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terça-feira, 24 de março de 2015

quinta-feira, 19 de março de 2015

DIA DO PAI


O MELHOR PAI DO MUNDO

"Naquele dia vocês pedirão coisas em Meu nome. E Eu digo que não precisarei pedir ao Pai em favor de vós, pois o próprio Pai vos ama." João 16: 26 e 27

     Em sua maioria, os animais machos são reconhecidos pelos biólogos como pais ausentes que deixam para a fêmea o cuidado e a responsabilidade na hora de criar e proteger os filhotes. Geralmente é a mãe quem alimenta e ensina os pequeninos a sobreviver no mundo selvagem. Contudo, há exceções à regra. Em algumas classes, principalmente de mamíferos, o casal tem a responsabilidade de cuidar dos filhotes e às vezes é o macho quem cuida da ninhada.
     O pinguim macho da raça imperador é o exemplo clássico de amor, sacrifício e devoção paternal entre os animais. Seu comportamento poderia valer-lhe o título de "o pai do ano" no mundo animal. Durante o período mais frio do inverno, a fêmea põe um único ovo e imediatamente o rola para os pés do macho. Ele rapidamente cobre o ovo com seu corpo para mantê-lo aquecido contra uma temperatura de muitos graus abaixo de zero. A princípio, a fêmea dá uma pequena ajuda, mas em poucos dias ela parte para alguns meses de férias em águas mais quentes, onde fica pescando e descansando ao sol.
     Enquanto isso, o pobre coitado do pinguim macho fica 64 dias sobre o ovo para evitar que ele congele. Uma saída simples de três minutos poderia causar a morte do filhote antes mesmo de sair da casca. Portanto, o pinguim pai não tem outra alternativa a não ser ficar ali em jejum, aguentando o frio constante e as tempestades de vento tão comuns no Pólo Sul.
     Assim que o filhote nasce, a fêmea retorna do seu descanso e ajuda um pouco o macho. Apesar de magro e abatido, ele continua o seu papel paternal. É claro que, com um pai assim, ninguém se sente abandonado!
     Parece que Deus colocou esse tipo de comportamento nos animais para mostrar um pouco do que Ele mesmo é: um Pai que cuida de nós e chega a ponto de morrer numa cruz só para nos dar a hipótese de ter a vida eterna. Ora, se um pinguim consegue ser um pai tão dedicado, imagine Deus, que enfrentou a morte por amor de Seus filhos!

Extraído do livro "Curiosos no Mundo de Deus" de Rodrigo P. Silva e Lisliê Vidal Silva, pág. 251.

domingo, 8 de março de 2015

É NECESSÁRIO O BAPTISMO PARA SER SALVO?


É necessário o batismo
 para ser salvo?
Ao ser batizado no rio Jordão, Jesus nos deu o exemplo.

