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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

LÓIDE E EUNICE AVÓ E MÃE DE TIMÓTEO




LÓIDE E EUNICE, MULHERES QUE ESTAVAM CERTAS DO PODER DA PALAVRA DE DEUS

"O Senhor Jesus era uma realidade viva para mim. Quando eu era ama muito criança, a minha mãe contou-me como Ele amava tanto as crianças e queria viver nos sus corações. Eu devo-Lhe ter pedido para entrar, embora não saiba como e quando isso aconteceu". Corrie ten Boom *

2 Timóteo 1:5
2 Timóteo 3:14-17
Atos 16:1-3

Os nomes de Lóide e Eunice não se podem separar. Isso não acontece por se tratar de mãe e filha, mas por causa da sua fé sincera e da sua visão das Santas Escrituras. No entanto, o mais importante de tudo é que ambas tinham interesse por Timóteo, filho de Eunice e neto de Lóide.
Os nomes delas aparecem uma única vez na Bíblia. Mas, partindo só desse fato, não se pode tirar a conclusão de que as suas vidas não foram importantes, ou de que a sua influência foi relativamente pequena. O contrário é que é verdade.
Os nomes destas duas mulheres ficaram para sempre na história por causa da impressão indelével que deixaram no apóstolo Paulo, um dos maiores evangelistas e autor de grande parte do Novo Testamento, incluindo duas cartas a Timóteo.
Por volta de 67 A.D., Paulo incluiu estas palavras na última carta que, de Roma, enviou a Timóteo: "Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há", escreveu ele, "a inclinação de toda a tua personalidade para Deus em Cristo, em absoluta confiança e segurança no Seu poder, sabedoria e bondade, uma fé que habitou primeiro e de modo permanente no coração da tua avó Lóide e da tua mãe Eunice, e que, estou certo, também existe em ti" (2 Tim. 1:5).
A perseguição aos cristãos tinha começado durante o domínio do imperador Nero, alguns anos antes, e tinha culminado com um terrível incêndio que o próprio imperador provocou, mas pelo qual culpou os cristãos. Desse modo, ele pôde arranjar uma justificação para os perseguir.
A tradição afirma que Paulo caiu vítima dessa perseguição. Preso em Roma e aguardando a morte, escreveu ao seu "filho na fé" Timóteo (2 Tim. 1:2). Estava ansioso por ver o seu fiel e amado colaborador pela última vez (2 Tim. 4:9). Paulo sabia que a sua vida terrena estava prestes a terminar. O seu serviço estava quase completo. Mas através de Timóteo (e de outros) o trabalho que ele havia começado iria continuar. Nesta carta, o homem que o tinha acompanhado em tantas viagens – o cooperador que ele havia mandado a diferentes igrejas – ia receber as instruções finais do seu líder e mestre. Essa orientação ajudaria Timóteo a executar as tarefas que ele e outros estavam a receber de Paulo.
A razão por que Paulo podia escrever que tinha combatido o bom combate e que vivia na expectativa de receber a coroa da justiça (2 Tim. 4:7-8) também tinha a ver com Timóteo. Paulo estava convencido de que a educação espiritual e a ajuda que havia dado a Timóteo não iria parar ali, pois Timóteo já tinha revelado que guardara no coração as lições que tinha aprendido... Mais uma vez, o Apóstolo orientou-o em relação às tarefas que o aguardavam. "E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste confia-o a homens fiéis", dizia Paulo, "que sejam idôneos para também ensinarem os outros" (2 Tim. 2:2).
No que dizia respeito a Paulo, esse ensino tinha começado cerca de vinte anos antes, em Listra. Aí, ele tinha tido um breve encontro com Timóteo enquanto pregava durante o que constituiu provavelmente a sua primeira visita a essa parte do mundo (Atos 14:9-7).
Desde o princípio, o Apóstolo tinha ficado impressionado com o caráter nobre desse rapaz e a sua vida de temor a Deus.
Paulo verificou que Timóteo gozava de uma boa reputação, tanto entre os cristãos locais, como entre os da vizinha Icônio. Com uma preparação adequada, ele poderia tornar-se um instrumento útil no serviço de Deus, porque tinha sido ensinado nas Sagradas Escrituras desde a infância.
Por mais excelente que pudesse ter sido a educação bíblica que Timóteo recebera da mãe e da avó, ela não podia substituir a conversão. Essa continuava a ser indispensável. Portanto, Timóteo teve primeiramente de se converter. Pouco depois da conversão de Timóteo a Cristo, Paulo começou a cuidar dele, treinando-o cuidadosamente no serviço de Deus.
Todavia, a instrução inicial de Timóteo não viera de Paulo. Originara-se, sim, no ensino recebido anos antes sob a direção de Lóide e Eunice. Paulo colheu o que outros haviam semeado.
Quando o menino nasceu, os pais deram-lhe o nome de Timóteo, que significava "aquele que teme a Deus". Mas esse nome foi provavelmente escolhido mais pela mãe judia do que pelo pai grego.
Por que razão Eunice, que temia ao Senhor, casou com um pagão, continua a ser um mistério. Não se sabe se isso aconteceu com o consentimento de Lóide, ou sem ele. Talvez nenhuma das mulheres fosse cristã nessa altura. Qualquer que fosse o caso, o marido de Eunice não tinha um encontro com o Deus em que ela cria. Em conseqüência, Timóteo permanecia sem se circuncidar.
Teria o pai morrido cedo? Seria por isso que a educação do moço teve de ficar a cargo da mãe? Será que Eunice, sendo viúva, teria de ganhar a vida e, portanto, deixou a educação do filho à responsabilidade da avó?
Assim Timóteo foi educado nas Sagradas Escrituras. Essa instrução foi um enorme privilégio que jamais poderia agradecer suficientemente a Deus. Timóteo devia essa educação religiosa à mãe e à avó. Desde a sua mais tenra infância, tinha sido ensinado na Palavra de Deus.
