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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ILUSTRAÇÕES PARA SERMÕES - LETRA N





306. NATAL

Conta-se de dois peregrinos que decidiram visitar a imortal cidade de Belém, por ocasião das celebrações do Natal. Partiram muitos meses antes, de modo que a chegada coincidiu com as festas natalinas.
Um deles só pensava na viagem, na chegada a Jerusalém, a Belém e demais cidades e lugares santos, marcados por milênios de grandiosa história, o berço do Cristianismo. E, nesse espírito, fez sua peregrinação: em demanda dos santos lugares, não parou em outros lugares; nada viu na viagem longa e demorada, só lhe interessava chegar. O outro, à medida que caminhava e percorria as estradas, ia observando os lugares por onde passava. Quando descobria alguma necessidade, algum problema a resolver, demorava-se ali e ajudava a resolver o problema e a atender à necessidade. Por isso, pobre dele, jamais chegou a Belém para participar dos festejos natalinos, no mesmo lugar onde Jesus nasceu há dois mil anos.
No entanto, dos dois, foi o segundo quem realmente festejou o Natal de forma apropriada. O primeiro só viu a festa, só a teve no dia de Natal; o segundo, embora não visse os acontecimentos de Belém, participou integralmente e durante toda a viagem do verdadeiro espírito de Natal. E, enquanto o outro viveu aqueles dias só para si, este viveu a viagem inteira para os outros, dando-se e proporcionando a muitos a felicidade do amor que nasce também em Belém, na pessoa daquele menino querido.

307. NOVO NASCIMENTO - PODER - REGENERAÇÃO DO EVANGELHO - SATISFAÇÃO EM CRISTO      Ap 21.1-5

"Sahib, este é o dia mais feliz da minha vida!", exclamou Lachman. "Quando aceitei Jesus Cristo como meu Salvador, uma grande luz iluminou meu coração e o fez puro e, então, eu vi quão fraco eu era em adorar Kali Ma­ta (Mãe Preta), e roubar, e matar."
O autor destas palavras pertencia a uma quadrilha de assaltantes, que por muitos anos assolava os viajantes, atacando-os e roubando-lhes tudo que possuíam. Invocavam as bênçãos da sanguissedenta deusa Kali, e dividiam os lucros com os seus sacerdotes. Mas chegou o dia em que Lachman ouviu o evangelho de Jesus Cristo, cuja mensagem de amor e perdão o fez uma nova criatura, estimada e apreciada por todos.
Nesta ocasião, seu único filho, um esbelto rapaz de quinze anos, acabara de fazer a sua profissão de fé, na Igreja de Cristo. O grupo de cristãos da vila ergueu sua voz num cântico alegre, dizendo: "Jisu Masih ki jai", que significa "vitória por Jesus Cristo".
Theodoro C. Badley (Índia)

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