por Natanael Batista

Numa igreja do interior estava tudo acertado para um debate público sobre a necessidade ou não do batismo. O auditório esta­va lotado. Lá estava o orador que deveria argumentar contra o ba­tismo bíblico. Mas, por motivo desconhecido, o defensor do batis­mo não compareceu. Puseram, então, os olhos em um ancião da igreja e disseram-lhe que defendesse o batismo, O velhinho argu­mentou que não tinha facilidade de falar em público e sentia-se incapaz para isso naquele momento. Finalmente, conseguiram convencê-lo e o empurraram à frente, informando-o de que deve­ria ser o primeiro a falar.
Sem nenhuma pressa ele pegou a Bíblia, abriu-a com respeito e calmamente leu: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batiza­do em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pccados, e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2:38).
Após a leitura em voz pausada e alta, o ancião se assentou.
O    opositor ao batismo se levantou. Por quase uma hora usou toda sua habilidade em oratória para convencer as pessoas de que o batismo não é importante na vida de uma pessoa que aceita a Jesus e se prepara para o Céu. Finalmente, o tempo terminou e ele voltou ao seu lugar.
O    homem de cabelos brancos, que não tinha dotes homiléti­cos, se pôs em pé novamente. Pegou a Bíblia e com toque suave abriu-a no mesmo texto lido anteriormente. Olhando para a pas­sagem, cuidadosamente disse:
- Bem, irmãos, ele ainda está aqui!
“Ainda está aqui”, na Escritura Sagrada, o que Jesus e os apóstolos ensinaram sobre o batismo. Está ali, de forma explí­cita, para trazer alegria a quem pela fé aceita o convite para fazer parte da família de Deus. Está ali, explicando como o pecador é introduzido no “corpo” de Jesus, Sua igreja. Está ali, como um  sinal exterior ou identificação de alguém que acei­tou a Jesus como Salvador pessoal.
Há idéias confusas a respeito do batis­mo, por falta da compreensão do seu signi­ficado. Portanto, em primeiro lugar, é preci­so ter em mente que não é o batismo que muda o coração das pessoas. Ele é apenas um símbolo da transformação que deve acontecer no interior da alma. Qualquer um pode ser imerso em um rio ou tanque batismal e sair de dentro dele sem fé, sem arrependimento ou novo coração.
O batismo não cria automaticamente uma pessoa nova, com pensamentos e sen­timentos regenerados. Milagres só ocorrem por meio da ação do Espírito Santo que transforma o coração, dentro de um pro­cesso chamado conversão.
Jesus falou da importância de nascer­mos da água, mas não esqueceu da opera­ção do Espírito Santo que acompanha a ex­periência da conversão e do batismo (João 3:5-8).
Também é preciso entender que o ba­tismo não elimina os problemas de ordem física. O batismo não altera de uma hora para outra o quadro social de uma pessoa, por mais positivos que sejam seus sentimentos. Pessoas há que ficam desapontadas por não se sentirem libertas das suas lutas diárias ou dos efeitos de de­cisões e atos cometidos no passado. O batismo não é um talismã ou pó mágico.
Outro ponto importante a ponderar é que o batismo não afas­ta as tentações. Uma pessoa ao ser batizada não fica imune de continuar pecando. Faz parte da natureza humana a tendência de desobedecer à lei de Deus.
A diferença é que, durante o batismo, a pessoa convertida as­sume um compromisso público com Cristo — e Ele não a desa­pontará. Sua promessa é: “De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5). Quando alguém está em Cristo, nenhuma tentação vem sem que haja um meio de escape (ver 1 Coríntios 10:13).
Jesus deu ênfase em Seu ensino sobre a importância do batis­mo. Afirmou: “Quem crer e for batizado será salvo” (Marcos 16:16). Sua igreja — sob a liderança apostólica — creu, ensinou e praticou o batismo como um rito que se seguia imediatamente à aceitação de Jesus como Salvador. O batismo assim tornou-se o meio de confirmação da fé dos novos crentes (ver Atos 8:12; 16:30-34).
O apóstolo Pedro fez uso da experiência de Noé durante o Dilúvio para tornar claro o relacionamento entre batismo e sal­vação. Nos dias que precederam a grande catástrofe, o pecado cresceu e avolumou-se. Deus por meio de Noé apelou ao mundo para que se arrependesse, levando em conta a destruição iminente. Só Noé e sua família — ao todo Oito pessoas — acre­ditaram na mensagem, entraram na arca e “foram salvos, através da água” (ver 1 Pedro 3:20 e 21).
Em seu raciocínio, Pedro diz que somos salvos por meio do batismo da mesma maneira que Noé e sua família foram salvos da água. E claro que foi Deus e não as águas do dilú­vio, quem salvou Noé. Por analogia, sabe-se que é o sangue de Cristo, e não a água do batismo que remove os pecados da vi­da do pecador. Portanto, o batismo, semelhante à obediência de Noé ao entrar na arca, é a resposta “de uma boa consciên­cia para com Deus”.
A forma de alguém ser batizado é comparada pelo apóstolo Paulo com a experiência de Jesus ao salvar a humanidade “Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cris­to Jesus fomos batizados na Sua morte?” (Romanos 6:3).
Paulo compara a morte e a ressurreição de Jesus com o batismo. Do mesmo modo como Jesus morreu e ressuscitou, assim tem sido a experiência dos que foram batizados por imersão. “Fomos, pois, sepultados, com Ele na morte pelo ba­tismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mor­tos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novi­dade de vida” (verso 4).