Lóide e Eunice não pensavam, Vamos educá-lo de forma "neutra" e depois, mais tarde, ele poderá fazer as suas próprias decisões. Também não argumentaram, Ele é ainda muito criança. Mais tarde, quando puder entender melhor as coisas, começaremos a ensinar-lhe a Palavra.
Lóide e Eunice davam grande valor à Bíblia e aproveitaram todas as oportunidades para a ensinar cuidadosamente ao menino. Tanto a mãe como a avó não instilaram apenas um conhecimento teórico em Timóteo. Dia após dia, elas mostravam pelas suas próprias vidas como é que a fé se podia aplicar na prática. Isso ajudou a moldar o seu caráter.
Claro que nesse ensino elas não podiam ir além do conhecimento que possuíam. Como mulheres judias que viviam numa terra estrangeira, provavelmente não sabiam mais do que o conteúdo do Velho Testamento, A mensagem de que o Messias esperado tinha vindo na pessoa de Jesus de Nazaré e que Ele oferecia o perdão dos pecados não lhes era inteiramente clara. A boa nova de que Deus estava agora ao alcance de todos os que criam em Cristo era algo que se tornou conhecido através das mensagens de Paulo.
Por mais que a fé da mãe e da avó tivessem penetrado na vida do rapaz, isso não o salvava. Ele próprio tinha de chegar a fazer uma decisão pessoal por Cristo. Como Paulo, também ele tinha de crer que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar os pecadores (1 Tim. 1:15; Atos 16:31). Tinha igualmente de aceitar que era pecador.
O futuro mensageiro do Evangelho tinha de crer, ele próprio, primeiro no evangelho. Tinha de crer que Jesus Cristo morreu, foi sepultado, ressuscitou dentre os mortos, segundo as Escrituras (1 Cor. 15:3). Precisava entregar a vida a Cristo a um nível pessoal.
Quando o apóstolo chegara a Listra anos antes, Deus provou a verdade da profecia de Isaías. A Sua palavra não voltaria vazia; iria realizar a obra que Ele se propunha fazer (Isa. 55:11). Timóteo, filho de Eunice e neto de Lóide, tornou-se o "filho no Senhor" de Paulo. O Apóstolo tornou-se seu pai em Cristo Jesus através do evangelho (1 Cor. 4:15,17).
Porque a mãe e a avó, pelo poder do Espírito Santo, tinham semeado generosamente essa Palavra no coração receptivo de uma criança é que se verificou o seu novo nascimento depois da pregação de Paulo (1 Pe. 1:23).
Teriam Lóide e Eunice rogado a Deus o cumprimento das palavras que o ilustre rei Salomão havia escrito, "Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele"? (Prov. 22:6)
Timóteo tornou-se primeiro cristão e depois um ativo mensageiro de Jesus Cristo, um embaixador de Deus (2 Cor. 5:20). Tornou-se um homem que falaria às pessoas das boas novas do evangelho (2 Tim 4:5). A sua vida adquiriu valor eterno. Foi um homem sábio que "resplandecerá como o resplendor do firmamento", porque "ensinou a muitos a justiça" (Dan. 12:3).
Que mãe, que avó, poderia esperar mais rico fruto do seu ensino?! Quão profundamente gratas se devem ter sentido esta mãe e esta avó quando Timóteo iniciou a sua missão de pregar o evangelho! Instruindo Timóteo nas leis dos hebreus, Lóide e Eunice não lançaram apenas a base para a conversão de Timóteo; prepararam-no também para o trabalho da sua vida.
Quando ele, ainda rapaz, deixou Listra para acompanhar Paulo em substituição do seu primeiro colaborador, Barnabé, tinha pela frente uma pesada tarefa. Teria de fazer longas viagens que poderiam arruinar a sua constituição basicamente fraca. Ver-se-ia envolvido em dificuldades contra as quais a sua natureza sensível e tímida dificilmente poderia agüentar-se.
Timóteo iria precisar da Palavra de Deus que Lóide e Eunice lhe tinham comunicado, em todos os dias da sua vida. Teria de se apegar a ela, viver por ela e usá-la como preparo para a eternidade. Não a poderia dispensar na vida quotidiana. Constituía o seu conforto, a sua força, a sua bússola.
Para poder ser um servo de Deus apto para a sua missão e equipado para toda a boa obra, Timóteo iria orientar-se pela Palavra. Seria instruído e corrigido por ela, que continuaria a prepará-lo no sentido de um caráter piedoso. A Palavra que Timóteo aprendera a amar e a obedecer no lar iria também inspirá-lo e revelar-se um instrumento necessário para o treinamento de outros nas verdades bíblicas.
O elo de fé que passou de Lóide para Eunice e desta para Timóteo não parou aí. Através dele, muitas outras pessoas viriam a abraçar a mesma fé e seriam estimuladas e instruídas na pregação do Evangelho. Ele permanecia em cooperação com Paulo até à morte do apóstolo, e o fato de Paulo lhe ter pedido que viesse a Roma para o confortar, nas suas últimas horas terrenas, mostra a afeição que os unia (2 Tim. 4:9).
Naturalmente, Eunice e Lóide não conheciam os grandes planos que Deus tinha para Timóteo. Também Mônica não sabia qual o papel que o seu filho, Agostinho, iria desempenhar na história da igreja. A mãe de Billy Graham não podia imaginar quantas pessoas se tornariam cristãs através do ministério do seu filho. Deus tem surpresas maravilhosas para as pessoas, para as mães e avós que confiam em Deus, para abençoar os seus queridos.
Quão facilmente as vidas de Lóide e Eunice – duas mulheres sem importância especial que viviam na Ásia Menor (hoje Turquia) – poderiam ter permanecido anônimas.
Desde que elas viveram, a Bíblia foi traduzida em centenas de línguas e distribuída em milhões de exemplares. Até aos nossos dias, os leitores da Bíblia em todo o mundo continuam a encontrar-se com Lóide e Eunice, duas mulheres que estavam certas do poder da Palavra de Deus e da influência que ela tinha sobre a vida humana.

