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domingo, 8 de março de 2015

DEUS PRECISA DO DÍZIMO?


Deus precisa do dízimo?

A Bíblia tem instruções para quem quer fazer do dinheiro uma bênção.


Dinheiro na mão é confusão”, dizia o refrão de uma música popular, mais ou menos antiga. De fato, o dinheiro é um revelador do caráter da pessoa. E o que fica mais evidente, mesmo numa checagem rápida dos gastos da maioria das pessoas, é quão egoís­tas somos.
Até mesmo para os cristãos, que confessam amar a Deus so­bre todas as coisas, o dinheiro pode se constituir num problema complexo, pois sua natureza prática e material revela unia filoso­fia de vida que freqüentemente contraria todas as confissões e princípios teóricos.
Talvez por esse motivo que a Bíblia e Cristo falem tanto cm di­nheiro. É um ponto de prova. É urna síntese importante e incon­testável. E o que a Bíblia ensina a respeito do dinheiro? Primeira­mente, contrariando a muitos, é interessante observar para que o dinheiro não serve:
Não serve para alcançar a felicidade. “Exorta aos ri­cos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso apra­zimento; que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a re­partir” (II Timóteo 6:17 e 18).
Não serve para adquirir mé­ritos. “E ainda que eu distribua to­dos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não ti­ver amor, nada disso me aproveitará” (1a. Coríntios 13:3).
Não compra a salvação. “Sa­bendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo” (1 Pedro 1:18 e 19).
Não ajuda a adquirir ne­nhum dom de Deus. “O teu di­nheiro seja contigo para perdição. pois julgaste adquirir, por meio dele, o dom de Deus” (Atos 8:19 e 20).
Mas nem todas as referências bíblicas ao dinheiro vão no senti­do de desvalorizá-lo.A Bíblia ensina também para que serve o dinheiro:
Serve para pagar os Impostos. “Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito: a quem honra, honra” (Romanos 13:7).
Com o dinheiro se deve pagar as dividas. A ninguém fi­queis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros: pois quem ama o próximo tem cumprido a lei” (Romanos 13:8).
Ê útil também para socorrer os pobres. –“Quem se com­padece do pobre ao Senhor empresta, e Este lhe paga o seu bene­ficio” (Provérbios 19:17).
É Importante para ajudar a manter a obra de Deus. “Ca­da um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade: porque Deus ama a quem dá com alegria” (II Corintios 9:7). Ninguém apareça de mãos vazias perante Mim.” (Exodo 23:15).
Uma conclusão, bem simples e direta, que podemos tirar des­sas passagens é:Ao contrário do que a sabedoria popular tem ex­presso com freqüência, religião e dinheiro têm muito em comum. O dinheiro dedicado às coisas da religião é mais que um símbolo, é uma denotação, de nossa dedicação a Deus. Por outro lado, a en­trega de nossas dádivas, por mais valiosas que sejam, sem a consa­gração pessoal, perde o seu valor.
O que mais importa para Deus é nossa vida. O que mais Ele deseja é habitarem nosso coração por meio do Espírito Santo. Ne­nhuma oferta pode se comparar à vida submissa a Jesus. Uma dádiva sem o doador vale tanto quanto a palha sem o grão. Portan­to, nossa entrega a Cristo deve preceder à entrega de nossas ofer­tas. Assim como “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Mas, além desse principio fundamental, quais são as regras hí­Micas para nossas dádivas?
Dar sistematicamente. “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte em casa, conforme a sua prosperida­de, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for” (1 Coríntios 16:2). As coletas, de acordo com essa instrução do após­tolo Paulo não deveriam representar uma surpresa se as pessoas
planejassem suas dádivas com antecedência. Regularidade e continuidade são aspectos básicos nessa questão.
Dar proporcionalmente. O texto citado no parágrafo anterior ensina a dar “conforme a sua prosperidade”. A lei do dízimo também segue essa regra (ver Malaquias 3:10). Deus estabeleceu essa proporção de 10% de nossas entradas para o dizimo, e além disso as ofertas voluntárias também deverá cor­responder aos nossos rendimentos, ficando a proporcionalida­de a critério do doador.
Dar generosamente. Paulo instrui os cristãos a contri­buir “com liberalidade” (Romanos 12:8). Sem essa compreen­são, alguém poderia dar, de forma sistemática e proporcio­naL, uma quantia ínfima e assim acalmar sua consciência. Mas a generosidade, o senso de gratidão, que induz a ampliar a dádiva até o limite do sacrifício, é uma importante dimensão cristã de nossas ofertas.
Dar alegremente. Cada um contribua segundo tiver pro­posto no coração, não com tristeza ou por necessidade; por­que Deus ama a quem dá com alegria” (II Coríntios 9:7). Jamais devemos dar por necessidade, para salvar as aparências ou por constrangimento.
   A dedicação de nossas dádivas — dízimos e ofertas — é um ato de adoração a Deus; é a resposta do nosso amor ao infinito amor de Cristo.




1.  O que diz a Bíblia a respeito da soberania de Deus sobre as coisas criadas?
“Ao Senhor pertence a Terra e tudo o que nela es contém, o mundo e os que nele habitam. (Salmos 4:1) “Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor doe Exêrcitos” (Ageu 2:8).
2.  Para que fim o dizimo deve ser usado?
“Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam ? E quem seve o altar do altar tira o seu sustento ?
Assim ordenou também o Senbor ao que pregam o evangelho que vivam do evangelho” (1o. Coríntios 9:13 e 14).
3.  Desde quando o sistema de dar dízimo  é praticado?
“Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo; abençoou ele Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a Terra; e  benldito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abraão o dizimo ( Gen.l4; 18-20).
4.  Que outro personagem bíblico deu também o dizimo?
“Fez  também Jacó um voto. Dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me  der pão para comer e roupa que me vista... E a pedra, que erigi por coluna, será a casa de Deus; e de tudo quanto me concederes certamente Te darei o dizimo (Gênesis 28:20 e 22).
5.  O que Jesus pensava sobre o dizimo?
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais impotantes da Lei; a justiça, a misericórdia e a fé; deveis, porem, fazer estas coisas, sem omitir aquelas!” (Mateus 23:23)
6.  Que o apelo de Deus faz com respeito ao dizimo?
“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja, mantimento na Minha casa; e provai-Me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós  bênção sem medida”   (Malaquias 3:10).
7. Que promessa é feita à pessoa fiel a Deus  nos dízimos e ofertas?

“Disse-Lhe o Senhor: Muito  bem, servo bom e fiel;  foste fiel no pouco,  sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor” (Mateus 25:23).

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