                             Perguntas sobre o Batismo

1.    O batismo é uma recomendação feita por Jesus?
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai do Filho, e do Espírito Santo”(Mateus 28:19).
2.    Qual foi a mensagem de Jesus a Nicodemos?
“Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não ascer de novo, não pode ter o reino de Deus..., quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus” (João 3:3 e 5).
3.    De que forma Jesus foi  batizado?
“Naqueles dias, veio Jesus de Nazaré da Galiléia e por João foi batizado no fio Jordão. Logo ao sair da água, viu os céus rasgarem-se e o Espírito descendo como pomba sobre Ele.  Então, foi ouvida uma voz dos Céus : Tu és  Meu Filho amado. Em Ti Me comprazo.” (Marcos 1:9 – 11).
4.    Que recomendação deu Pedro aos que se converteram ?
“Arrependei-vos, e cada um de vos seja batizado” (Atos 2:38).
A palavra grega usada neste texto é “baptizo”, que significa imergir, mergulhar, cobrir com um líquido. Não quer dizer aspergir ou  derramar água sobre alguém, mas mergulhar completamente na água.
5.     Quando o etíope foi batizado por Filipe, com foi o batismo?
“Então, mandou  parar o carro, ambos desceram à água, e Filipe batizou o eunuco. Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, não o vendo mais o eunuco; e este foi seguindo o seu caminho, cheio de júbilo” (Atos 8:38 e 39).
6.    O que acontece conosco quando somos assim batizados?
“Porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes” (Gálatas 3:27).
7.    Quando uma pessoa se reveste de Cristo, o que ela passa a ser?
“E, assim, se alguém esta em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram ; eis que se fizeram novas” (II Coríntios 5:17).
8.    Que mais acrescentou Jesus sobre o assunto do batismo?

“Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado  será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Marcos 16:15 e 16) 

É COMPLETA A NOSSA BÍBLIA?


É completa a Nossa Bíblia?
Pr. Itanel Ferraz - Livro “Segue-me” -  Casa


O que é a Bíblia ?
1)   A Palavra de Deus  —  S. Luc 8.21
2)  Livro inspirado por Deus  —      II S. Ped 1: 21
3)  Livro preservado por Deus —     Prov 30-5 e 6
4)   É completo  —   Apoc. 22:18 e 19
5)   Escrito em 2 períodos
a)      parte antes de Cristo  —    VT
b)      parte depois de Cristo  —    NT

II  —      Línguas Originais e Traduções
1)  Velho Testamento em hebraico.
2)  Novo Testamento em grego do qual existem ainda hoje 4500 manuscritos
3)  A tradução para o grego chamada Septuaginta foi a pri­meira para uma língua que não a Sagrada. 280-180 AO.
4)    A Vulgata foi uma das primeiras e mais conhecida tra­dução do hebraico e grego para o latim. Há perto de 8.000  manuscritos dessa tradução.
5)  Textus Receptus de Erasmo perto de 1500 A. D
6)  Texto de Nestle

III — No que diferem as Bíblias católicas das protestantes
1)  Nas Católicas há os livros chamados Apócrifos Apócrifo antigamente no tempo dos persas tinha uni sentido eso­térico, depois passou a significar Coisas Escondidas, Ocultas ou Secretas. Mais tarde esse termo foi sendo aplicado a livros de autenticidade incerta e hoje se aplica a livros religiosos não inspirados tais como esses que encontramos nas Bíblias Católicas.

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2)    Os livros apócrifos são:
        Tobías
        Judite
        Sabedoria de Jesus ben Sirach ou Eclesiástico
        Sabedoria de Salomão
        Baruque
        I Macabeus
       II Macabeus
       Acréscimos a Daniel
       Acréscimos a Ester
3)    Qual a sua origem?
       a)  Ptolomeu Filadelfo, rei do Egito, ordenou que traduzis­sem os escritos dos hebreus para o grego, língua ofi­cial do mundo de então, para assim enriquecer a sua biblioteca
       b)  O afrouxamento dos judeus da grande colônia hebraica de Alexandria quanto ao estudo da sua própria língua
       c) A grande influência helenista nos Judeus alexandrinos
       d) O grande desejo do mundo grego de conhecer os escritos dos judeus.
4)    Data 200 A C até 100 A C. foram eles escritos.