Lóide e Eunice, mulheres que estavam certas do poder da Palavra de Deus (II Timóteo 1:5; 3:14-17; Atos 16:1-3)


Perguntas:
1. De que forma é que Timóteo foi profundamente influenciado pela mãe e pela avó? Procure analisar a influência delas.
2. Quando é que Timóteo aprendeu pela primeira vez as Sagradas Escrituras? Como é que ele usou este conhecimento?
3. De acordo com II Timóteo 3:16-17, como é que a Escritura prepara a pessoa para o serviço de Deus?
4. Quando Timóteo cresceu, que coisas realizou no serviço de Deus? (Talvez deseje examinar as passagens no Novo Testamento e preparar um estudo biográfico de Timóteo).
5. O que é que aprendeu de Lóide e Eunice no que diz respeito à Palavra de Deus?
6. Escreva o princípio que lhe parece mais importante nesta história, e depois enumere algumas maneiras pelas quais pode aplicá-lo à sua vida ou à vida dos que o rodeiam.



FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2



* Extraído ed In Hem geborgen (Escondido Nele), por Corrie ten Boom, p. 15. Publicado por Evangelische Lektuur Kruistocht, Almelo, Holanda. Usado com permissão.

FEBE UMA MULHER SOLTEIRA




FEBE, UMA MULHER SOLTEIRA QUE POSSUÍA O ANTÍDOTO DA SOLIDÃO

"De país para país, algumas das pessoas mais atraentes que tenho encontrado são missionárias solteiras. São, sem dúvida, as pessoas de vida mais vigorosa que se podem encontrar. Obviamente, canalizam a sua força criativa e as suas energias para ajudar outros à sua volta, em nome de Jesus. Eu observo-as e me sinto inspirada". Ada Lum *

