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terça-feira, 16 de março de 2021

Estará o papado de volta à liderança das nações?


Subscrevo o que um amigo meu disse:

"Este senhor definitivamente não percebe que um Chefe de Estado não se verga perante outro Chefe de Estado, pois ao fazê-lo está a representar a submissão de todo um Estado e seus cidadãos a outro Estado e eu, cidadão  de Portugal não autorizo, nem aceito que isso suceda. 

Quando quiser fazer destas cenas, não se meta no Falcão, não peça autorização ao Parlamento, nem nos obrigue a pagar deslocações oficiais, outrossim, vá pelo seu pé, a título individual. 

Duas eleições e duas vezes este Príncipe do Estado Novo foi a correr ao Vaticano submeter uma Nação laica às graças de outro Chefe de Estado. "


Realmente parece que voltamos ao início da fundação de Portugal, onde, apesar do tratado de Zamora em 1143, D. Afonso Henriques sabia que este primeiro passo era frágil e que a sua consolidação passava pelo reconhecimento das instâncias internacionais daquela época, ou seja, da Santa Sé.

Foi por isso que se declarou imediatamente vassalo do papa. O reconhecimento demorou várias décadas e só deu frutos em 1179. Pode, portanto, dizer-se que só nesta altura é que a independência de Portugal ficou verdadeiramente consolidada a 23 de maio de 1179, quando o papa Alexandre III emitiu uma bula dedicada ao rei português D. Afonso Henriques, a bula Manifestis Probatum que confirmou D. Afonso Henriques como rei de Portugal. 

  

Durante anos o papado teve um papel de liderança sobre os reinos europeus.

Mas em 1798, o papa Pio VI foi preso pelas tropas francesas e levado cativo. Por mais de 130 anos, o papado ficou privado de sua autoridade temporal. 


Quem quiser estudar as profecias bíblicas verá que esta data de 1798 estava predita.


 Entretanto, essa “ferida mortal do papado” começou a sarar quando, no dia 11 de fevereiro de 1929, o cardeal Pietro Gasparri e Benito Mussolini assinaram o Tratado de Latrão, transformando a cidade do Vaticano em um Estado independente e reconhecendo o pontífice como chefe desse Estado.


As profecias bíblicas revelam que o papado voltará a ter uma liderança mundial. Estas fotos e muitas outras ajudam a perceber..... Qual a agenda? Qual o propósito? .... estudar profecias bíblicas é algo extraordinário ! É ver como ja se cumpriram tantas....e ter oportunidade de assistir ao cumprimento de muitas outras. 


Por ser chefe tanto da Igreja Católica quanto do Estado, o papa não pode dizer: “O Meu reino não é deste mundo” (Jo 18:36). A união dos poderes religioso e civil colocou em risco a liberdade religiosa no passado e o fará novamente no tempo do fim da história desta terra.


Vale a pena não ler, mas estudar a Bíblia!

 

1 comentário:

  1. Como católico o cidadão Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa tem o direito de se inclinar em veneração ao Papa, mas nunca como Presidente da Republica Portuguesa pois nesse cargo representa todos os portugueses. A mim ofende-me.

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