IVErros ensinados pelos Apócrifos, que estão em contradição com o restante da Bíblia.
      A-1. Dar esmolas Purifica do Pecado.
        a) Tobias 12:9: “Porque a esmola livra da morte e é a que apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna”
        b) Tobias 4:10:  “Porque a esmola livra de todo o pecado e da morte e não deixará, cair a alma nas trevas
c)      Eclesiástico 3:33  “As esmolas resgatam o pecado”
d)      II Macabeus 12:43-46: “E tendo feito uma coleta, mandou 12 mil dracmas de prata, a Jerusalém, para serem oferecidas em sacrifício pelos pecados dos mor­tos, sentindo bem e religiosamente da ressurrei­ção.... Se Judas não tivesse esperança de que se erguessem de novo os que caíram teria sido supérfluo orar pelos mortos... É pois um santo e salutar pensamento orar pelos mortos para que sejam livres de seus pecados”

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  2) Refutação:
       a) Oferta em dinheiro para perdão do pecado não en­contramos  em nenhum lugar da Bíblia, isto é coisa diabólica, pois assim somente os ricos teriam o perdão dos pecados.
       b) I S. Ped. 1:18 e 19, não foi com ouro ou prata que fomos comprados
       c) Atos 10:44, não somente dar esmolas mas conhecer e praticar a verdade.
       d) Efés. 2:8 e 9, somos salvos pela graça de Deus e não por dinheiro.
       e) Isa. 55:1, compra sem dinheiro.
  B- 1. Ensino de Crueldades e do Egoísmo.
a)  Eclesiástico 12:6: “Não favoreças aos ímpios, retém o teu pão e não o dês a ele”
2) Refutação:
a) Ecle. 11:1 e 2, lança o teu pão.
b) Prov. 25:2 1 e 22. dá-lhe pão para comer e água para beber.
c) Rom. 12:20.
d) S. Mat 5:44-48 amar os nossos inimigos

C-1. Pecados Perdoados Pela Oração.
a) Eclesiástico 3-4- “Quem amar a Deus receberá per­dão de seus pecados pela oração”
   2) Refutação:
a) Os pecados não se perdoam pela oração, se fosse assim, não teríamos necessidade de Jesus Todos os
povos pagãos fazem orações, mas os pecados não se perdoam somente pela oração.
b) Prov. 28:13, o que confessa e deixa alcançará misericórdia
c) I S João 1:9, renúncia do pecado.
     d) S. João 2.1 e 2, Cristo é quem nos perdoa -

D-1.        O Ensino do Purgatório.
a) Sabedoria 3:1-4. “Mas as almas dos justos estão na mão de Deus, e o tormento da morte não as tocará. Aos olhos dos ignorantes pareciam eles morrer e sua partida foi considerada desgraça E, sua separação de nós, por uma extrema perda. Mas eles estão em paz. E embora aos olhos dos homens sofram tormentos, sua esperança está plenamente na imortalidade”
  b)         Isto é a doutrina do Purgatório.

2)           Refutação:
a)            1 S João 1:7, esse ensino aniquila completamente a expiação de Cristo. Se o pecado, pudesse ser extin­   guido pelo fogo, não teríamos necessidade de um Salvador
b)           Ecle 9:6, os mortos não sabem coisa nenhuma (Isa. 3818 e 19).
c)            I Tess. 4:13-16, na ressurreição os justos serão galardoados
 
E-l.           O Ensino da Vingança.
a)           Judite 9.2. “O Senhor Deus, do meu pai Simeão, a quem deste a espada para executar vingança contra os          gentios”

2) Refutação:
a)           Gen 34:30, o aborrecimento de Jacó pela vingança de Simeão contra os cananitas.
b)           Gen 49: 5-7, a maldição de Jacó porque eles usaram de vingança
c)           Rom. 12.17-19, Minha e a vingança diz o Senhor.

F-1.        Suicídio.
a)           II Macabeus 12:41: ~... quando ele se viu a ponto de ser preso, feriu-se com a sua espada, preferindo morrer nobremente a ver-se sujeito a pecadores, e padecer ultrajes indignos de seu nascimento.”