Romanos 16:1-2

Febe, a serva da igreja em Cencréia – a parte oriental de Corinto – tinha acabado a sua viagem. Tratara-se de uma longa e penosa jornada, que até muitos homens hesitavam em fazer.
Febe tinha viajado por terra e por mar. Tinha os pés cheios de bolhas por causa das infindas caminhadas por estradas pedregosas das montanhas. Constituíra uma prova para os nervos a sua travessia da Macedônia para a Itália num pequeno barco que não deixava de ranger. Mas em todas essas circunstâncias, ela permaneceu sempre consciente da sua tarefa. Tinha de entregar a carta de Paulo aos cristãos em Roma, sem dano algum.
Finalmente, os contornos da cidade apareceram diante dos seus olhos. Roma, a cidade eterna, lá estava diante dela sobre as suas sete colinas. A Via Ápia que ia percorrendo conduzia ao coração da cidade. Para Febe, esta viagem constituía uma aventura excitante em vários sentidos.
Acima de tudo, através desta viagem tinha alargado os seus horizontes. Estava-se por volta de 57 A.D., quando ainda poucas pessoas tinham o privilégio de viajar e a maior parte dos que o faziam eram homens. Levaria ainda séculos antes que o mundo – primeiro pela palavra escrita e mais tarde através dos meios de comunicação modernos – se abrisse inteiramente. As pessoas viviam isoladas e geralmente não conheciam muita gente fora das suas próprias cidades.
Esta viagem não permitiu apenas a Febe visitar outro pais e uma das cidades mais fascinantes de todos os tempos; deu-lhe também a oportunidade de conhecer outros cristãos. Tirando o fato de partilharem da mesma fé, os outros crentes diferiam dela em muitos sentidos.
Febe era uma mulher solteira, mas não se sentia só. A sua vida era tudo menos vazia. O senso de realização própria resultava da sua prontidão em servir. Dando-se aos outros, Febe mantinha à distância o espectro da solidão. Ela sabia que uma vida voltada para os outros atrai as pessoas, particularmente as que vivem sós, isoladas. O fato de se abrir às necessidades dos outros ajudava-a a encher e enriquecer a sua vida, tornando-a uma aventura interessante e variada.
Febe experimentaria esse princípio em Roma. Os cristãos não a iriam receber como uma estranha. O pergaminho de Paulo, que constituía a parte mais preciosa da bagagem que levava, continha uma recomendação calorosa da mensageira. Por isso, ela seria recebida com cordialidade e tratada com honra.
"Ajudai-a em tudo que puderdes", escrevera Paulo (Rom. 16:1-2). Febe, que pensava sempre nos outros, seria agora alvo de ajuda. Estas palavras manifestavam a amizade sincera e o respeito do Apóstolo por Febe.
Paulo, que teve de adiar muitas vezes a sua visita a Roma (Rom. 1:13), ousava fazer o seu primeiro contato com os cristãos romanos através desta serva de Deus. Iriam passar mais três anos até que ele tivesse possibilidade de visitar Roma. Até lá, a igreja cristã dessa cidade iria vê-lo através dos olhos de Febe.
Embota fosse um notável líder cristão, Paulo colocou a sua reputação nas mãos de uma mulher. Era arriscado para ele tornar-se tão dependente de uma outra pessoa. Todavia, com Febe, ele ousava correr o risco. Estava certo de que ela tinha uma boa reputação e ia representá-lo bem. Esta irmã tinha já provado que possuía um coração dedicado a Deus e ao Seu serviço. Era competente, digna e merecia a confiança de desempenhar esta grande responsabilidade.
Na carta de Paulo aos Romanos estava a sua declaração mais completa do evangelho. Da cidade de Roma, a mensagem de Cristo iria espalhar-se pelo mundo. Nessa epístola, o Apóstolo explicava todos os princípios básicos do evangelho. Ele queria que os leitores soubessem que todo o ser humano é pecador (Rom. 3:23). É nascido de pais pecadores (Rom. 5:12) e comete ele próprio pecado, duas coisas que merecem castigo de morte. Sem qualquer exceção, o homem sem Deus está perdido (Rom. 6:23). E uma criatura que não pode existir perante um Deus santo (Rom.3:10-18) Este é, sem dúvida, o fato mais triste da história humana.
Contudo, a carta de Paulo não chamava apenas a atenção para o maior problema da humanidade. Continha também a grande solução de Deus. O homem não precisava sofrer esse terrível castigo. Não estava condenado a morrer pelo seu pecado. Podia escapar a esse trágico destino apelando para o Mediador enviado por Deus.
Jesus Cristo – o Filho de Deus – suportou a morte embora estivesse inocente (Rom. 5:8). Ele dá completo perdão a todos os que aceitam a Sua obra de substituição (Rom. 8:1) e reconhecem que são pecadores. Precisam também crer e pôr a sua confiança em Jesus, e declarar publicamente essa decisão por Cristo (Rom. 10:9-10).
A pessoa que crê e responde à mensagem de Cristo não será condenada à morte espiritual. Em vez de ficar eternamente separada de Deus, receberá uma vida nova, eterna e espiritual. Torna-se filho de Deus e o Espírito Santo dá-lhe uma profunda convicção íntima desta verdade (Rom. 8:13-17).
