de nos afastar de
Deus.
Querido
amigo é hora de nos relacionarmos com
o nosso criador, Deus quer recrear a sua imagem nas nossas vidas.
Que
a benção do céu recaia sobre a tua vida.
AMEN
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