2) Refutação:
a)           morrer nobremente é a frase perigosa. - A Bíblia nos conta de alguns suicídios, mas nunca os qualifica de coisa ou ato nobre.
b)           a vida e morte dependem. de Deus e nós, não pode­mos desertar da vida para nos livrar de dificuldades.
Cristianismo quer dizer paciência abnegação. Tudo sofre, tudo suporta.
c)            Transgressão do mandamento ‘Não mataras”

G-1.       O Ensino de Artes Mágicas.
a)           Tobias 6:8: “Se tu puseres um pedacinho do seu coração (do peixe que ele havia apanhado) sobre brasas acesas, o seu fumo afugenta toda a casta de demônios, tanto do homem como da mulher, de sorte que não tornam mais chegar a eles.” Vers. 9. “E o fel é  bom para untar os olhos que tem algumas névoas, e sararão”

2)        Refutação:
a)   não encontramos tal coisa em nenhum lugar da Bíblia
b)   não precisamos de truques para enfrentar o diabo.
c)   maneiras de enfrentar o diabo e os demônios S. Mat. 4:4-10, está escrito. S.Tiago 4.7, resisti ao diabo e    ele fugirá
d)   maneiras de expulsar demônios S Mar 16:17; Atos  16-18.

H-1. Mentiras
a)   Judite 11:13-17, Judite mentindo para Holofemes.
b)   Tobias 5:15-19, o anjo Rafael mentindo.

2)       Refutação:
a)   Deus nunca sancionou a mentira nem mesmo nos Seus servos.
b)   O mal começou com a mentira no Céu.
c)   Gên. 3:4, certamente não morrerás.
d)  S. João 844. quem é o originador e pai de todas as mentiras, portanto não pode um anjo de Deus mentir.
e)   S. João 14:6, Jesus diz ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Todos os seguidores de Cristo devem ser verdadeiros
  
      I.1. Tolices.
a)   Tobias 2.10. as fezes de uma andorinha, caindo nos olhos de Tobias que estava dormindo junto a um muro, deixa-o cego.
b)  Judite 8:5 e 6, uma mulher jejuando a vida inteira, menos aos sábados
c)   II Macabeus 15:40 “Beber sempre água é coisa prejudicial.”

               V Razões Interessantes
1)       Roma não pode chamar as outras Bíblias de falsas por não conterem os Apócrifos, assim como não pode se chamar uma nota de falsa por não ter ela uns acréscimos que alguém julgue que ela deva ter.
2)        Em II Macabeus encontramos o autor do livro pedindo perdão pelas suas falhas como escritor. Se créssemos que estes livros estão no mesmo pé de igualdade com os inspirados, ficariamos então admirados de ver agora o Espírito Santo pedindo desculpas por algumas falhas, o que é inconcebível.
3)        Jerônimo, o tradutor da Vulgata declarou que os Apócrifos não eram canônicos.
4)        Somente em 8 de abril de 1546 é que a igreja Cató­lica se lembrou que esses livros deveriam estar canoniza­dos.
5)        Nesse Concilio que declarou os Apócrifos, como autori­zados, não havia nenhuma autoridade entre eles. Havia somente 53 prelados italianos e espanhóis na sua maio­ria Nenhum alemão. Era mais um concilio religioso do que ecumênico. portanto não tinha autoridade
6)        A igreja Católica Ortodoxa sempre fez restrições aos Apócrifos
7)        Católicos Scholars rejeitaram os Apócrifos.
a)        Bede e John os Salisbury, 1180 A D.
b)        Willian Ockham, 1347.
c)        Cardeal Ximenes mandou editar na Espanha a Bíblia Poliglota e não continha os Apócrifos. 1514-17.
d)        Após o Concilio de Trento em 1546 ter pronunciado os livros Apócrifos canônicos, Sixtus de Siena em        1566 insistiu em separar os livros Apócrifos da Bíblia


VI - A Bíblia é o grande livro de todas as épocas.

1) É um grande livro porque suas predições jamais falha­ram Ex. Destruição de Babilônia, Tiro, a divisão da Europa em dez reinos, as Quatro Grandes Monarquias, a destruição de Jerusalém. —-

2) É um grande livro porque é a Palavra de Deus.

3) É um grande livro porque ajuda o homem moralmente. Os Grandes Homens e o Livro dos livros

4) É um grande livro porque apresenta o caminho da salvação para o homem.

5) É um grande livro porque nos revela o ser mais mara­vilhoso que já esteve na Terra - Jesus o Filho de Deus.


6) É um grande livro porque nos fala desse amante Salvador. A Palavra é uma revelação de Cristo, S. João 1:1-3.

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