Continuando a lançar os fundamentos da fé, Paulo instruiu os crentes romanos a respeito da segurança da salvação (Rom. 8:31-39). Referiu-se à necessidade de andar com Deus e viver no poder do Espírito Santo. Estas e outras grandes verdades definiu Paulo na carta que Febe, uma serva pronta do evangelho, levou a Roma.
A Bíblia não nos diz como é que esta mulher veio a ter uma fé pessoal em Cristo. As 45 palavras que descrevem a sua vida são demasiado escassas. Mas a fé que nutria era certamente o conteúdo da sua vida e a motivação dos seus atos. Ela era uma irmã da igreja, onde a fé em Cristo unia todos os crentes numa grande família de várias culturas. Eles interessavam-se pelas necessidades uns dos outros, como irmãos.
No caso de Febe, a palavra irmã não indicava apenas uma relação espiritual mútua; falava também de um estado. Numa sociedade em que a mulher era colocada bastante abaixo do homem, Febe tinha o seu lugar numa grande família de filhos de Deus, numa relação espiritual de completa igualdade. Dessa posição começou ela a servir a igreja.
Para Febe, servir não significava entregar-se a um trabalho inferior. Não se tratava de uma realização própria de segunda categoria. Era antes um grande privilégio. No porto de Cencréia, que como qualquer outro grande porto marítimo revelava o pecado nas suas formas mais abjetas, a personalidade de Febe irradiava luz. Seria esse brilho mesmo de Febe? Não, a luz de Jesus Cristo (João 8:12) é que brilhava através dela. A luz que irradiava era um reflexo do poder transformador de Deus.
Não sabemos como é que ela ajudava as outras pessoas. Será que abria o lar para serviço da igreja, como Lídia e Priscila? Ofereceria ela hospitalidade às pessoas que viajavam na direção do oriente ou ocidente, através do porto que ficava no Mar Egeu? Ou teria a sua ajuda consistido principalmente de ofertas de dinheiro e de bens? Estas questões não encontram respostas definitivas. Também não são de grande importância, pois sabemos que os serviços de Febe eram variados, sacrificiais e eficientes.
Febe não tinha marido. Estava só na vida. Todavia, não ficava pacientemente à espera de que alguém viesse aliviar a sua solidão. Servia-se antes dessa solidão para ajudar os outros. Quem, talvez tenha pensado, poderá fazer isto tão livremente como ela? Quem poderá dar-se melhor aos outros do que a pessoa que só tem de cuidar de si própria?
Essa atitude determinou também o seu relacionamento com Paulo. Não há dúvidas de que, para Febe, Paulo era o grande apóstolo, servo de Deus. Mas, ao mesmo tempo era seu "irmão". Era também um homem só na vida, que necessitava e apreciava a colaboração de uma mulher compreensiva.
Assim, isso resultou numa interação ideal. Se Febe desempenhava uma função especial – a de diaconisa, por exemplo – ou se se limitava a trabalhos gerais, não podemos saber exatamente. O seu primeiro dever podia estar relacionado com a expressão "que serve na igreja", o segundo com o fato de que pessoalmente ajudava Paulo e outras pessoas. Mas para uma mulher como ela, isso não fazia qualquer diferença. Preocupava-se apenas com coisas que tinham realmente importância – a sua utilidade para Deus e para os outros. Uma serva assim não ansiava por um título. Queria simplesmente ser um ser humano com uma influência positiva. Tornava-se merecedora do respeito por causa da sua fé e visão, e por causa da sua total entrega aos outros.
Todas as mulheres necessitavam de amor e atenção. Febe não constituía exceção. Ela recebia o que necessitava dando primeiro o seu amor e talentos aos outros. Empregando as palavras de Salomão, ela era "enriquecida"» porque antes "dava generosamente" ((Prov. 11:24-25).
De acordo com as leis do reino de Deus, quando os cristãos dão com generosidade, recebem de volta com abundância. Uma pessoa que não foge ao serviço – que alegre e voluntariamente espalha amor e amizade – experimentará a bênção de Deus. "Deus", escreve Paulo, "ama ao que dá com alegria" (2 Cor. 9:9-8). Sobre uma pessoa assim, Ele derramará os Seus dons. Tal crente sempre terá mais do que necessário, em todos os aspectos; disporá de meios abundantes para fazer toda a sorte de boas obras.
A questão sobre se a humanidade teria hoje uma cópia da epístola de Paulo aos Romanos, se Febe tivesse falhado, é mera especulação. Deus – o Eterno, o Soberano, o Todo-Poderoso – não dependia de um ser humano para a entrega da Sua mensagem. Mas permanece o fato de que Ele usou Febe para levar esta preciosa Palavra de Deus ao povo romano e ao mundo.
Febe encabeçou uma série de mulheres que através dos tempos têm servido Cristo e a Sua igreja. Paulo mencionou-a primeiro numa longa lista de colaboradores, entre os quais nomeou mais oito mulheres (Rm. 16:1-16).
Febe, que servia a igreja em Cencréia, mostrou a todos – que vivem sós ou não – o remédio eficaz contra a solidão: Servir.

Febe, uma mulher solteira que possuía o antídoto da solidão
(Romanos 16: 1-2)

Perguntas:
1. Apresente por palavras suas a descrição que Paulo faz de Febe. Ao estudar as perguntas 2-6 formule alguns princípios básicos do evangelho constantes da carta aos romanos, juntando-lhe referências bíblicas da sua própria escolha, para as respostas.
2. Estude Romanos 3:10-18, 23; 6:23.
a. Quem é que pecou?
b. Qual é o salário do pecado?
3. Como é que uma pessoa pode receber perdão para o seu pecado ? (Romanos 5:8; 8:1).
4. De acordo com Romanos 10:9-11, quais são as condições para que alguém possa receber a salvação?
5. Quem convence o cristão de que é um filho de Deus? (Romanos 8:16-17).
6. Faça a si próprio algumas perguntas: À luz dos fatos acima, serei eu um filho de Deus? Se sim, que estou a fazer para partilhar esta mensagem com os outros? Se não, o que é que tenho de fazer para me tornar filho de Deus ? (Leia João 1:12 ; 3:16; 14:6; 1 João 5:11-12).


FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2



* De Single & Human (Solteira e Humana), de Ada Lum, p. 40. Copyright 1976. Inter-Varsity Christian Fellowship. Usado com permissão.

MARIA MÃE DE JOÃO MARCOS




MARIA DE JERUSALÉM, CUJO LAR FUNCIONOU COMO CASA DE DEUS

"Eu rogo ao Céu que derrame a Melhor das Bênçãos sobre esta Casa e sobre todos os que daqui em diante a habitarem. Que unicamente homens honestos e sóbrios governem sob este teto." John Adams *

Atos 12:1-17

A noite tinha há muito caído sobre Jerusalém. As casas da capital de Israel estavam completamente às escuras, pois as lâmpadas de óleo já haviam sido apagadas horas antes.
Todavia, na casa de Maria, todas as lâmpadas brilhavam, embora ninguém do exterior pudesse ver a luz, pois as janelas tinham sido cuidadosamente fechadas. Nem mesmo um pequeno raio de luz conseguia atravessar. As pessoas que passavam na rua, não tinham possibilidade de saber o que se passava dentro de casa.
Será que os que se encontravam neste lar estavam a fazer algo tão mau que não pudesse ser exposto à luz ? De modo nenhum.
As pessoas que se encontravam em casa de Maria eram cristãos, seguidores de Jesus Cristo. Já há algum tempo se vinham reunindo naquela casa. Tinham abandonado a sala de reuniões do templo – o seu velho lugar de encontro – porque se tornara demasiado perigoso. Agora era a casa de Maria que, por necessidade, funcionava como igreja.
Estes cristãos formavam uma minoria. Tinha rebentado uma perseguição tão violenta contra os crentes, que muitos haviam fugido de Jerusalém (Atos 8:2). Aqueles que ficaram estavam constantemente em perigo. A ameaça de prisão pendia sobre as suas cabeças como a espada de Dâmocles. Sentiam-se gratos por Maria, uma viúva próspera, ter posto o seu lar à disposição.
"A minha casa é bastante espaçosa", disse ela. "Por que é que não fazemos aqui as reuniões? A minha casa pode facilmente funcionar como edifício da igreja".
Maria não parecia preocupada a respeito da sua própria vida. Como amava a Deus, aceitava com naturalidade o fato de que a vinda e ida de muitas pessoas significaria trabalho, despesa e certos inconvenientes.
Desse modo, Maria de Jerusalém revelou-se como uma mulher corajosa e abnegada. Em certos aspectos, parecia-se com Marta e Maria que, durante o tempo em que os líderes dos judeus tentavam matar Jesus (João 11:54-57. 12:1-11)), não recearam recebê-lo. Ela constituía um elo indispensável na cadeia da vida da igreja primitiva.
Maria não contava com o apoio do marido. Seria por isso que ela se sentia mais atraída para Deus? Teria ela consciência do fato de que no passado o Senhor tinha defendido fortemente a causa das viúvas que confiavam nEle?
Não fora o profeta Elias mantido com vida durante um período de fome, por uma viúva? (1 Reis 17:7-16) Não tinha sido a profetisa Ana – a primeira mulher privilegiada em ver o Menino Jesus no templo (Luc. 2:25-38) e uma das que anunciaram a Sua entrada em Jerusalém – também viúva?
O motivo por que os cristãos estavam reunidos nesta noite e não haviam ido embora à hora do costume, provinha de uma emergência. Eles encontravam-se em grande tribulação. Pedro havia sido preso pelo rei Herodes Agripa.
Os líderes judeus, ciosos por causa dos sinais e milagres que os apóstolos estavam realizando, já haviam posto anteriormente os crentes na prisão (Atos 5:17-20). E embora o próprio Deus, por meio de um anjo, tivesse livrado os Seus servos da prisão, a oposição continuara. O sangue de Estêvão tinha sido derramado (Atos 7:57-60), e as pessoas queriam mais.
Nada de bom se podia esperar de Herodes. O ódio contra Jesus e os Seus seguidores estava enraizado na família deste governador. Não tinha o seu pai, Herodes o Grande, entrado definitivamente na história como aquele que assassinou os meninos de Belém? (Mat. 2:16) E não tinha o seu predecessor, Herodes Antipas, decapitado João Batista? (Mat. 14:1-12) O próprio Herodes Agripa tinha pouco antes mandado matar Tiago, irmão de João e discípulo de Jesus (Atos 12:2).
Não havia dúvida de que Pedro também seria morto, provavelmente em público. Então todos veriam o que pensava o rei acerca dos seguidores de Jesus, e a maneira como os tratava.
Os crentes reuniram-se para orar na noite que parecia ser a última da vida terrena de Pedro.
Entretanto, o apóstolo dormia profundamente, a despeito de se encontrar encarcerado numa prisão e com cadeias nas mãos. Não se mantinha acordado por causa do medo, perguntando a si mesmo o que lhe poderia acontecer no dia seguinte. Os 16 soldados que o guardavam em grupos de quatro não o impediam de dormir.
Todavia, nenhum ser humano seria capaz de o livrar. Ele estava totalmente desligado do mundo exterior. Havia uma parede intransponível entre ele e a liberdade. Os guardas constituíam a garantia de que ele não poderia sair. "Mas a igreja fazia contínua oração por ele a Deus" (v. 5). Embora a passagem para o exterior pudesse estar totalmente fechada, o caminho para cima permanecia aberto.
Com o enérgico e preventivo uso da força, Herodes Agripa queria estar seguro de que Pedro não seria libertado pelos amigos. Mas aqueles crentes, embora não tendo poder em si mesmos, dispunham, por meio da oração, de uma arma contra a qual o rei Herodes não possuía qualquer poder.
Não tinha Cristo dado muitas promessas em relação com a oração antes de ascender aos céus? "Também vos digo que se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus" (Mat. 18:19).
Ele havia prometido também: "Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome aí estarei no meio deles"  (Mat. 18:20).
"Podeis obter tudo – tudo o que pedirdes em oração", dissera Jesus, "se crerdes" (Mat. 21:22).
Noutra ocasião, Cristo ilustrou o Seu desafio à persistência na oração com o exemplo de uma viúva que tinha perseverado em pedir e finalmente veio a receber aquilo de que necessitava (Luc. 18:1-8).
Os discípulos sabiam que estas promessas não haviam perdido o seu poder. Continuavam válidas, apesar de Jesus já não estar com eles na terra. Sabiam que Ele apoiava as suas orações, no céu, que estava a interceder por eles (Heb. 7:25), e que os atenderia.
Os cristãos que se reuniram em casa de Maria acreditavam que as orações dos justos tinham muito poder e conseguiam resultados maravilhosos (Tg. 5:16). Assim, aconteceu que, enquanto eles, de acordo com as palavras do profeta Isaías, insistiam perante Deus (Isa. 62:7), Ele respondeu. Um mensageiro sobrenatural, um anjo, desceu à prisão de Pedro. A escuridão da noite desvaneceu-se quando ele chegou. As cadeias de ferro quebraram-se e caíram no chão.
Depois de o anjo ter desprendido as cadeias de Pedro, levou-o para fora sem que disso fosse impedido pelas portas fechadas. Ele tornou os guardas surdos e cegos, e estes não notaram o que estava a acontecer. Pedro, acordado do seu sono, pensou que tudo aquilo não passava de um sonho. Em poucos minutos encontrava-se fora da prisão, sem saber se estava acordado ou a dormir.
Enquanto os crentes desconheciam, naturalmente, o que se passava, Pedro seguia já em direção à casa de Maria. Depois de um momento de reflexão consigo próprio, verificou que se não tratava dum sonho. Grato a Deus pela sua liberdade, seguiu diretamente para o lar de Maria.
Os crentes experimentaram a verdade do que Deus havia dito séculos antes através dos lábios de Isaías: "E será que antes que clamem, eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei" (Isa. 65:24).
Depois da descida do Espírito Santo no Dia de Pentecostes, muitos cristãos venderam as casas e as propriedades e ofereceram o produto aos outros crentes necessitados.
Maria não tinha feito isso. Não vendeu a sua espaçosa casa, dando depois o produto dessa venda. Em vez disso, conservou a casa, mas colocou-a à disposição da Igreja.
Maria era uma mulher independente, dirigida por Deus de um modo individual. Ela sabia que existiam diferentes maneiras de servir a Deus. Ela própria podia fazê-lo com o dinheiro que recebesse da venda dos seus bens. Mas podia igualmente servir a Deus – e foi nesse sentido que Ele a orientou – partilhando do que tinha com os que estavam em necessidade.
Maria compreendia que os dons distribuídos pelo Espírito Santo entre os cristãos diferiam uns dos outros. A igreja de Cristo era como um mosaico, pois continha muitas formas e muitas cores.

Deus proveu a igreja com apóstolos, professores e profetas (1 Cor. 12:28). Mas outros são igualmente necessários para desempenharem a sua função no Corpo de Cristo. Cada membro da igreja tem um dom funcional, ou possui algo, que deve usar de modo adequado (Rom. 12:4-7). Deus, na Sua sabedoria, tem dado a cada cristão um dom específico, de modo que todos os membros possam alegrar-se pelo fato de serem únicos e estejam dispostos a partilhar esse dom com os outros (1 Cor. 14:12).

Maria continuou a tradição das mulheres que tinham vivido junto de Cristo, apoiando-O com os seus bens particulares (Luc. 8:3). Ela ocupou o seu próprio lugar no mosaico da igreja. A sua tarefa foi tão importante como a das pessoas que pareciam ser mais proeminentes aos olhos do dom específico, público. A influência dela na igreja foi inegável e insubstituível. Deus tornou as viagens de Pedro para pregar o Evangelho, e a sua oportunidade de realizar novamente milagres (Atos 3:6-8; 5:15), dependentes, em parte, de pessoas como Maria de Jerusalém. Ela teve a sua função dentro da igreja. Mas não foi só essa a sua responsabilidade. Foi igualmente mãe de João Marcos (Atos 12:12).
Como mãe, Maria experimentou a alegria de saber que o filho estava a servir o Senhor. A vida dela não influenciou apenas os de fora; afetou também o seu próprio filho.
Será que Deus recompensou a mãe através das oportunidades que estava dando ao filho?
João Marcos recebeu o excepcional privilégio de se tornar um auxiliar de Paulo e Barnabé (Atos 12:25). Mais tarde, foi companheiro de viagem de Pedro, que carinhosamente lhe chamava "Meu filho". (1 Pe. 5:13).

De acordo com a tradição João Marcos – o autor do Evangelho de Marcos – viajou para Alexandria depois da morte de Barnabé. Aí fundou uma igreja e serviu como seu primeiro bispo até que morreu ou foi martirizado por volta de 62 A.D. O seu corpo pode ter sido roubado por soldados venezianos, cerca de 815 A.D. e posto na Igreja de S. Marcos, em Veneza.

O que esse convívio com estes três grandes homens de Deus significou para João Marcos, e como isso influenciou o seu caráter, pode-se facilmente imaginar.
A Bíblia menciona o nome de Maria apenas uma vez, e a ênfase não é a ela, mas ao seu lar. De acordo com a lenda, esta é a mesma casa em cujo cenáculo Jesus celebrou a última ceia com os discípulos.
O resto da vida de Maria permanece encoberto. Mas um dia, o Livro de Memórias de Deus – o Livro em que Ele registra as ações dos homens e das mulheres (Mal. 6:16) – será aberto. Só então se tornará claro o que Maria significou realmente para o Reino de Deus.
Até essa altura, ela continuará a ser um estímulo para toda a mulher, seja viúva ou não. Maria mostrou a tremenda influência que pode exercer uma mulher piedosa, quando põe o seu lar à disposição de Deus.

Maria de Jerusalém, cujo lar funcionou como casa de Deus
(Atos 12:1-17)

Perguntas:
1. De que maneira é que Maria seguiu o exemplo de outras mulheres que serviram a Cristo? (Lucas 8:3).
2. Enumere e resuma as contribuições de outras mulheres da Bíblia que puseram os seus lares à disposição de Deus (1 Reis 17:10-22; 2 Reis 4:8-11).
3. Descreva o propósito para que foi usada a casa de Maria. Quais foram os resultados da sua hospitalidade?
4. Qual lhe parece ter sido a atitude de Maria em relação aos seus bens?
5. Diga como se sentiria se Pedro chegasse à sua porta pedindo abrigo durante uma época de perseguição aos cristãos. Na sua opinião, quais foram as qualidades de Maria que lhe deram força para se arriscar à possível prisão e mesmo a morte?
6. À luz de Mateus 18:19-20, como é que a sua casa pode ser usada para promover o Reino de Deus?



FONTE: LIVRO SEU NOME É MULHER 2



* O segundo presidente dos EUA. Tirado da cornija da lareira da sala de recepção do Embaixador americano em Haia, Holanda.

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